Papai me ensinou como abrir o cú

Um conto erótico de Roludo João
Categoria: Homossexual
Contém 1512 palavras
Data: 22/06/2016 14:54:21

Ola. Sou João e tenho 26 anos. Adoro uma putaria com outro macho, principalmente com meu pai.

Eu comecei a ter sexo com meu pai e de ai por diante não parei mais.

Hoje vou relatar quando meu pai começou a me preparar para levar sua rola. Um dia, pela tarde estávamos ele e eu em casa quando percebo que ele não para de tocar na rola, que aparentemente estava dura.

Como ele estava fazendo isso de propósito, não demorou muito para ele perceber minhas olhadas e perguntou:

Pai: Que tanto olha pro meu cacete?

Eu: Nada, pai... é que o senhor não para de tocar...

Pai:Claro que não... Essa noite tava doido para comer sua mãe e ela me rejeitou. Tô com o saco todo dolorido de tanta porra. Meus bagos estão quase estourando de tanto leite, por isso fico passando a mão.

Seu pinto não fica dolorido, quando está com vontade de gozar?

Eu fiquei vermelho e não sabia o que dizer. Para tentar sair dessa situação respondi:

Eu: Claro que não pai... nem da tempo, porque toda hora estou batendo punheta.

Pai: Ahhhh, então você é punhetero? Toma vergonha na sua cara e vai comer uma buceta, seu viado.

Eu: Na verdade nunca estive com nenhuma garota, ai tenho que aliviar assim.

Pai: Você é virgenzinho então? Não tem vontade de perder esse cabaço?

Eu: Tenho pai, mas não tive a oportunidade com nenhuma garota ainda.

Pai: Mas se você é macho de verdade você deve fazer a oportunidade. Não tem nenhum coleguinha viadinho que você possa fuder?

Eu: Com homem?

Pai: Sim... o importante é fuder. Eu mesmo na época da escola comia a maioria dos viadinhos e amigos meus que eram mais afeminados. sempre fui chegado num cuzinho... Tempos bons, que agora não tenho mais. Sua mãe nem a bucetinha quer me dar, quem dirá o rabo.

Eu: Então o senhor gostava de comer homens?

Pai: Sim... E hoje gosto de cuzinho bem novinho, mas faz tempo que não como nenhum. Se você dissesse para mim que é viadinho, eu ia te ensinar muitas coisas gostosas.

Eu entendendo um pouco a situação e a abertura que meu pai estava me dando, decidi retribuir e dizer:

Eu: Pai, de verdade eu ainda não sei de que gosto. (Mesmo já tendo a certeza que eu queria uma jeba atolada no meu rabo)

Pai: E por por que não tenta se explorar ou deixar que alguém te ajude a decidir. Para isso tem que fazer com alguém especial e que não vá te fazer sofrer. Se me der uma oportunidade, posso te ajudar. Tá afim?

Eu: E como será isso, pai

Ele resolveu responder a pergunta com um beijo quente na minha boca e acariciando minha bunda.

Eu estava muito tenso e sabia que aquilo teria grandes consequências, afinal, era meu pai. Meemo assim, me deixei levar e quando percebi já estávamos pelados. Eu estava deslumbrando com aquele macho peludo, em cima de mim, me acariciando e dizendo putarias no meu ouvido.

Ele tentou enfiar o dedo no meu cú e eu fechei bem. Ele pedia para que eu relaxasse e que seria maravilhoso.

Fui ficando mais tranquilo e deixando ele me dominar. Sentia o dedo, num vai e vem bem devagar dentro do meu rabo.

Papai lubrificou bem meu cú e foi encaixando aquela rola cabeçuda, bem na portinha do meu cú e empurrava de uma maneira forte e eu apertava bem o cú.

Ele estava com muito tesão e disse:

Pai: Filho, assim vai ficar difícil e vai te machucar. Acho que vamos ter que começar com um intensivo de abertura de cú.

Eu: Como assim, pai?

Pai: O meu dedo entrou com facilidade. A cada dia, vou por um dedo a mais, até conseguir deixar seu cú bem abertinho. Sendo assim, todo dia que eu chegar do trabalho, vá no meu quarto e leve esse tubo de lubrificante.

Meu pai chegava antes de minha mãe em casa, pois trabalhava mais perto. Conforme havíamos combinado, assim foi durante os três dias seguintes. Eu esperava ele no quarto e consequentemente ele me acariciava e ia enfiando um dedo a cada dia.

No quarto dia cheguei no quarto e papai estava lá, deitado na cama já, pelado e com o pinto bem duro. Meu coração batia mais forte, pois eu sabia que naquele dia, não ia ser dedinhos, mas sim aquela tora, peluda e cabeçuda que ia me penetrar.

Para minha surpresa, papai disse para eu ficar despreocupado, que não ia sentir a rola dele ainda, mas sim uma cenoura, que era mais fina.

Me coloquei de frango assado, como papai tinha me ensinado ao longo dos 3 dias anteriores e senti ele lubrificando meu cuzinho. Pela primeira vez, senti meu corpo estremecer quando ele colocou aquela cenoura na portinha e forçando a entrada.

Entrou fácil e foi maravilhoso. Eu gemia como uma putinha, e pedia para meu pai enfiar ainda mais no meu rabo.

Com uma mão ele controlava o vai e vem no meu cú e com a outra batia uma punheta bem gostosa. Quando ele estava por gozar, tirou a cenoura do meu cú e gozou dentro do meu cuzinho, sem penetração. Voltou a enfiar a cenoura e eu me retorcia na cama, de tanto tesão e fogo no rabo.

Como era delicioso sentir o leite dele dentro de mim.

No dia seguinte, fiz como sempre: fui em busca do meu papai. Para minha surpresa ele disse que naquele dia não ia ter, e que eu tinha que esperar, pois ele não queria que eu ficasse machucado e traumatizado.

Saí do quarto dele decepcionado, pois queria muito sentir algo dentro de mim, de preferencia que fosse a rola dele. Fui pro meu quarto e fiquei pensando em algo que pudesse satisfazer esse meu desejo e foi quando me lembrei que tínhamos na geladeira algumas linguiças, dessa estilo calabresa, que tem uma pele que recobre toda ela.

Na hora, fui até a geladeira e agarrei uma. Fiz o procedimento como o da cenoura e a cada centímetro que entrava aquela linguiça no meu cú, eu gemia de prazer. Como era delicioso sentir aquele negocio roliço e carnudo dentro de mim. Era algo que mais se aproximava de uma rola e eu estava conseguindo. Durante a penetração, comecei a me masturbar e que delicia era a sensação.

Passaram-se os dias e não fui mais no quarto do meu pai e ele foi me procurar para saber o que tinha acontecido.

Eu: Pai, na verdade eu fiquei muito chateado, pois pensei que o senhor fosse meter sua rola em mim e isso não aconteceu. Você diz que eu sou um viadinho, mas na verdade você que é. Além disso é um fouxo e talvez por isso que minha mãe não quer mais meter com você.

Ao dizer isso, ele ficou furioso e veio pra cima de mim com toda sua violência e brutalidade

Pai: Filho duma puta, nunca mais repita isso. Vou te mostrar quem é o frouxo e o viado aqui.

Em seguida, começou a arrancar a minha roupa e tampar minha boca. Abaixou minhas calças e me colocou de bruços.

Pai: Viado, vou te comer tanto que amanhã você não vai aguentar levantar da cama.

Ele me penetrava com tanta brutalidade e com virilidade que eu estava ficando até sem ar. Metemos muito, durante 1 hora e pouco, mais ou menos, quando ele anunciou que ia gozar no meu cú.

Nunca tinha sentido algo como aquilo... Parecia que ele estava mijando dentro de mim.... Quanto leite! Como eram fortes os jatos de porra e contínuos.

Ao terminar, contei para ele tudo o que eu tinha feito dias antes com a linguiça. Quando terminei, o pau dele estava duro outra vez, e ai ele disse que tinha uma grande ideia.

Pai: O que acha de eu meter meu pau e a linguiça no teu cú juntinhos? Uma dupla penetração.

Na hora eu aceitei, mesmo sabendo que poderia ser dolorido.

Foi meio complicado no começo, mas depois que eu já estava acostumado, passei a rebolar em cima daquelas duas coisas grossas e carnudas.

Gozei como louco!

Terminamos e tomamos banho juntos, pois minha mãe estava por chegar.

De aí em diante, passamos a ter sexo quase todos os dias e quando papai não me dá a sua rola, eu uso a linguiça calabresa ou pepinos. Cheguei a comprar um consolador, mas não sentia o mesmo tesão como pelos outros.

O tempo passou e eu fui morar na Capital, devido os estudos. Sempre que pode, papai fala pra minha mãe que vai pescar com os amigos, mas na verdade vem me ver. Metemos como animais, durante a noite toda.

Meu cú ficou tão aberto ao longo sesse tempo que hoje já coloco até berinjelas dentro dele. Dentro de alguns meses, papai disse que vai colocar o braço todo dentro de mim, para mostrar quem é o macho frouxo.

Ahhhh, agora mesmo estou escrevendo esse conto com uma baita linguiçona calabresa socada no cú, para matar a saudade do meu papai.


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Comentários

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MUITO BOM. MAS AINDA PREFIRO SEU PAI METENDO EM VC DO Q COLOCAR OBJETOS. TORÇO POR UM RELACIONAMENTO SÉRIO ENTRE VOCES.

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alexandre, obrigado pelo comentário... vou publicar mais. Se gosta de incesto, continue acompanhando minhas postagens

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delicia de conto, conta mais das suas aventuras com o seu pai.

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