Saudades da Adolescência.
Hoje tenho 43 anos e vou relatar o que aconteceu comigo por volta dos meus 17, 18 anos. Gosto de mulher, mas confesso, adoro curtir um sexo com outro homem. Por volta dos meus 17 anos, ficava conversando muito com um primo, sobre garotas, sobre sexo, até que um dia, tomei coragem e sugeri a ele fazermos um troca a troca. Claro que naquela época era difícil ficarmos sozinho em casa, mas quando a oportunidade surgiu, nossa, nos tocamos, nos acariciamos, quando ele colocou sua pica para fora fiquei fascinado, chupei com muita volúpia. No fundo, apesar do troca-troca, o que eu queria mesmo era dar, sentir uma rola quente adentrando meu rabinho, sentir o leite correr pelas minhas entranhas. Nossa, depois de nossa primeira vez, criamos coragem e passamos a transar constantemente, sempre que tínhamos oportunidade de ficarmos sozinhos na minha casa ou na casa dele. Hoje estou com 43 anos, casado, mas confesso, se pudesse, reviveria aqueles tempos. A pica do meu primo era bem avermelhada, uma cabeça grande, linda, cheia de veias, uma delicia, como chupei aquela rola maravilhosa. Dava sentando, em pé, sempre era tudo muito rápido, não podíamos demorar, mas dava para aproveitar bastante. Não me cansava de acariciar suas coxas, sentir sua pica linda pulsar em minha boca, ainda quero sentir uma rola em minhas entranhas novamente. Me lembro que nossa última transa eu cheguei a sentar e cavalgar em sua pica, num vai-e-vem delicioso, chupei muito, como se fosse a última vez (e acabou sendo mesmo). Moro no Rj e se alguém quiser que eu sinta novamente as delicias da adolescência, é só me escrever Adoraria sentir novamente uma rola quente em minha bundinha. Acredito que ainda tenho muito a dar (em todos os sentidos da palavra) e espero realizar meu desejos. Depois do meu primo, só tive alguns pequenos casos alguns anos depois. Encontrei um carinha legal, ficamos saindo algumas vezes, fizemos troca a troca, mas eu não me sentia legal, queria ser somente passivo. Ele me preenchia gostoso, uma bela pica negra, mas sentia que faltava algo. Ia a sua casa, tomavamos uma chuveirada e caíamos na cama, numa chupação, num 69 sensacional, depois eu ficava de bruço e sentia aquela imensa rola negro me completar intensamente. Delicia, delciia, delicia.
