A vizinha carente

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 2115 palavras
Data: 17/07/2005 17:17:09

O despertador tocara pela quarta vez, mas eu nem me importara, estava de férias da faculdade e o que eu mais queria era continuar enrolado nas cobertas, ainda mais com o frio que fazia lá fora. Mas depois de ter desligado inutilmente pela quarta vez o despertador, já que ele sempre voltava a tocar, não consegui mais pegar no sono e resolvi me levantar.

Ainda cambaleante me dirigi à cozinha onde minha mãe preparava o café. Eis que ao me aproximar do local, ouço uma conversa estranha e percebi que a minha vizinha, a dona Mônica, estava com minha mãe na cozinha. As duas conversavam sussurrando, certamente com medo de que eu as escutasse. Diante disso, resolvi me esconder atrás da estante da sala e ouvir o que as duas tanto cochichavam.

- Então, amiga, eu não sei mais o que eu faço, já estou subindo pelas paredes... - Disse dona Mônica.

- Mas o que aconteceu? De um dia pra outro ele parou de te procurar? - Minha mãe agora indagava.

- Faz uns três meses. Desde então ele chega do escritório, me dá um simples beijinho e deita de lado, e eu morrendo de tesão...

- Mas você já tentou usar uma fantasia, fazer algo diferente?

- Várias vezes. Já me vesti de enfermeira, propus a gente ir ao motel, mas ele sempre diz que está cansado. - Agora dona Mônica tinha a voz angustiada.

- Você acha que ele pode estar te traindo?

- Acho que sim. Uma vez achei uma camisinha na carteira dele.

- Amiga, mas isso é um sinal de que você está certa! Qual homem casado anda com camisinha na carteira?

- Pode ser, mas não posso me separar dele agora, ainda gosto muito do Felipe e as crianças ainda estão muito pequenas pra enfrentar uma separação dos pais...

- Acho que você está certa, Mônica, talvez possa ser só uma fase. Ele pode estar tendo problemas no trabalho...

- Então o jeito é continuar na base da siririca, né amiga?

- Você bate muitas? - Perguntou minha mãe curiosa.

- Pelo menos duas por dia. Meu dinheiro é gasto todo em pilhas pro vibrador... - Riu dona Mônica.

- Mas é melhor do que ficar guardando tesão, né?

Nesse ponto a conversa terminou.

As duas se cumprimentaram e eu tive que ir pro me quarto, já que elas passariam pela sala. No quarto refleti sobre aquilo que havia escutado. De uma só vez fiquei sabendo de duas histórias: uma, era a de que minha mãe não era nenhuma beata em relação a sexo, mesmo sendo viúva e a segunda era que dona Mônica, aquela senhora que parecia ter olhos só para cuidar da casa e dos filhos era uma tremenda mulher fogosa que tinha até vibrador.

Tomei o café da manhã tranquilamente sem tocar no assunto com minha mãe, que por sinal, estava bastante vermelha devido à conversa picante que tivera. Depois do café voltei para o meu quarto e, deitado na cama, fiquei remoendo palavra por palavra do que dona Mônica dissera. Descobrir que aquela dona de casa tradicional tinha tanto tesão era excitante. Tão excitante que comecei a pensar em dona Mônica não como minha vizinha e mãe de dois filhos e sim como mulher.

Ela, apesar de estar acima do peso tinha seios firmes, uma bunda enorme e coxas também grossas, não era nem tão alta nem tão baixa e, no auge dos seus aproximados 40 anos, tinha um certo charme ao andar. Enfim, era uma mulher talvez interessante. Pensando nisso, fui ficando cada vez com mais tesão, principalmente quando lembrava da hora em que ela dissera que batia siririca.

Dois dias depois meu corpo estava em brasa, não conseguia parar de pensar em dona Mônica... Até uma certa manhã de quinta-feira. Como sempre faço todas as manhãs, acordei, tomei café e ia dar uma volta de bicicleta quando minha mãe me pediu um favor. Era para que eu fosse ao supermercado trazer umas compras de dona Mônica, já que o estabelecimento não fazia entregas a domicílio. De súbito meu pau ficou duro, fiquei até com medo de que minha mãe percebesse. Disse a ela que ia sim e rapidamente peguei a bicicleta e fui ao supermercado. Quando parei à porta da casa de dona Mônica parecia que meu coração tinha enlouquecido. Por intuição, eu sabia que ia rolar alguma coisa. Toquei a campainha e dona Mônica veio me atender. Ela ainda não havia tirado a roupa de dormir: uma camisola preta, um pouco transparente, deixando meio à mostra a calcinha também na cor preta.

- Oi Daniel, sua mãe te passou o favor que eu pedi? Mas que gentileza! - Disse a dona de casa com um sorriso largo.

- Não foi nada. Onde eu coloco as compras? - Indaguei meio sem jeito.

- Pode por na bancada da cozinha.

Pelo silêncio na casa, percebi que só nós dois nos encontrávamos no local, o que fez meu pau endurecer de novo.

- Você me ajuda a guardar as coisas? - Perguntou dona Mônica com delicadeza.

- Claro.

À medida que eu ia colocando os produtos em seus respectivos locais, meu tesão só ia aumentando. Em uma das sacolas de compras pude ver três pacotinhos de pilhas, certamente para o santo vibrador com o qual ela se deliciava.

O silêncio entre nós só foi quebrado com uma pergunta dela:

- E as garotas, Daniel, como vão?

- Não muito bem. Acabei de terminar com a Mara lá da faculdade - Respondi surpreso.

- Mas as meninas não ficam muito atrás de você não?

- Não. Até que não sou de fazer muito sucesso.

- O que é isso? Você é um garoto lindo! Se fosse no meu tempo, eu não te deixava em paz!

Esse momento foi o ápice do meu tesão. Meu pau bateu com força na cueca e, por isso, só consegui balbuciar um obrigado.

Mas dona Mônica não parou com as perguntas:

- Você faz academia? Está com um corpo ótimo...

- Outra vez falei obrigado. E parecia que isso dava gás para ela emendar outra pergunta, que, por sinal, foi a última...

- Você gosta de mulheres mais jovens ou mais velhas que você?

Nessa hora olhei nos olhos dela e vi um olhar sedento de sexo. Mas abaixo os bicos dos seios da dona de casa quase explodiam no sutiã por causa do tesão. Era o sinal que eu precisava.

- Mais velhas... - Sussurrei iniciando o beijo de língua mais intenso da minha vida.

A primeira sensação que me veio daquele beijo foi voracidade. Parecia que dona Mônica não beijava há anos tamanha a força com que seus lábios sugavam os meus. Eu, já refeito da surpresa, também não fiquei atrás e enquanto sentia o sabor refrescante de pasta de dente na sua boca, enroscava minha língua com todo o furor na dela. Ficamos assim, abraçados um ao outro e se beijando compulsivamente por uns cinco minutos. Depois, completamente tomado pelo tesão, desci minha boca ao seu pescoço e puxei as alças da camisola preta.

A dona de casa estava quente e ofegava até dar o seu primeiro gemido, que aconteceu quando coloquei minha língua dentro de seu sutiã apertado. Dona Mônica me apertou contra seu corpo sussurrando algo como:

- Vai... Vai...

Eu a obedeci e, colocando as mãos em suas costas, desatei o sutiã que eu ainda mordi antes de cair no chão da cozinha.

A partir desse momento me esqueci totalmente de que dona Mônica era casada, tinha dois filhos e que era amiga de minha mãe. Só conseguia pensar nela como uma mulher disposta a tudo. Chupei seus seios como nunca tinha feito em nenhuma das garotinhas que passaram por minha curta vida sexual. Os peitos dela eram fartos, porém firmes e, devido ao enorme tesão que a dona de casa sentia, ficaram maiores e com dois bicos também grandes e marrons. A esses dei atenção especial, fazendo-a gemer a cada sugada que eu dava. Meu pinto adquiriu um estado de excitação que era capaz que eu gozasse só com aquelas chupadas. Ela também parecia prestes a ter um orgasmo, tal foi a quantidade de líquido vaginal que pingava no chão.

Não querendo acabar com a festa tão cedo, dona Mônica me disse pra irmos pro seu quarto. Era mesmo o melhor a fazer. Então, de súbito, segurei suas pernas e a carreguei até o quarto ao som de suas gargalhadas.

No quarto, combinamos de dar um tempinho, porque do jeito que estava íamos gozar rápido demais. Ficamos, então, abraçadinhos, só dando beijinhos... que mais tarde se transformaram em beijões como os anteriores. De volta à ativa, antes de partir para o ato principal, me dediquei à única parte que ainda estava escondida do seu corpo: a vulva, que deixara a calcinha completamente molhada. Eu a tirei e depois de cheirá-la e lambê-la, caí de boca na xoxota de dona Mônica, que não era nem muito pelada nem muito peluda, estava na medida certa para uma boa chupada. Eu rodava minha língua em torno dos pequenos lábios, a enfiava na xoxota e, principalmente sugava o seu clitóris enorme e duro. Isso bastou para que ela inundasse minha boca com seu líquido que eu fiz questão de sorver.

Nessa hora pensei que ela pediria um tempo para se recuperar, mas não, a fogosa disse:

- Agora enfia...

Dito e feito. Sentindo a facilidade para entrar em sua buceta por causa da lubrificação natural, introduzi meu membro ao som do gemido mais agudo dado por ela. Minhas estocadas foram frenéticas e, quando eu sentia que ia ejacular, eu parava, pois queria gozar junto com ela. E foi justamente o que aconteceu. Quando senti sua respiração mais ofegante, inundei sua buceta com minha porra. Foi o melhor gozo da minha vida. Nem quando eu havia transado com a Fabíola, a menina mais gostosa da faculdade, eu sentira tanto prazer. Olhei para o rosto da dona de casa e vi aquele sorrisão gostoso que ela tinha e senti vontade de agradecer:

- Dona Môn... - Nesse ponto ela tapou minha boca com a mão.

- Agora só Mônica - Disse ela fechando os olhos e empurrando minha cabeça pra sua xana indicando que queria mais uma chupada.

Ela era mesmo insaciável. Os três meses sem sexo a deixaram disposta a tudo, inclusive sexo anal. Quando dei a última lambida em seu grelinho antes de ela ter o terceiro gozo, percebi que meu pau já voltara a dar sinais de vida e exigia mais uma visita à buceta mais gostosa da minha vida. Iniciei então novas estocadas, sempre acompanhadas de gritos e gemidos da dona de casa. E estava tão excitado que queria vê-la enquanto metia. Por isso pedi que ela ficasse por cima. Dona Mônica não se fez de rogada e rapidamente se posicionou sobre o meu pau, sem, contudo, introduzi-lo em sua buceta. Em vez disso ela foi um pouco pra trás e se abaixou colocando meu membro todo em sua boca. Foi uma sensação indescritível. Nenhuma das minhas outras parceiras tinha feito sexo oral em mim e, mesmo sem essa experiência tinha certeza de Dona Mônica fazia bem. Depois de uns cinco minutos chupando lambendo e beijando minha rola, Dona Mônica percebeu a chegada do meu gozo e disse:

- Calma, agora eu quero aqui - E posicionou minha vara na direção de seu cu.

Fiquei extremamente surpreso. A dona de casa era fogosa mesmo! Ajudado pela lubrificação que ela já tinha feito chupando-o e lambendo-o, meu pau entrou com facilidade em seu ânus. Também era a minha estréia nessa modalidade. Com uma mão apertando o bico dos seios e a outra esfregando o clitóris, Dona Mônica subia e descia sobre meu pau. Parecia que aquele momento estava sendo o melhor da transa pra ela. Tanto que ela passou a falar palavrões e entre um gemido e outro gritava:

- Me faz gozar! Me faz gozar!

Mais uma vez atendi seu pedido e, pouco antes de eu encher seu cuzinho de leite, a dona de casa deu um urro forte e sussurrou:

- Isso!

O grelinho dela parecia que ia explodir de tão vermelho e inchado. Meu cacete tinha o mesmo aspecto.

Depois do gozo, ela caiu sobre mim completamente exausta. Ficamos abraçados um tempo e acabamos dormindo.

Só fui acordar com os gritos dela:

- Meu Deus, já são onze horas. Os meninos vão chegar e eu nem fiz almoço ainda - Disse ela vestindo a camisola.

Vi que já era hora de ir. Nos despedimos com um beijo.

Quando saía do quarto ela ainda me fez uma pergunta:

- Amanhã você vem?

Era o que eu queria ouvir. Fiz que sim com a cabeça e saí.

Ao chegar em casa minha mãe me perguntou por onde andara. Dei uma desculpa qualquer e fui para o quarto. Quarto, que três dias depois seria palco de mais uma transa entre eu e Dona M... Quer dizer Mônica.


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Comentários

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quando voce sai para aproveitar e comer a mae dele enquanto ele está na faculdade , eu pulo o fundo da cerca de sua casa e como o cuzinho da sua mulher todo dia 7, 9 e 15 de cada mes...são os dias que vc fica trabalhando até mais tarde

fazê o que?

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