Adorei
Professora, esposa, mãe e garota de programa VI
Estela entrou no quarto de Isabela e a encontrou deitada na cama, olhando a tela do seu computador. A garota se deitou ao seu lado, lhe deu um beijo no rosto e foi ver também o que tanto interessava Isabela. - O que você está olhando aí com tanta atenção, Isa? - Isabela sorriu antes de responder: - um e-mail que a Lena me mandou. Um desenho que a Angélica fez pra mim. Olha que gracinha -. Essa menininha te conquistou mesmo, hein? - perguntou Estela, deitando a cabeça no ombro da outra. - Conquistou sim. Aquele dia que ela passou aqui foi maravilhoso - respondeu. - Te faz lembrar dela, né? O aniversário dela está chegando - o semblante de Isabela se entristeceu. - Eu sei. Providencia um presente que eu assino o cartão, certo? - Estela se sentou na cama. - Isa, você não acha que você deveria comprar o presente? Você sempre pede que eu faça isso, e não me incomodo, mas acho que ela iria gostar mais se você comprasse e fosse entregar pessoalmente. Acho que você também iria gostar de fazer isso - falou Estela. Isabela ficou calada um tempo, pensativa. Em seguida, fechou o laptop, disse que iria pensar, mas agora queria outra coisa. Foi pra cima de Estela e as duas começaram a se beijar, se deitando na cama com Isabela por cima. Tiraram as roupas e Isa passou a beijar a lamber o pescoço e depois os seios de Estela, que gemia deliciada. A garota enlouqueceu de vez quando Isabela começou a chupar sua boceta de uma maneira que acabava com qualquer resistência ou hesitação. Transaram muito gostoso e dormiram juntas.
Helena permanecia no seu primeiro mês de testes, o mês das 'preliminares', como Isabela dissera. A garota havia superado totalmente a vergonha ou qualquer inibição que possa ter existido no início. Até o momento, seus programas haviam acontecido, sempre, na mansão. Porém, próximo do fim das 'preliminares', Isabela lhe disse que ela havia marcado um programa fora da sua casa. - Não se preocupe, é a mesma coisa. Você vai, faz o seu trabalho e pronto. Eu mandarei um carro te deixar no local e ele trará você. Pode confiar totalmente no Soares, o motorista. Ele trabalha pra mim há anos e vou recomendar que ele tome conta de você. Qualquer coisa, você estará usando um colar com um pingente. Se houver problema, você aperta o pingente e irá disparar uma campainha no carro do Soares, é um sinal de que você está em perigo. Ele vai agir imediatamente. É um presentinho que eu ganhei de um amigo da Polícia Federal - disse Isabela sorrindo e entregando colar a Helena. As duas estavam na biblioteca e um homem moreno, forte, de uns 50 anos, cavanhaque, pediu licença para entrar. Isabela apresentou Soares a Helena e disse que ele seria seu anjo da guarda. Soares era bem simpático e educado. Helena recebeu as instruções do programa, se vestiu com uma calça preta social, uma blusa cor de rosa apertada e decotada e um blazer preto por cima. Não colocou sutiã, apenas uma calcinha também preta de renda. Soares a levou até um prédio comercial muito elegante e a deixou no estacionamento subterrâneo. Logo, um rapaz de uns 35 anos se aproximou, se apresentou como Tiago e pediu que ela entrasse em uma Range Rover novíssima, no banco traseiro, que seu patrão logo chegaria.
O carro era luxuosíssimo e os bancos traseiros, muito confortáveis. Helena, ou Ananda, tirou o blazer por sugestão de Tiago, que o colocou no banco do passageiro. O ar-condicionado estava ligado no máximo e ela começou a sentir frio. Os biquinhos dos seus seios ficaram muito duros. O patrão de Tiago, Anselmo, chegou e entrou no banco traseiro, junto com ela. Era um homem de uns 55 anos, grisalho, impecavelmente vestido em um terno e muito cheiroso. Cumprimentou Ananda e a convidou para um passeio. Sua fantasia era transar em um carro em movimento. Tiago ligou o carro e eles partiram. Ananda não gostou muito da ideia, mas ficou mais tranquila ao ver que Soares a seguia de perto. Anselmo se aproximou dela e começaram a se beijar. O beijo dele era gostoso, sua loção pós barba tinha um aroma muito agradável e seu hálito também. Ananda foi entrando no clima e, logo, o beijo ficou quente e tesudo. As mãos de Anselmo eram rápidas e, enquanto uma puxava a cintura dela com firmeza, a outra apertava seus seios, suas coxas e sua boceta por cima da calça. O fato de Tiago estar logo a frente, dirigindo, dava mais tesão ainda a Ananda. Ela tirou sua calça, ficando só de calcinha, e ajudou a tirar a de Anselmo. Seu pau era de tamanho normal, mas estava muito duro. Ela colocou a camisinha e se deitou em seu colo para chupá-lo. Anselmo acariciava seus cabelos, gemia e sua mão desceu para sua bunda e boceta, entrando pela calcinha e sentindo como ela estava melada. Ananda estava quase tendo seu primeiro orgasmo. Ela nunca havia transado em um carro e estava com muito tesão. O gelado do ar-condicionado também ajudava nisso.
Anselmo não resistiu muito tempo à chupada e gozou na camisinha, mas seu pau não perdeu a rigidez. Ananda se levantou, voltaram a se beijar e ele disse que queria penetrá-la. Ela também queria, tinha certeza de que gozaria logo. Tirou sua calcinha e, como provocação, a jogou no colo de Tiago, que a recebeu e a levou imediatamente ao nariz, sentindo seu cheiro maravilhoso. Trocou a camisinha e sentou no colo de Anselmo. Tirou sua blusa, liberando seus seios, e o homem os engoliu. O pau entrou macio de tão melada que ela estava. Menos de cinco minutos depois da penetração, Tiago passou com o carro por uma lombada, fazendo-o subir e descer e, com isso, o pau entrou mais fundo ainda, levando a Ananda a um orgasmo espetacular. A garota soltou um grito de prazer e só não caiu porque Anselmo a agarrou firme. Ensandecida de tesão, ela o beijou, enfiando a língua na boca dele, beijou e mordeu seu pescoço e gemia sem parar, rebolando na sua rola. Ananda estava com a visão turva de tanto prazer e nem percebeu quando Tiago levou o carro a uma estradinha carroçal, fazendo a Range Rover trepidar naquele terreno irregular. Anselmo agarrou sua bunda, mordeu seus seios e, quando ele colocou um dedo no cu de Ananda mais o movimento do carro, ela explodiu em novo orgasmo. Sua boceta passou a morder a rola de Anselmo, iniciando movimentos involuntário de pompoarismo, coisa que ela nunca sentira na vida nem sabia o que era. Anselmo, sentindo a pressão exercida em seu pênis pela vagina de Ananda que, literalmente, o estrangulava, também explodiu em um orgasmo violento, maior que o primeiro, derramando muito esperma na camisinha. Os dois estavam exaustos e ficaram abraçados na mesma posição, com o pau tendo espasmos na boceta dela, até voltarem ao estacionamento. Ananda se sentou no banco ao lado dele, retirou a camisinha com todo o cuidado para não melar o carro, deu uma chupadinha na cabeça da rola para sentir seu sabor e ele foi embora, dizendo ter sido maravilhoso. Ela recolocou sua roupa quando Tiago entrou no carro. - Nossa, nunca vi nenhuma das garotas que ele contrata gozar como você. Quase não consegui dirigir o carro de tanto tesão. Você não quer me dar uma ajudinha a relaxar? Te dou 50 reais - pediu ele. Ananda sorriu e respondeu: - querido, seu patrão acabou comigo. Nem por 50 nem por 500 eu faria. Mas, para você não ficar na vontade, fica com minha calcinha de lembrança e me homenageia mais tarde - respondeu, dando um beijinho no rosto dele e saiu do carro.
Helena voltou para a mansão e foi recebida por Isabela. Contou tudo a ela, inclusive os movimentos de sua boceta após o segundo orgasmo. - Anjinho, isso que aconteceu é chamado de pompoarismo. É uma técnica milenar de prazer às mulheres. São movimentos de contração e relaxamento no músculo da vagina que, uma vez a mulher o domine, provoca orgasmos espetaculares. Existem mulheres que dominam com perfeição essa técnica e fazem voluntariamente, não por acaso. Posso te dizer que é maravilhoso. Se você quiser, posso te ensinar - disse Isabela. Helena sorriu e disse que queria sim aprender. Tinha sido a melhor sensação da sua vida e queria mais.
Comentários
Nossa, já estou no aguardo da continuação!!!
Sensacional!
Então Isabela tem uma filha... Interessante.
Se a Casada e P... ficou toda molhadinha, eu fiquei de pau duro aqui. Excitante ao extremo, Jornalista.
Viajei em seu relato, estou toda molhadinha! Bjos!