A namorada japonesa

Um conto erótico de MrConto
Categoria: Heterossexual
Contém 2734 palavras
Data: 25/01/2010 13:43:31
Última revisão: 22/09/2012 13:25:56

Felipe era muito amigo de Serginho, se conheceram no primeiro ano de faculdade e agora no último semestre, não tinham dúvidas que era amizade pra vida toda. Os dois tinham 22 anos e começavam à encarar a vida real, a vida verdadeira, feita de trabalhos, responsabilidades e cada vez sobrando menos tempo para brincadeiras. Apesar disso ainda estavam no auge do espírito jovem, mais do que isso, mantinham quando possível os hábitos de moleque...jogar videogame, ir no boliche, procurar vídeos de putaria ou comédia na internet, tudo isso ainda constava entre os seus passatempos nas horas de folga.

Serginho era o mais avançado dos dois no quesito responsabilidade, recentemente havia se mudado com a sua namorada, Ayumi, para um pequeno apartamento. Com quase dois anos de namoro sério, já sentiam que era hora de começar a viverem juntos. Felipe por sua vez estava solteiro e um tanto confuso, saía de um namoro relâmpago que terminou de hora pra outra quando sua 'mina' foi aprovada em um concurso público, só que a vaga exigiu que ela se mudasse para o Amazonas, bem longe de São Paulo.

Por estar meio deprimido, sozinho, Felipe procurava frequentemente o seu amigo pra sair, ou o visitava sempre que podia, um comportamento que por sua vez não agradava Ayumi, pois a jovem de 23 anos, filha de japoneses, só pensava em curtir aquela fase de “casadinhos” desde que foi morar ao lado do Sérgio no pequeno apê. Ver Felipe quase todo fim-de-semana ali, jogando videogame e tomando as atenções do seu namorado, a deixava irritada, frustrada...numa certa altura passou a sentir até nojo dele, o considerando fraco, derrotado, como se ele fosse um rapaz imaturo que não se incomodava de segurar vela e empatar as fodas do melhor amigo.

Por mais que Ayumi fosse delicada e educada em seus jeitos, Felipe com o tempo foi percebendo toda aquela rejeição e se sentiu muito mal, e como não queria complicar as coisas para o lado do casal, resolveu então conversar com Ayumi, disse que havia percebido o mal estar que ele criou, pediu desculpas e prometeu tomar um chá de sumiço pra compensar toda a situação.

E já nas duas semanas seguintes se notava que Felipe cumpria o prometido, a japa teve então o seu namorado inteirinho ao seu dispor, o que por outro lado lhe trazia um certo remorso...onde já se viu, ter ficado tão encanada com a visita de amigos do namorado? Serginho estranhou o sumiço do colega e disse estar preocupado pois ele não andava bem ultimamente, foi quando Ayumi abriu o jogo:

“Oh meu benzinho, meu fofo...não fica bravo comigo, mas acho que o Felipe sumiu por minha causa!” “O quê que tu aprontou pra ele sumir, Mimi?” “Ah, eu tava com poquinho de ciúmes de você, bebê, pois ele ficava o dia inteiro jogando contigo...daí ele percebeu isso, veio me pedir desculpas e foi embora!” naquele momento Sérgio captou toda a situação “Ah, agora entendi! Ciumentinha boboca...tu não vai com a cara do Felipe, não é?” “Ahh, não é bem isso, quer dizer, mais ou menos...ele parece ser meio estranho, meio deprê, tipo aqueles menininhos fracotes que são os últimos escolhidos pra jogar futebol na escola!” “Hahaha, caramba, assim tu detona o moleque! Mais uma que se engana com ele pra variar!”

Ayumi se interessou pelo último comentário do seu amado namorado, pois se havia alguém que conhecia bem o Felipe, esse alguém era o Serginho: “Mas bebê, como assim eu me enganei? Qual é a do Felipe, então?” Sérgio respondeu rindo “Olha, ele é sim meio emo, queridinho da mamãe, fica um pouco fora do ar quando acontecem essas paradas do coração...mas o cara é foda, é meu amigo e faço questão de admitir, ele manda muito bem quando quer. Não é só por ser inteligente, boa gente, mas quando as minas abrem uma brecha, dão uma deixa pro cara, ele vai lá e pimba! E não tô falando das periguetes não, ele pega mulher mesmo, mulherão!” a resposta do namorado descrevia um Felipe bastante diferente daquele que Ayumi imaginava até ali, e Serginho continuou “Assim, é que você não conheceu a Rafaela, a ex-namorada dele que foi pro Amazonas...era muito gente fina, ela já tinha 28 anos, mulheraça linda além de inteligente, uma gatona Mimi...e os dois estavam gamados um no outro, acho até que a Rafa era a mais apaixonada. Os dois só terminaram por causa da faculdade do Felipe né...e porque a mãe dele começou à criar encrenca.” “Nossa bê! Não sabia disso tudo não...”

Ayumi saiu daquela conversa com a certeza de que estava julgando demais o melhor amigo do seu namorado, e que na verdade Felipe era uma boa companhia pra ele. Decidiu então que ao invés de afasta-lo do convívio, faria de tudo pra deixar Felipe confortável quando ele os visitasse novamente.

Já no sábado seguinte Felipe fez uma visita. Ayumi já não mostrava aquela cara fechada de antes, agora fazia questão de ser simpática e aproveitar para conhecer melhor aquele que certamente seria um amigo constante do casal. Ela também gostava das mesmas diversões que os dois meninos, então passaram a tarde jogando juntos, conversando sobre os últimos lançamentos do cinema e comendo junkie food, pedindo pizza, comida chinesa. Fazia frio e o dia não poderia ser melhor aproveitado, pensava a própria Ayumi que se divertia muito...de fato, a japonesa agora via Felipe como um cara bacna, sendo tudo aquilo que seu namorado descrevia, talvez até um pouco mais, concluia. Em vários momentos ela se via analisando e pensando no visitante, agora que parava para refletir, o achava bonito e simpático nas conversas, bastante criativo e tinha boas sacadas nas piadas, sabia contar histórias e demonstrava ser bem informado, inteligente, assim como Sérgio lhe havia dito. Naquele instante ficou meio impossível pra Ayumi evitar uma rápida comparação entre Felipe e o seu namorado, pois Sérgio se por um lado era o namorado mais fofo e mais querido que ela já havia encontrado, ele perdia feio pro seu amigo no charme, na beleza e até na inteligência. É, agora Felipe parecia ser mais homem aos seus olhos.

A noite chegou e Felipe decidiu ir embora, mas já estava bem tarde, fazia frio e em breve o Metrô deixaria de funcionar. “Pô, dorme aqui cara, fica no sofá mesmo! Amanhã a gente acorda, toma um café numa padoca bacana e depois você vai pra casa!” “Ééé, dorme aqui! Não despreze o nosso sofá! hihi” sugeriu Sérgio, seguido por Ayumi. “Bem, vocês que sabem...não vou atrapalhar nada não? O casal não vai se sentir acanhado?” Os três riram e um “Claro que não!” do casal resolveu a questão. Mas de fato o casal se sentiu acanhado e, portanto, naquela noite os dois resolveram ir dormir sem brincar de safadezas, coisa rara na rotina de tarados que o jovem casal usufruía. Felipe teve alguma dificuldade para dormir, passar a noite no sofá do melhor amigo enquanto este dorme com sua namorada japinha, não é bem o melhor dos finais para uma noite de sábado. Queria ele estar dividindo qualquer cama com uma japonesa lindinha e jeitosa que nem Ayumi parecia ser. Claro, ela era mignonzinha, delicada, não tinha nada “exagerado” ou farto no corpo, mas sem dúvida era uma japa gostosinha, cheia de curvinhas, bonita de corpo e atraente de rosto para todo bom admirador de olhos puxados, e Felipe assim como Sérgio, se encontravam naquele grupo de jovens que desde cedo sonhavam em comer a filha do pasteleiro. Não que o pai dela fosse um pasteleiro, mas enfim.

O sono custou à vir mas uma hora chegou para Felipe, e lá pelas 4 horas da madruga quem de repente perdeu o sono foi Ayumi, que despertou sentindo sede. Na ponta dos pés foi até a cozinha e no caminho de volta para o quarto parou pra observar Felipe, que mal cabia no sofá da sala e por isso mesmo dormia descoberto, já que seu cobertor escorregou para o chão devido a falta de espaço. Ayumi novamente na ponta dos pés foi recolocar o pano sobre o pobre coitado, que devia estar passando frio naquela noite gelada, e foi assim, tentando acomodar sua visita que ela quase acordou a todos, se não tivesse conseguido conter um gritinho de susto. Felipe dormia encolhido no sofá com o corpo meio jogado para o lado de fora, e tentando aliviar um pouco o desconforto de dormir vestido com calça jeans, deixou aberto o zíper, o que provavelmente sob o efeito de algum “sonho” fez com que o seu singelo instrumento, duro, escapasse para fora da sua cueca.

Ayumi levou as mãos à boca e deixou o cobertor cair novamente no chão, primeiro pelo susto de ter dado de cara com as partes baixas do visitante inteiramente à mostra, e depois, por simplesmente não conseguir parar de olhar para o mastro do rapaz, sim, um mastro. O maior que Ayumi já tinha visto. Não que fosse uma vagabunda, mas ela teve lá sua cota de namorados, de experiências e sacanagens, e sempre com rapazes não-japoneses inclusive, e sem dúvida, o brinquedo que Felipe deixava sem querer escapar do meio das suas pernas era o maior, mais grande e mais grosso que ela já havia visto. Depois de fitar paralisada por alguns eternos segundos, meio desesperada tornou à pegar o cobertor e jogou de qualquer jeito sobre o corpo encolhido do convidado, e no susto retornou ao seu quarto, aos pulinhos, como se estivesse fugindo apavorada de algum monstro.

A japonesa trancou a porta do quarto e se encostou na parede, arfando, queria dar um grito mas não podia fazer isso de jeito algum pois eram 4 da madrugada...Serginho dormia na cama, ela, porém, não se encontrava em condições de ir para cama, fechar os olhos e dormir, pois estava agitada, na verdade estava excitada, sim, a imagem daquela pica parecia voltar e tornar à voltar na sua mente em forma de flashes, parecia um monstro que mais cedo ou mais tarde a alcançaria ou a quem ela mesma se deixaria entregar. Na verdade ela sempre foi bastante carnal, gostava de sexo, de trepar, gostava de pica...estranhava quando algumas de suas amigas mais recatadas ficavam coradas ao falar de sexo oral, pois para ela melhor do que chupar um pau só mesmo quando o danado invadia a sua buceta, malhando a sua xaninha de pelinhos ralos. Ela queria sexo, ela queria ali e bem naquele momento e não se conteve, partiu para cima do seu namorado, puxando sua bermuda e caindo de boca na vara do rapaz que mal havia acordado, e que quando conseguiu acordar, tinha na visão sua namorada debruçada de quatro sobre a cama, à mamar no seu pau, gulosa, jogando de um lado pro outro os seus lisos e longos cabelos de oriental. “Puta que pariu...sua louca! Tarada!” “Cala a boca e deixa eu chupar teu pau! Acordei agora louquinha pra dar!” Sérgio lembrou então do amigo na sala “Ayumi, meu, a gente não vai segurar a barra...o Felipe vai acabar escutando!” tirando da boca o pau que ela havia acabado de engolir quase por inteiro, e com saliva encharcando seus lábios bem delineados, respondeu “Ele deve estar no melhor dos sonos, deve estar pensando naquela ex-namorada gostosona que ele tinha...nem vem, você só volta à dormir depois de trepar comigo!” disse isso e pulou que nem uma tigresa no pescoço do namorido, o punhetava embaixo enquanto enfiava a língua na orelha dele que já desencanando da situação, passou à agarrar a bundinha gostosa da japa, apertando forte uma das bandas e aproveitando a outra mão pra dedilhar a porta do cuzinho e o capô de fusca da namorada, que aquela altura estava melada de um tesão doente. “Aiinn, safadinho...enfia um dedinho nela vai!” ele atendeu o pedido enquanto suas bocas se comiam em beijos e mordidas, bem quando ela começava à perder o controle dos gemidos que ainda soavam baixinhos parecendo miados de uma gata, porém cada vez mais sonoros para um apartamento pequeno.

O pau do seu namorado estava pronto, em riste para a briga e Ayumi não queria esperar mais nada, tirou o dedo que havia se alojado na xaninha e levou à boca para sugar o gosto do mel que deixava aquela buceta toda lambuzada, e sem mais cerimônias montou em cima do namorado descendo a cintura naquela pica, fazendo força para sentir tudo de uma vez dentro dela. “Porra...assim tu me suga até as bolas!” se surpreendia Sérgio, com o tesão da namorada “Ahh, mas eu vou sugar mesmo, vou botar tudo aqui dentro!” cerrando os olhos, Ayumi tratou de malhar sem dó aquela pica bem no meio da buceta, descendo e rebolando a cintura com vontade e fúria de quem está no cio, sua xaninha parecia querer agarrar e arranhar aquele pau como se possuíssem garras, mais do que sentir tudo lá dentro, ela precisava sentir cada veia, cada pedaço daquele músculo bombando e melando a sua racha. Sérgio sabia que sua japonesa era uma pequena felina na cama, e adorava que fosse assim, mas certamente sentia que o tesão dela estava a mil por hora e que a danada estava especialmente louca para dar naquela noite.

Ayumi rebolava tudo o que podia sobre o namorado, se encarregando de todo o trabalho naquela foda, Sérgio via cada vez mais estrelas, a impressão que tinha ao sentir o pau ser mastigado pra dentro e pra fora, pra frente e pra trás pela pequena e safada bucetinha da sua mina, era a de receber um presente de natal antecipado logo após de ter sido atropelado por um caminhão...os seios de Ayumi não eram grandes ou esparramados no colo, mas eram durinhos e polpudos, como duas doces maçazinhas suadas de tesão, Sérgio queria grudar a boca naquelas tetinhas e sugar todo o gosto de sexo que escorria daquelas peças, mas se encontrava selado na cama, deitado, enquanto sua vaqueira japonesa malhava e malhava a vara sem parar, tudo que ele conseguia fazer era deslizar as mãos pela cintura da namorada, apalpando as curvas da sua bundinha gostosa no ritmo dos movimentos dela. O frio daquela noite já não existia mais naquele quarto, Ayumi sentia o pau do seu namorado crescer tudo o que podia dentro da buceta, os gemidos dele aumentavam assim como o comichão e o calor que percorria o seu próprio corpo...pau duro, pronto para gozar, o tesão dela, os flashes daquilo que Ayumi há pouco havia visto, a visão do monstro que se escondia dentro das calças do amigo Felipe voltou a sua mente “Nãão...” ela gemeu cerrando os olhos, dando conta de que todo o tesão e todo o gozo que estava prestes à sentir tinha um motivo certo.

Ela inclinou o seu corpo em direção ao do namorado sem largar a montaria, Ayumi ainda com os olhos cerrados como quem não deseja despertar de um sonho, se apóia no braço de Sérgio com uma das mãos e leva a outra de encontro à grutinha, a esfregando trêmula sobre o ventre “Aii...só continua...continua que eu vou gozar...” falou baixinho no ouvido do namorado, sofrendo de tesão, coisa que ambos estavam. A intensidade da foda atingia o máximo que o corpo dos dois poderia agüentar, Ayumi trabalhou, trabalhou e trabalhou naquele pau até Serginho não se conter mais e despejar todo o seu gozo dentro da namorada que não parou de rebolar e esfregar a bucetinha até que as últimas bombadas dele e o calor da porra quente que agora lhe preenchia, a fizessem gozar também...uivando baixinho, reclamando baixinho de tesão debruçada sobre o corpo do namorado.

Os dois estavam cansados e satisfeitos, moles demais para se preocuparem com o hóspede por enquanto, mas Ayumi sabia que apesar de ter acabado de compartilhar o gozo com seu namorado, e de que era o corpo dele que a sustentava naquele exato momento, foi aquilo que viu em Felipe e de certa forma a boa companhia que ele se mostrou durante o dia, que lhe despertaram o tesão que ela sentiu. Serginho adormeceu, ela então se cobriu e foi dormir aquele resto de noite, não deixando de levar seus dedinhos até lá embaixo na grutinha, curtindo suavamente o tesão que ainda sentia até adormecer.


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Comentários

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Muito bom!Teus contos sempre surpreendem. Nesse caso cria uma impressão de que vai rolar uma traição por parte da japinha e do grande amigo, mas a traição fica só no psicológico. Felizmente para o bem da amizade dos dois, embora tenha ficado o clima no ar...Parabéns!!

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1 - Peça para Ayumi trazer a irmã gemea e coloca-la no rolo. 2 - Se não tiver gemea, trazer uma japinha tão fogosa quanto. 3 - Japa tem know-how para montar cooperativa, então, monte uma cooperativa sexual com 4 sócios onde todos possam usufruir das vantagens de associados. Taí uma solução que se não é ideal, mas resolve parte do problema, como já foi dito em algum conto aqui postado, tem mulheres que são tal qual melancias, não dá para comer sozinho, tem que chamar os amigos para ajudar a comer. Se a amizade for robusta, sobrevive ao impasse. A vida é muito curta, então porque não curtir com toda intensidade. Aguardamos ansiosamente pela continuação do conto. Nota MIIRR!!!

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