Esposa Dando Para 3 no Ônibus

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Data: 02/11/2018 17:29:36

Eu fiz uma viagem com minha esposa para o interior, o que era um tanto comum já que sua irmã mais nova mora por lá há anos. Com a idade avançando e somado ao cansaço, temos trocado o trajeto de carro pelo de ônibus noturno.

Aquela vez, no entanto, foi um pouco mais complicada já que não consegui reservar assentos próximos. Ok, tínhamos 8 horas de viagem e não seria a primeira vez que faríamos o trecho sentados ao lado de estranhos, mas não deixava de ser desconfortável.

Já no ônibus, com uma parte do trajeto percorrido, levantei para ir ao banheiro e depois avancei me segurando, para não cair devido aos chacoalhões da estrada, pois queria verificar se a minha Betinha estava bem. A princípio não gostei do que vi: ela sentada no lado da janela, e o passageiro do corredor era um homem. Parecia um homem mais novo.

Mas o desgosto não foi só por isso, pois a vi deitada de conchinha virada para a janela, oferecendo assim o rabo arrebitado ao alcance do rapaz, que por sua vez também se esticou na direção dela. Ou melhor, se jogou sobre o rabão da minha mulher.

Fiquei encucado e com uma ponta de raiva, mas não revoltado. Fosse eu alguns anos mais jovem ou com menos tempo de casados, certamente teria criado uma confusão no ônibus, talvez enchendo o cara de porrada. É verdade que não me contive e voltei até sua poltrona meia-hora depois, gostando ainda menos do que presenciei. Betinha estava com a bunda ainda mais entregue na direção do cara, e dividia o seu pequeno cobertor com o mancebo.

Qualquer coisa podia estar acontecendo ali embaixo, até porque ela usava um vestido apenas.

O ônibus fez uma parada, dando alguns minutos para os passageiros descerem, usar o banheiro, comer e beber algo. Fui até minha esposa e ela de olhos entreabertos permanecia naquela posição. O rapaz já havia descido. Então perguntei-lhe se estava tudo ok, se sentia bem, e ela com um jeito manhoso disse que sim, e que eu poderia descer se preferisse.

Não consegui fazer nenhum comentário ou reclamar da situação. Mesmo após tantos anos de casado, eu sentia receio de parecer bobo ou ciumento diante dela, é algo difícil de explicar, mas creio que muitos entendam essa psicologia.

Por outro lado, era óbvio que alguma coisa de muito errado tinha ali, afinal de contas Betinha é mulher esperta o suficiente para não vacilar e deixar um homem desfrutar dela por acaso. Eu tinha convicção que ela permaneceu naquela posição de propósito ou consentida. E também era óbvio que o homem sentado a seu lado, exceto se não gostasse de mulher, teria tirado ao menos uma casquinha da sua bundona morena.

Não quis soar estranho ou dar pista que fiquei encucado, então sentei rapidamente na poltrona para lhe dar um beijo no rosto e um até logo, mas, foi aí que por sorte ou azar, pisei na ponta do cobertorzinho e vi: O seu vestido se encontrava parcialmente levantado, deixando a mostra grande parte da bunda e dando acesso a buceta inchada e depilada que Betinha assim sempre mantém.

Minha esposa estava exposta, sem calcinha e, apesar dela mais do que rapidamente puxar o pano e se ajeitar, ainda puder ver um tanto de líquido branco e viscoso banhando os seus lábios vaginais e uma porção da sua poltrona:

- "Vai pegar algo pra comer, Aroldo! Vai que daqui a pouco o motorista volta."

Eu devo ter deixado alguma coisa no meu rosto expressar o susto e a dúvida, mas engoli e fiquei quieto. Calado saí de perto dela e fui até o posto. Usei o banheiro, joguei água na cara, fui até o salão e passei os olhos pelas mesinhas até encontrar o rapaz que viajava ao lado dela. Peguei um café e sentei perto, fiz um leve aceno com a cabeça. Ele e outro cara, também jovem, pareciam entusiasmados e até me retribuíram com um sonoro boa noite.

Ambos conversavam e pelo que pude ouvir, sim, era sobre a Betinha. O amigo dele se impressionou:

- "Que foda, isso! Inacreditável, inacreditável! Como você conseguiu avançar nessa mulher?"

E o outro todo prosa, fornecia detalhes que não pude captar à distância. Terminei o café e não sabia bem como reagir ao final do trajeto, na verdade o desejo era de que a viagem não terminasse, pois literalmente temia o desfecho daquele louco episódio. Regressando ao ônibus, no entanto, outra coisa me chamou a atenção. O rapaz que inicialmente se sentou ao lado dela se dirigiu a outra, mais próxima de mim e, pude ver apesar da penumbra o seu companheiro indo se sentar ao lado da Betinha!

Que horror!

Mas, um horror que levantou o meu pau. Quando chegamos à beira dos 50 anos não é toda bunda, todo rabo, e todo e qualquer par de seios que levantam nossa moral imediatamente, do mesmo modo, não é toda e qualquer ideia de sacanagem que nos atiça. E por mais incrível que pareça eu me encontrei excitado como não ficava há anos, vai entender!

Tremendo um tanto de excitação, e pelo inesperado que podia encontrar, me levantei novamente com cuidado em meio a penumbra do ônibus. A maioria dos passageiros dormia, era preciso apertar os olhos e se achegar lentamente das poltronas para ter uma noção do que acontecia, e assim o fiz. E assim constatei. Betinha permanecia naquela posição, mas pude ver que seus olhos não estavam fechados por completo, ela os abria e fechava, em ritmo. Um ritmo que seguia o leve rebolado da sua bunda coberta pelo pedaço de pano felpudo, e que era acompanhado pela cintura do outro rapaz (o companheiro do primeiro) que também tinha suas mãos enfiadas cobertor adentro.

Sim, foi isso mesmo, minha Betinha de tantos anos juntos e casados estava dando para o segundo desconhecido numa mesma noite, numa só tacada. E eu sentia uma emoção diferente, uma mistura. Era raiva, receio que ela saísse machucada, a vontade de se impor, tudo em contraste com o tesão de saber o que acontecia há alguns lances de poltronas. O tesão que no fundo sempre senti, quando percebia que o rabo da minha mulher deixava um rastro de machos tarados por onde ela passava.

Porém, ao contrário de anos e anos de ciúmes e cobranças, de me ver correndo para marcar território, eu deixei a tara fluir. Eu e minha rola dura marcando a calça como há tempos não sentia.

Acompanhei o desenlace inimaginável. Nem mesmo nos tempos de solteira, quando ainda éramos namorados apenas, e Betinha por vezes criava ciúmes em mim de propósito, eu imaginaria que ela fosse capaz de se deixar levar e praticar uma safadeza desse porte. O rapaz, cada vez mais tarado, gingou o corpo com mais vontade e força dentro da sua buceta, de forma que parte do cobertor escorregou e foi possível ver pedaços da bunda redonda e volumosa da Betinha balançando o suficiente para receber a rola e, sem dúvidas, apertá-la para extrair maior prazer. Eu olhei para os lados e felizmente a maioria dos passageiros permanecia em algum estado de sono.

Toquei meu pau por cima da calça quando o danado aumentou um pouco mais o ritmo e muito possuído de tesão, avançou com uma das mãos sobre as tetas da minha esposa. A safada aceitou e ainda levou a própria mão de encontro a do rapaz, incentivando que a apertasse mais. Não restava dúvida, minha mulher tinha amado aquela situação. O cobertor já havia escorregado quase por completo e o rabão dela engolia no limite do barulho e do possível, o membro dele. Temi que as pessoas ao lado finalmente despertassem, mas o moço logo alcançou o seu limiar e agarrando forte na bunda dela, se contorceu para não gritar de prazer, enfiando fundo no momento que certamente despejou mais um bocado de porra na buceta que, até então, eu acreditava ser só minha.

Ela puxou o cobertor novamente, mas deixou que o moço permanecesse escorado, a abraçando. Eu tinha de retornar para o meu assento, provavelmente algum passageiro acordado deveria estar se perguntando o que essa figura tosca, eu, fazia parado ali. Mas o pau latejava, a mente não parou quieta, e alguma atitude que fosse eu precisaria tomar.

E tomei! Aceitando o chifre e ciente de que Betinha agiu como uma vagabunda, e gostou, resolvi que iria arrancar aquele rapazote do seu lado.

- "Escuta, boa noite. Eu sou o marido dela."

Ele quase pulou da poltrona, o olhar de peixe morto de quem gozou muito em questão de segundos se tornou de alerta, de desespero.

- "Calma, rapaz. Tá tudo bem. Fique tranquilo. Agora, se você não fizer a gentileza de trocar de lugar comigo e me deixar sentar aí, isso sim me deixará nervoso...e eu chamarei a polícia rodoviária."

- "Não, senhor, eu saio, eu saio. Não fiz nada!"

Eu dei risada, mas de nervoso. Confesso que também tremia, pois não sabia qual seria a reação dele e se isso envolveria o ônibus todo.

- "Tudo vai terminar bem se você for agora, já, para a poltrona 37, e trocar de lugar comigo. Saia daqui!"

E ele saiu, e eu me sentei naquela poltrona quente e suada onde os dois rapazes malharam de ladinho a buceta da minha esposa. Ela olhou para mim espantada, os olhos apertadinhos e rasgadinhos de mulher brasileira, toda mestiça e misturada de brancos, índios e negros, deram lugar a duas luas cheias de tão arregalados. Betinha não é uma mulher servil, na verdade é de retrucar um bocado, meio caprichosa e reclamona. Parte da minha família foi contra o nosso casamento pois diziam que éramos muito diferentes em personalidade, eu mesmo cheguei a pensar que não daria certo. Nunca soube de chifres, traições por parte dela, mas cheguei a suspeitar algumas vezes, principalmente no início do relacionamento. Pois ela é muito sociável, e aquela cinturinha fina acompanhada de um belo rabão, sempre atraiu os olhares mais safados dos homens menos confiáveis.

Eu sentei a seu lado e olhei firme, ela se enrolou inteira no cobertor como uma reação de defesa, mordeu os lábios fosse de medo ou tramando alguma resposta atravessada.

- Não faça tipo. Eu vi que você fudeu com aqueles dois caras. Não há o que você possa falar ou se justificar!"

- "E? Tu vai fazer o quê? Vai me botar pra fora do ônibus, é? Vai pedir divórcio onde, na guarita do pedágio?"

- "Beta, você não pode levantar a voz ou dar uma de louca aqui..."

- "E nem você pode dar uma de machaõ, pois se viu um cara me agarrando e nada fez, ainda assistiu, é por quê gostou não é?"

Eu olhei para os lados, me certifiquei da situação, e botei meu pau duro pra fora da calça.

- "Sim. Eu gostei. E fiquei bem tarado, olha só o tamanho do bicho."

Pela expressão notei que Betinha ficou sem resposta, engolia a seco, não sei se de medo das minhas próximas reações ou por uma nova pontada de tesão. Nem somos um casal que trepa por qualquer coisa ou a qualquer hora, mas eu bem sei que minha esposa é uma mulher tarada, pensa e se impressiona muito com o sexo.

- "O que isso significa, Aroldo do céu?"

- "Simples. Eu não vou pedir divórcio na guarita do pedágio, mas posso fazer isso quando voltarmos pra casa. A menos que você..."

- "Que eu o quê? Diz o que você quer que eu faça!"

- "Levante-se e vá pro banheiro do ônibus...depois de um minuto eu vou atrás e bato três vezes na porta, aí você abre pra mim. Ok?"

Vi minha esposa se levantar com o cuidado possível, tendo a pachorra de segurar o vestido entre as pernas. O que ela queria, que ninguém a visse sem calcinha, ou queria evitar que a fonte de porra não escorresse por entre as coxas? Caralho, aquilo me deixou com o pau ainda mais duro.

Logo fui atrás dela e bati na porta. Ela não abriu na primeira, mas abriu na segunda sessão de batidas.

- "Por que você me mandou aqui, seu louco? Vai me surrar, é?"

- "Cala a boca sua safada. Não vou te bater, mas bem que você merecia. O que eu quero é isso aqui, ó..."

Abaixei minha calças e mostrei minha rola muito dura, mais ainda. Betinha passou a mão pela extensão da glande e das veias saltadas, eu sabia que ela admirou minha ereção, pois há tempos o quase coroa aqui não ficava assim.

- "Ai, Aroldo...eu fico apaixonado por você, sempre que vejo ele tão duro por mim, desse jeitão..."

- "E fazia tempo, né. Mas não minta pra mim, você fica apaixonado é por qualquer rola dura."

- "Não fala assim, comigo..."

- "Mas é verdade. Eu sei que sentir ciúmes de você sempre me deixou bem tarado, nas reconciliações, e você percebia isso."

- "Sim, Aroldo. Eu fazia de propósito, deixar você com ciúmes. Só as vezes."

- "Então cala a boca e chupa meu pau."

Betinha se sentou como pôde na pequena latrina do ônibus em movimento e abocanhou minha rola dura. Mamar nunca foi seu forte ou maior tara, mas eu aproveitava sempre que possuía alguma vantagem psicológica sobre ela, para cobrar uma chupada no capricho. No fundo a safada sabia que ficaria em dívida e nada podia fazer a respeito, então se sujeitou a sentar no vaso sujo e impróprio e mamou com dedicação.

- "Que gostoso você tarado por mim assim...gosta que eu seja puta."

- "É difícil explicar..."

- "Fala, Aroldo! Fala, amor...gosta que eu seja puta, safada?"

- "Que mamada deliciosa..."

- "Fala, Aroldo! Diz o quanto gosta quando eu deixo outro homem se aproximar! Diz!"

- "Cala a boca e levanta o vestido!"

De início ela se assustou com o pedido, afinal de contas ainda pingava porra de sua buceta. Porra de dois estranhos.

- "Você quer...logo aqui?"

- "Ué, você deu para os dois na poltrona sacolejando! Vai negar a buceta para o marido, qual o motivo?"

- "Não vou negar não, homem."

Betinha se escorou na parede do banheirinho, usando o suporte de papel higiênico como gancho para as mãos. Arrebitei o máximo que pude aquele belo rabo cor de doce-de-leite com canela, segurei com gosto na sua cinturinha, e enfiei meu pau de uma só vez. A entrada foi facilitada pelo suco de esperma acumulado lá dentro e, também pelo seu creme de mulher tarada e excitada.

Minha Betinha já passou dos 40, mas se mantém atraente. Vive reclamando do rosto, das rugas e marcas, da pochetinha de gordura que lentamente tem se acumulado sobre o ventre, mas a verdade é que a sua silhueta permanece a mesma, uma delícia. Salvo as adicionais estrias e gordurazinhas que todo ser humano ganha ao longo do tempo.

E eu sempre fui fissurado pela silhueta dela. Seios pequenos, braços e tronco miúdos, cinturinha fininha, e um baita rabo e pernas de gostosuda. Cacete, onde estive com a cabeça? Que homem não iria querer traçar a Betinha tivesse ela 40, 50 anos? Cacete, o que vinha acontecendo com meu pau e minha libido nos últimos tempos?

Minha esposa gemia no banheiro, se não fosse pelo alto ronco do motor, outros escutariam. Meti mais forte e a safada passou a rebolar muito a rabeta, fazendo sumir a rola na sua caverna úmida.

- "Me beija na boca, amor."

- "Aqueles filhos da puta te beijaram, foi?"

- "Nãão...desde que casamos, só você beija minha boca!"

- "Ah é? E o teu rabo...só eu que beijo, só eu que fodo?"

Ela permaneceu quieta por alguns instantes. Eu meti mais fundo.

- "Não. A buceta e o rabo já teve outros."

Eu grudei nela e a beijei como permitiam o espaço e a posição. Segurei ainda mais firme naquela cinturinha e deixei suas reboladas malharem minha rola, fazendo barulho se chocando em mim. Deixei, acelerei, e gozei como um touro. Um touro brabo e cheio de esperma. Cheio de esperma e ainda assim, corno!

Assim que desengatamos a placa de porra vazou da sua buceta, estalando ao atingir no chão. Um mix de 3 espermas distintos centrifugados pela buceta da Betinha. Seria seu recorde?

Terminamos a viagem e descemos, ainda fui obrigado a ver os dois rapazes cruzarem diante do nosso caminho em direção ao Ponto de Táxi. Ambos de cabeça baixa e assustados, pudera, jovens de tudo.

Durante a estadia na casa da minha cunhada, Betinha me procurou às noites para umas estrepulias. Chupou meu pau sem que eu pedisse, sugeriu que escapássemos de madrugada para meter no quintal da irmã, montou a buceta toda cremosa sobre meu rosto e me fez chupar e lamber cada pedacinho dela.

Voltamos para casa um tanto melhor do que partimos. Ela mais carinhosa comigo, eu com o pau mais duro do que antes. Ela pediu e eu permiti que voltasse a frequentar academias. Sim, devido a um antigo episódio de ciúmes eu a havia 'proibido'. Mas voltei atrás, não fazia mais sentido impedir que outros vissem seu rabão (e que o mantivesse em forma).

Falamos sobre traições e ela admitiu que pisou na bola e fez algumas merdas após casarmos, mas nunca com antigos amores ou encontrando amantes. Apenas se rendeu as fodas 'de oportunidade'. Combinamos então que ela jamais repetiria isso sem o meu conhecimento ou, sem relatar para mim.

- "Tá. Mas como eu vou saber se posso ou não dar para alguém...por exemplo, você aceitou aqueles dois rapazes do ônibus. mas qual o critério?"

- "Não pode ser com gente que me cause ciúmes..."

- "Aí, Aroldo! E como vou saber o que tem de ciúmes na sua cabeça?"

- "Simples. Pode meter com gente mais nova...e caras que se pareçam comigo ou lembrem de mim quando mais novo."

Ela gargalhou.

- "Já entendi tudo! Você aceita os novinhos porque isso exclui eu dar para seus amigos ou inimigos. E parecidos quer dizer branquelos que nem você, porque não lembrarão o Jorge pretão, meu ex-namorado que você odeia."

- "É, isso. Basicamente! Você além de ter um rabo gostoso, tem cérebro, sua vaca."

- "Seu bobo! Ok, trato feito. Mas..."

- "Mas o quê, mulher?"

- "Eu sinto muita vontade de meter numa rola preta. Faz tempo, sinto falta!"

Ela me deu um beijo e saiu da sala. O tempo passou, mas Betinha continua a me fazer ciúmes.


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Comentários

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Sempre se superando em seus contos, vale sempre as três estrelas, parabéns ao casal.

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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Da hora este conto. Tuas histórias sempre me deixam de barraca armada, brother! O jeito que vc conta, até parece que eu estava nesse ônibus, esperando a vez de meter gostoso na esposinha. Valeu!

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Levar chifer dá tesão né? Tesão e raiva. Adorei a esposa putona dando bem gostoso para os três

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Que viagem incrível! E você conseguiu narrar com muita maestria esta esposinha dando conta dos tarados que a comeram gostoso no ônibus. Nota 10! Espero que você leia minhas aventuras no Japão. Abs.

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o pau entrando e saindo com a buceta quente e melecada pelos outros é muito tesão

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Que delicia de conto este também, Candir. Aliás, teus contos são sempre garantia de leitura prazerosa. Os detalhes dessa percepção do marido dentro do ônibus, com a esposa se esbaldando com os dois rapazes foram narrados com maestria. Beijos.

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No fundo todo homem quando alcançam a maturidade, param com esse negócio de ciúmes bobo e curte ser corno, excita muito saber que outros desejam e fodem sua parceira. Eu mesmo já curto isso há um bom tempo, é uma delícia saber de todos os detalhes e também presenciar como foi o caso deste conto.

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A narrativa é impecável, mas o acontecimento é um tanto inverossímel, hehehehehehe

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Otimo

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Conto delicioso!! Pra mim o ápice foi quando a porra toda escorreu dela! Fico feliz que isso tenha melhorado o casamento de vocês! Sempre bom apimentar! Já pensaram em uma casa de swing? Nota 10!

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Acho que vc ja sabia que isso ia acontecer e deixo ela viajar separado de vestido curto pediu pra ela provocar alguém

Essa de onibus escuro e vc de pe vendo tudo e eles nao te viram-

Nao colo acho que vc tava sentado ou atraz ou do lado

So nao quis admitir que seria cornao passivo pela primeira vez

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Puta incorrigível

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Delicia de conto espero que continue nos contando como foi depois disso

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como queria viajar com sua putinha do lado

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