Viagem de volta.
Começo de ano 2007. Estava em Vitória, no Espírito Santo e tinha que voltar logo para São Paulo, para resolver a rematrícula da faculdade, que não havia conseguido resolver antes.
Não quis voltar de avião, pois já tinha gastado demais, então resolvi voltar de ônibus mesmo.
Despedi-me de todos e entrei no ônibus. Havia algumas famílias com crianças dentro, o que achei uma puta chatice, porque crianças choram o tempo todo e me irritam, mas não foi o caso.
Procurei minha poltrona e fui sentando nela do lado do corredor, pois do lado da janela estava sentado um cara, moreno, magro, cabelos curtos e crespos, parecia jogador de futebol. Ele então me cumprimentou e ajeitou-se para me ceder lugar.
Agradeci e iniciamos uma conversa. O ônibus prosseguiu e o ar condicionado estava muito frio e como a viagem iria ser longa peguei um cobertor, abri e ofereci ao cara ao lado, para ele também se cobrir. Ele negou e agradeceu, pois também tinha o seu. Percebi que ele estava sem sapatos, o que me deu um puta tesão, já que sou vidrado em pés de macho. Fui me ajeitando, e ofereci mais uma vez o cobertor para ele, e ele disse estar com calor. Nisso, pisei propositalmente em seu pé, e percebi que ele deixou. Minha rola ficou duraça na hora. Sou moreno alto, magro, e bonito. Tenho um belo pau. Deve ter uns 19x4 cms, retinho, com a cabeça bem rosada.... Fiquei com o meu pé sobre o dele, dei uma leve pressionada e ele tirou. Encostei novamente e ele deixou.
Prosseguimos a viagem e mais a frente um acidente feio com um ônibus, um carro, uma vã e uma moto. O ônibus parou, foi aquele alvoroço, todos queriam ver, mas logo o ônibus foi prosseguindo. Voltamos a conversar novamente, já por volta das 22:30hs, Ele estava acompanhado de outros amigos, mas os outros estavam em poltronas diferentes, do lado, mais no fundão. Disse que era montador de árvores de natal. Àquela hora eu já estava tremendo de frio por causa do ar e me cobri para valer e joguei a última tacada, perguntando se ele não ia se cobrir. Aí então ele disse. Bom, acho melhor eu me cobrir, porque não vai ter jeito mesmo, né? Fiquei na minha. Entre nós havia o braço da poltrona. Perguntei se podia levantar, no que ele respondeu, claro, e ele mesmo levantou. Passado alguns minutos, eu fingi estar dormindo e fui soltando o braço direito e deixando cair sobre sua perna esquerda e ao mesmo tempo, fui encostando o meu pé no dele. Meu pau estava explodindo de tesão. Eu me ajeitava e colocava a mão mais para cima das coxas dele. Conforme fui subindo, senti um puta volume, que me espantei. A rola dele pulsava e eu fingindo estar dormindo. Até que abri os olhos e vi que ele estava me olhando. Fechei os olhos novamente e comecei a acariciar bem de leve e fui subindo, quando percebi que ele já tinha aberto o cinto e o zíper. Não deu outra. Olhei para os lados, todos estavam dormindo e comecei a brincar com aquele mastro. Um belo pau, grande, grosso, uns 18x4 cm, moreno e cabeçudo, limpinho e com cheiro de macho...Falei para ele abrir mais o zíper, mas ele abaixou toda a calça até as canelas, pois estávamos cobertos mesmo. Brinquei muito com aquela rola e de repente, senti uns três jatos bem fortes no meu braço, e quando vi ele tinha gozado muito. Nos limpamos com o cobertor e fingimos dormir, mas continuei com a mão lá. Mais no meio da noite, o pau dele estava duraço de novo, aí não resisti, e tirei para fora. Quando eu ia chupar, ele disse que achava melhor não, pois era perigoso alguém nos ver. Olhei bem para os lados, me cobri e caí de boca naquela geba, que delíííííciiiaaaa de rola. Chupei de tudo quanto foi jeito e ele se retorcia na poltrona, de tanto prazer. Gozamos novamente e dessa vez dormimos. Pela manhã, numa das paradas, descemos, nos lavamos e tomamos o café da manhã. Conversamos e ele disse que tem dois filhos. Um de quatro e outro de dezoito anos. Ele deveria ter uns trinta e oito. Já de dia tivemos que tirar os cobertores para não dar na cara e prosseguimos viagem para São Paulo.
Ele me disse que nunca tinha tido a mínima experiência sexual com outro homem, nem na adolescência, e que jamais imaginava que eu “era”, porque eu não tenho o menor jeito. Perguntei se ele gostou e ele disse timidamente que sim. Chegando na rodoviária, dei meu telefone para ele e pedi que me procurasse, mas macho não procura outro macho. Macho gosta de ser procurado...
Essa foi apenas uma das muitas aventuras que tive. Depois conto outras.