A ex cunhada gosta de levar atras - parte X Edição de aniversário

Um conto erótico de O Às de Copas
Categoria: Heterossexual
Data: 30/07/2019 16:04:18
Última revisão: 31/07/2019 13:54:04

Reportando porque fui informado que alguns leitores não estavam conseguindo acessar.

Esta semana este conto comemora 1 ano!

Então, vai aqui uma edição com muito sexo ;-) Divirtam-se!

Vou até o hotel indicado por Giovana e passo direto pela recepção já que ela havia me dado o cartão do quarto e aguardo o elevador no térreo com aquele friozinho na barriga. É engraçado como vamos ficando mais velhos e vamos dando pouca importância a estas sensações tão gostosas que sentimos bem mais na fase da adolescência.

Por mais que tenhamos transado inúmeras vezes e em como em relato anterior a poucos minutos, ainda me sentia ansioso por estar com Gio novamente, acho que é isso que os autores de romances chamam de “estar apaixonado”. Desvinculamos o amor do sexo, mas se pararmos para refletir vemos que os dois andam lado a lado.

O elevador chega, aperto o número 4 e as portas se fecham, começo a imaginar o impacto que nosso relacionamento iria causar, namorei a poucos meses a irmã da minha atual namorada... “Bom, dane-se. Eu gosto dela”.

Entrei no quarto e como eu esperava, era um baita quarto, as malas encostadas em uma parede, lençol arrumado e frigobar devidamente abastecido, o quarto era grande, cama king size e banheira com hidromassagem com vista para piscina.

“Burguesinha” – sorri. Me deitei na cama, não sabia quanto tempo Giovana demoraria para voltar da palestra então comecei a zapear pela programação da televisão, mas estava cansado então aos poucos minha mente foi nublando e adormeci, sonhei que estava em uma mesa de bar em um clima meu noir, parecia bem aqueles filmes da década de 40. No sonho eu estava esperando alguém e de repente o convidado chega, puxa uma cadeira e se senta em minha frente, se serve de um Whisky com gelo e o tilintar das pedras descongelando parecem soar em plena harmonia com a música do ambiente.

A figura tira seu chapéu e põe sobre a mesa, acende um cigarro e sua fumaça dá um ar ainda mais pitoresco aquele ambiente, com um largo sorriso e com gargalhar despudorado, meu perseguidor imaginário Nelson Rodrigues se senta para conversar.

- Você me dá orgulho, rapaz!

- O que o senhor está fazendo aqui? - pergunto confuso.

- Ora, você deu vida a histórias que sempre escrevi, queria lhe dar os parabéns.

- Parabéns?

- Sim, por ter se permitido, muitos suprimem seus desejos, mas você... – sorveu de mais um gole – Você agiu como um verdadeiro canalha!

- É isso é bom? – Pergunto acompanhando-o no drink.

- Evidente que sim, quantos você conhece que agem da mesma forma que você e culpam os outros por seus pecados? – Fumou e continuou – Você pelo contrário, resistiu até que seus desejos o dominassem, e por mais pensamentos puritanos que você tivesse você sempre cedeu a seu extinto mais primal...

- Qual?

- Você é um macho, se a femea te quer a única coisa que lhe cabe é atende-la! – Gargalhou.

Rimos muito ao relembrar minha trajetória até ali.

- E agora? Não quero traí-la como fiz com a irmã.

- Traição é algo que sempre irá existir na vida, mas se você está querendo dizer sobre o impulso de sair com outras mulheres, transforme sua mulher atual em sua amante e tenha as duas na mesma cama! – Se levantou da mesa e pegou seu chapéu – embora eu seja a favor do poliamor! – gargalhou e foi até o balcão do bar.

Fiquei ali naquela mesa de bar observado meu “tutor” se afastando quando o ambiente ao meu redor foi mudando e ficando mais claro, sinto algo úmido tocando meu pau, fico confuso olhando para baixo sem ver nada, mas eu reconheceria aquela sensação em qualquer lugar, estou recebendo um oral.

Desperto e estou de volta ao quarto de hotel, mas não estou sozinho, Giovana está debruçada na cama segurando meu pau pela base enquanto o chupa vagarosamente. Ela nota que despertei e ainda com meu pau na boca sorri, engole até a garganta e volta até a cabeça fazendo um barulho de sucção quando tira da boca.

- “Bom dia”, belo adormecido – sorri enquanto punheta meu pau. – demorei tanto assim?

- Não sei, deitei aqui e cochilei, que horas são?

- São quatro da tarde – disse enquanto beija meu pau que pulsava e veias saltavam dada a pressão de suas mãos nele – você comeu alguma coisa já?

- Sim, antes de vir para cá eu almocei e você?

- Também... bom, já que estamos alimentados... – Giovana se levantou e ficou em pé sobre a cama – hora da sobremesa!

Tirou seu blazer como se estivesse dançando em um strip-tease, porém não havia musica tocando. Ela sorria, e seu corte de cabelo visto do ângulo que eu estava lhe dava um olhar de mulher fatal, ela joga o blazer longe e começa a desabotoar a camisa no embalo de alguma canção imaginaria que não sei qual era, tudo o que se ouvia naquele momento eram nossa respiração e o som de tecidos sendo removidos.

A camisa social branca que usava se abre, revelando seu colo branco protegido por um sutiã igualmente branco, ela dá risada enquanto faz charme para remover a camisa que por fim e tirada, ao mesmo tempo em que deixa a camisa cair Giovana sobe com suas mãos pelas coxas e para na cintura colocando o polegar dentro da saia, meu coração está disparado, mesmo que eu já a tenha visto várias vezes nua, essa sensação era como se fosse a primeira vez que estaria com ela. Ela abre os dois zíperes nas laterais da saia que não cai, seu bumbum não deixa, Gio se vira de costas para mim e começa a abaixar lentamente a saia até os tornozelos se inclinando inteira para faze-lo, está usando meia calça preta sobre a calcinha branca.

Chuta a saia para longe e ainda de costas começa a abaixar a meia calça, conforme as meias vão deslizando por suas pernas mostrando o contraste da cor branca de suas coxas e a fina penungem clara se arrepiando enquanto sinto que Giovana está olhando para meu pau cada vez mais duro com aquele strip, ainda de costas ela remove o sutiã.

Ela se vira novamente para mim tampando os seios e imita a pose da famosa pintura da Vênus de Milo.

- Estou sensual? – ri.

- Muito, não vai tirar a parte de baixo?

- Não, o laço do presente só pode ser desamarrado por quem está recebendo o presente...

Me ergo ao ponto de me sentar na cama, subo com minhas mãos pelas pernas de Giovana e sinto sua pele arrepiar enquanto sua respiração fica cada vez mais descompassada. Nesse delicioso passeio me detenho em sua bunda e aperto cada banda colocando meus dedos na parte de trás da calcinha enquanto na frente eu agarro com os dentes, sinto o aroma de sua pele e a cada respiração minha Gio, minha ex cunhada e agora namora, se arrepia.

- Humm, isso é maldade comigo... – diz ela.

Não respondo, estou concentrado em seu corpo e com as mãos e dentes vou descendo sua calcinha enquanto meu nariz vai alisando sua pele se deleitando com seu cheiro. Ela suspira e suas mãos começam a acariciar meus cabelos. Removo sua calcinha e sua buceta protegida por uma fina camada de pelos se revela para mim, faço questão de respirar bem próximo de seu grelo e Giovana instintivamente recua.

- Malvado... – diz ofegante.

Aquele cheiro exalado por sua flor é um convite, passo minha língua pelo seu grelo e Giovana geme e segura forte meu cabelo. Me movimento para um pouco mais para baixo para que consiga enfiar minha língua, ela está molhada e quente e percebo que Gio movimenta seu quadril rebolando em meus lábios.

- Ric... me lambe... ahh... que delícia, unnff.

- Adoro seu gosto!

Giovana pressiona meu rosto contra sua buceta enquanto minha língua vai sorvendo cada gota de seu sumo, até que ela estreme e aumenta o volume de seu gemidos , dobrando seus joelhos enquanto geme ela agora esta sentada com sua buceta em meu rosto e minha língua invade ainda mais fundo dentro de seu sexo dando voltas enquanto sinto meu rosto se melar do seu mel, minhas mãos passeiam por sua bunda até as suas costas e é maravilho sentir sua pele arrepiar a cada toque meu ou voltas de minha língua dentro do seu sexo.

- Meu... que língua gostosa da porra! – diz ela

Obviamente não consigo responder, pois minha boca esta bem ocupada provado cada gota que ela expele, quando começo sentir Giovana pressionar mais sua buceta de modo que minha língua fique concentrada em uma região, seus gemidos aumentam e suas mãos seguram firme em meu cabelo.

- Ai eu to quase... ahh, vem Ric, vem, ahhhhhh

Giovana goza e aperta suas coxas ao redor de meu rosto enquanto seu corpo todo treme e arrepia até que ela se deita ao meu lado.

- Você... tem uma língua muito boa – sorri enquanto recupera o folego.

- A intenção é agradar.

- Por que você ainda está vestido?

- Você não me deu tempo – ri.

Giovana vem para cima de mim novamente e começa a me beijar, sentindo o próprio gosto em minha boca, sua língua avidamente procura a minha, nos apertamos e ela começa a me despir, à medida que o beijo vai esquentando nossas caricias se tornam mais intensas, até que Giovana posiciona a minha vara e senta de uma vez.

- Ai, você está apertada...

Giovana começa a subir, descer e a rebolar com sua testa colada na minha, nos olhos tão próximos estampam nosso desejo eu sei que ela fica muito sensível depois que goza, mas há uma diferença que agora ela conseguia apertar meu pau com sua buceta enquanto rebolava em cima de mim gemendo alto.

- ahh caralhooo eu ... ai que gostoso, não consigo parar.

- Não é pra parar mesmo!

De alguma maneira eu consigo levantar Giovana e encosta-la na parede, não tinha reparado que havia um quadro lá que cai no chão acarpetado quando a encosto na parede, ela envolve suas pernas ao redor do meu quadril, e mesmo sem muito jeito continuei metendo enquanto Gio arranhava as minhas costas gemendo alto, sua buceta está tão molhada que as vezes meu pau escapa de dentro dela, mas ela rapidamente o coloca de volta e movimenta sua pélvis contra minha, estamos tão colados um no outro que o suor torna até mais fácil o movimento de sobe desce. Consigo abaixo a cabeça e lamber, mordiscar e chupar os bicos dos seus peitos, ela fica sem saber o que fazer com as mãos pois ora puxa meus cabelos, ora arranha minhas costas, ora puxa meu rosto para beijar, uma transa intensa onde eu consegui enfiar fundo em seu sexo e senti-lo apertando meu cilindro de carne.

- Ai Ric, eu... eu vou gozar de novo...

- Goza, mela meu pau vai, minha putinha.

- Ric.. ai amor, puta que pariu ahhh ahhh ahh, caralhooo

Giovana crava suas unhas em minhas costas e morde meu ombro enquanto seu corpo estremece no segundo orgasmo que teve, suas pernas que antes estavam em volta do meu quadril perdem as forças e caem ao chão enquanto a seguro, porém meu pau acaba saindo de sua buceta e ela cai de joelhos enquanto tenta regular a respiração ainda com pequenos espasmos orgásticos.

- Me dá um minutinho... – pede.

- Mas sua boca ainda pode trabalhar. – Aponto meu pau para ela.

- Seu puto - faz cara de sapeca.

Ela me olha com os olhos meio borrados de maquiagem e segura-o na base e põe em sua boca, ela ainda está sem folego, mas mesmo assim começa em um bola gato maravilhoso.

- Você tem um gosto bom, né? – digo a ela, sabendo que meu pau esta melado com seu sumo.

- Uhum – sorri – Mete na minha boca!

Seguro sua cabeça lado a lado e começo a meter em sua boca, as vezes forçando em sua garganta e Giovana aguenta o tranco mesmo engasgando as vezes, ficamos alguns minutos assim até que ela recobra as forças e para de me chupar. Minha ex cunhada vai caminhando de quatro até ficar em frente a sacada do quarto de hotel, suas ancas balançando de um lado para o outro era uma visão maravilhosa, dava para notar seu liquido escorrendo por entre as coxas e sua buceta um pouco inchada, então ela pega a sua camisa e saia, apoia o rosto no chão e os joelhos sobre a saia, com as duas mãos abre as bunda.

- Vem, meu cuzinho te quer!

Quem resiste a um pedido desses? Caio de boca em sua bunda com minha língua trabalhando prazerosamente em seu buraquinho, a barba em meu queixo fica ensopada com o seu sumo, e minha agora namorada começa a gemer baixinho.

- Porque eu gosto tanto disso?

- Do que?

- De levar atrás.

- Importa? Eu adoro te enrabar.

- Então deve ser por isso que eu gosto... Vem, me come!

Posiciono a cabeça da minha rola na entrada do seu buraquinho e vou forçando a entrada, as vezes seu anelzinho pisca, o que dificulta o avanço, mas aos poucos vai cedendo a resistência até a cabeça passa.

- Ahh... vai devagarzinho, quero sentir tudo.

Atendo, vou enfiando lentamente, Giovana vai narrando todas sensações.

- Me fala o que está sentindo?

- Parece... sinto as veias nas minhas pregas ai, espera um pouquinho... Da pra sentir melhor como é grosso por aqui.

- Dói?

- Só no comecinho, vem põe mais um pouco... humm, assim... puta merda eu adoro isso! – ela inclina o rosto para frente ficando com os peitos no chão – nossa, parece que não acaba de entrar.

Então finalmente fico todo dentro dela, beijo suas costas o que faz que a penetração seja mais profunda e então seguro em seus braços fazendo ela se levantar, e começo a bombar firmemente fazendo-a se assustar um pouco.

- Ahh puta merda...

- Tá doendo?

- Tá, mas... ai ai... não para, eu aguento.

Continuo enfiando meu pau no cuzinho de Giovana e as vezes a safada o apertava só para aumentar a fricção, seus peitos pulavam e pelo reflexo do vidro da sacada conseguia ter um vislumbre do rosto e desse movimento dos seios, era um final de tarde, aquela luz do crepúsculo invadindo o quarto dava um tom avermelhado ao ambiente enquanto eu segurava Gio pelos braços e enfiava vigorosamente em sua bunda.

A pressão no meu falo me fazia sentir a pele indo para trás e para frente, nosso suor ajudava ainda mais a lubrificar seu anel, solto os braços dela e me levanto um pouc, Giovana empina mais a bunda e como se fosse um bate estaca, vou castigando o buraquinho de minha ex cunhada.

- Ai Ric... Caralho que delicia... ai ai, uuuuimmm hummmm, enfia vai, mais forte, masis forte caralho!

Giovana perde a noção, com certeza aquelas paredes do quarto não foram feitas para impedir gritos tão alto, mas dane-se eu continua enfiando meu pau em sua bunda fazendo barulho a cada vez que minha virilha batia em suas nadegas, ainda olhando pelo reflexo do vidro, via a expressão de dor e prazer misturadas na face de Giovana.

Pego ela pelo pescoço e vou levantando ela até que ela nota o que quero, quero que ela sente com o cu na minha piroca.

- Você vai me arrombar assim.

- Mas você gosta.

- Amo! Ai... olha bem como meu buraquinho engole ele todo!

A visão é linda cada vez que ela se levantava para sentar de volta, via o horizonte e depois o buraquinho de Gio aberto engolindo meu pau. As vezes as pernas dela se cansam e ela fica apenas rebolando com ele totalmente imerso em sua bunda, até que voltamos a primeira posição, sinto minha namorada exausta, suada e extremamente molhada gemendo sem forças no chão, apenas com a bunda empinada para que eu siga metendo.

Até que sinto o tesão aumentando e então a seguro pela cintura e enfio mais rápido.

- Vai go... ah aiai, vai gozar não é, cachorro?.

- Vou, não aguento mais...

- Vou apertar mais meu cuzinho pra você gozar gostoso, me enche amor! Hummmm ui ui ai.

A safada faz exatamente isso e quase que instantaneamente meu pau começa a pulsar e derramar toda porra no cuzinho de Giovana, solto sua cintura e gemendo alto vou enterrando cada vez mais fundo em sua bunda, gozando quantidades enormes de esperma. Ela me acompanha nos gemidos e de repente começa a rir em meio aos gemidos.

- Ric.. ah ai... eu acho q vou de novo, não para.

Meu pau já estava meia bomba então coloco dois dedos dentro da buceta de Giovana e começo a fazer vai e vem, ela remexe e rebola e uma mistura de gemidos com riso, sinto algo diferente nela, sua buceta está extremamente úmida, minha porra começa a escorre de seu cuzinho Giovana da pequenos espasmos enquanto a masturbo tocando a parede de cima da vagina, ela geme mais alto com a cabes escorada no ante braço até que ela dá um pequeno pulinho para frente se jogando no chão e noto pequenos esguichos saindo de sua buceta enquanto ela geme dando espasmos no chão.

Aquela cena dura alguns segundos e eu sou o único espectador, aos poucos ela retoma os sentidos e tenta se levantar mas não consegue, então começa a rir, ambos rimos.

- Ta tudo bem? – pergunto.

- Tudo ótimo... você pode vir aqui?

Me deito ao lado dela no chão e Gio, acaricia meu rosto.

- Eu estou muito feliz – diz ela.

- Eu também, eu também...

Continua...


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Comentários

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Por ora, ótimos relatos.

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Adorei legal continua assim obrigado

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PARABÉNS......

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Isso sim é um feliz aniversário!

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Muito bom

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Ótimo conto de novo, estarei esperando pelo próximo relato

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