Submetida pelo irmão caçula I

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 1525 palavras
Data: 06/02/2010 17:51:55
Assuntos: Grupal, incesto anal

O jovem executivo não acreditava que tinha conseguido uma brecha para almoçar com sua belíssima esposinha Érika. Ultimamente houve certa melhora no comportamento dela que fazia com que ele se apaixonasse mais ainda.

rika o escutava mais e era mais objetiva quando expunha suas opiniões. Quando conversavam em terem um bebê, ele não mais demonstrava uma excessiva euforia. Agora, pelo contrário, ela até ponderava se era o momento certo.

Ney, o marido, além de se sentir tremendamente atraído pelo belo corpo da esposinha, começara a admirá-la na mesma proporção que a amava. Érika era tipo de mulher gostosona no estilo das belas e sexy celebridades com Mari, Ellen, Helena Ramos e outras de mesma formosura.

Cada sinal vermelho que ele tinha que parar, o deixava mais ansioso. Pela sua mente já passava a imagem dela a sua frente bebericando a taça do melhor vinho que ele ia pedir. Ele tinha gravado na memória o belo rosto da esposinha lhe sorrindo felicíssima. Em meia hora ele cruzaria a cidade e estaria em casa.

Neste exato momento, Érika está sentada ajoelhada em cima da virilha de seu amante que lhe escancara as nádegas com as mãos, exibindo a rosada racha da xaninha e o avermelhado cusinho.

Érika segura a vermelhona rola de seu jovem macho e guia a cabeçona para a entrada do cusinho para ser novamente sodomizada.

Ela pincela o próprio anus com tora do rapaz, dando tal frisson na glande que seu jovem amante impulsionar a virilha para alto na tentativa de aconchegar logo a rola no cusinho dela. Érika, com a outra mão, segura o queixo do garoto ao mesmo tempo deixando a rombuda cabeçona ultrapassar o anel do esfíncter.

Ela dá um longo suspiro e mantêm a respiração presa enquanto sente, mais uma vez naquela manhã, a rolona do garoto ir deslizando lentamente pra dentro do cusinho.

Ainda segurando o queixo dele, Érika se abaixa e procura com os lábios e a língua pela boca do rapaz. O beijo se torna cada vez mais frenético a medida que Érika rebola e aperta os glúteos em cima da torona que lhe preenche o cusinho.

Eles interrompem o beijo para puderem respirar normalmente. Antes que voltem a se beijarem novamente, o adolescente lhe diz.

- Maninha, maninha! Que gostosa... que você é! Quem diria que... minha irmãzinha ia... aprender a dar o cusinho com... tanta vontade!

- Mete...mete...mais...mete mais! Assim...assimmm, meu irmãozinho...pirocudo! Mete, mete... irmão safadinho, mete!

O irmão de Érika observa fascinado quando ela suspende o torso, apoiando as mãos em seu tórax. Os seios parecerem inchar com o aperto. Em segundos, ainda nesta posição, uma tremedeira se inicia nas nádegas e logo percorre todo o corpo da linda incestuosa. Ela está gozando.

As bolas do irmão parece ferverem e incharem e logo ele lança os braços ao redor da cintura da irmã e explode todo o restante de esperma dentro do anus da irmã . Seu rosto é sufocado pelos fartos seios dela enquanto ele urra de prazer, deixando escapar saliva que escorrem por entre eles.

Ney abre a porta e dá de cara com Téo, vestindo somente uma bermuda e com o cabelo desalinhado, saindo da cozinha com um copo na mão.

- Dormindo até essa hora, cunhado?

- Oi, Ney! Não, não... eu estava estudando, mas deitado...

- Vou levar Érika pra almoçar...

Téo, se refazendo do susto, dá um gole e responde.

- Eu... eu acho que ela foi visitar nosso pai

- Huuum... que chato! Eu queria lhe fazer uma surpresa, levando pra almoçar comigo. Bom... eu devia ter avisado antes.

- É... mas aí não seria uma surpresa, não é mesmo!

Ambos riem e se sentando, começam a conversar amenidades.

- Olá meus rapazes! O que estão fazendo aqui em casa a essa hora? Eu pensei que Téo estivesse na natação! E você, meu amor? Não me diga que foi despedido!

Érika está com a cabeça enrolada numa toalha e vestindo um roupão quando apareceu na sala indo em direção a cozinha. Seu marido se levanta e a beija no rosto, acompanhando os passos dela. Ney lhe conta da surpresa que pretendia lhe fazer. Érika lhe agradece com seu belo sorriso e lhe beija na boca, dessa vez.

- Eu acho... eu acho que... Vamos pro quarto?!

- Oh, não, querido! O Téo está aqui e acabei de tomar banho e ia visitar o papai.

- Oh, sim. Mas, deixa...deixa eu ver você nua, deixa!

A vaidade de Érika é maior que a sensatez. Ela deixa o roupão ir escorregando até o chão expondo seu belíssimo e bem torneado corpo... exibindo aqui e ali algumas marcas avermelhadas de chupões e apertos, principalmente entre as coxas, perto da xoxota.

Ela nota o seco que o marido engole e pensa que é de tesão por ela. Érika dá uma graciosa meia-volta, exibindo agora as esplendidas e robustas nádegas.

Ney arregala os olhos ao ver as mesmas marcas por toda a bunda da esposa e mais profusamente ao redor do rego e por baixo das polpas. Além da vermelhidão em toda volta.

Como um raio, a imagem de Érika ter um amante lhe passa pela cabeça. Mas quem?

- Minha querida, como apareceram essas marcas em você?

- Que marcas?

De repente Érika percebe o erro que cometeu. Ainda de costas, automaticamente ela se abaixa e tenta se encobrir com o robe enquanto pensa como inventar uma desculpa convincente.

Ney também nota que, ao se abaixar o anus da esposa ficou a vista, mostrando o quanto ele esta intumescido e avermelhado.

- Sabe... teve uma malha que eu vesti para correr e acabei assim com esta alergia

- Aaah, sim. Então foi isso...

Por alguns segundos, Ney se sentiu culpado por ter pensado tão mal da mulher. Érika tinha o rosto corado e tentava não se virar para encarar o marido enquanto se vestia. Ney se aproximou por trás e deu um leve beijo na base da nuca, dizendo que a esperaria na sala.

Mais tarde, já bem depois do almoço, Érika foi até o colégio do irmão e inventou uma desculpa para que ele fosse dispensado das aulas. Ela lhe contou das suspeitas de Ney. O irmão, em sua prodigiosa maturidade apesar dos quinze anos, argumentava com sensatez o que deveriam fazer.

Chegaram a conclusão que tinham que comprar certas coisas para dar veracidade a encenação. Érika, não se sabe se devido ao estresse, começou a sentir um calor a lhe percorrer o corpo. Seu irmão, sem mais nem menos, lhe beijou a boca.

Ao mesmo tempo, Ney estava repassando as imagens do belo corpo da mulher pela memória, sentindo sua virilidade doer de tão dura e de estar aprisionada na cueca. A visão das amplas nádegas e o cusinho inchado de Érika lhe bateu nos olhos como um flash fotográfico.

“Pôrra! Será que ela ta dando o cú pra alguém?”

Mesmo pensando que estava sendo corneado, seu pau continuava duríssimo.

E, a quilômetros dali, sua esposa, babando pelos cantos da boca, sugava com vontade a imensa rola do próprio irmão.

A noitinha, quando Ney abriu a porta, viu logo Téo vendo televisão. Disse um olá pra ele e foi diretamente pro quarto do casal. A porta estava trancada e foi preciso que ele se anunciasse pra esposinha. Quando ela abriu a porta, viu que os belos olhos da esposinha estavam marejados de lágrimas. Ela se aproximou mais encaixando o rosto de encontro ao peito dele. Ele a abraçou.

- O que foi, benzinho...

- É horrível! Horrível!

- Mas...mas o quê, queridinha?

Ainda soluçando exclamando que “é horrível, horrível” Érika o puxa pela mão pra dentro do quarto e o conduz até o banheiro. Lá, o marido vê uma espécie de seringa de plástico e alguns supositórios. Érika sobe uma das pernas colocando o pé em cima da tampa da privada e levanta o robe de cetim acima da cintura. Com uma das mãos ela separa sua bunda mostrando o cusinho.

Ele continua avermelhado e inchadinho. Os dentes de Ney se atritam uns com os outros e um sibiliar passa por entre eles numa pura demonstração de encantamento e luxuria.

Érika, fazendo biquinho e com lágrimas nos olhos, lhe diz.

- Toda vez que eu coloco um supositório para essa minha constipação crônica... fico toda machucadinha...

Lágrimas de arrependimento vêm aos olhos de Ney. Ele coloca um dos joelhos no chão e seu rosto está quase tocando as nádegas da esposa.

- Eu não sabia que você tinha tanta prisão de ventre!

- Sim, sim. Beija o dodói que alivia a dor, beija...

Pareceu a Ney que sua esposinha lhe adivinhava os pensamentos. Foi com imenso prazer e rola duríssima que ele enfiou o rosto entre as nádegas da infiel e incestuosa esposa, sentindo o inchado anelzinho lhe tocar os lábios.

Quando ele teve coragem de serpentear com a língua ao redor dele, sentiu que seus cabelos eram acariciados pela mão da esposa.

Se surpreendeu quando sentiu, de início, o leve ondular da bunda em seu rosto e ouvir sua mulherzinha lhe pedir que enfiasse mais e mais a língua no “dodói”.

Qualquer escrúpulo que Ney ainda tinha, acabava ali. Ele abriu a barguilha, colocou sua aliviada rola pra fora e iniciou uma furiosa masturbação.


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Comentários

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Bom, o outro foi mehor, mas como não dá para dar nota menor, vai o 10.

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