Cabine do Banheiro

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1059 palavras
Data: 21/01/2016 01:32:30
Última revisão: 21/01/2016 01:36:55

2010, namorava uma descendente de japonesa, Karen (fictício). Karen apesar de descendente, tinha um corpo bem gostosinho, bundinha, seios que se encaixavam perfeitamente em minhas mãos. Ela, descendente da região de Okinawa, tinha olhos grandes, lembravam os da Juliana Paes, e pele mais morena, diferente da maioria dos descendentes de japoneses que são mais brancos/amarelos.

Nos conhecemos pela internet, Orkut, quem diria. Amigos em comum, puxei assunto e começamos a trocar ideia. Na época, tinha 18 e ela 17. Minha primeira namorada oficialmente, pois foi a primeira a trazer pra casa e conhecer meus pais.

Mas não desviemos do foco do conto. Já namorávamos fazia um tempo, creio que cinco ou seis meses. Todo domingo ela ia para um clube com a família e os irmãos, conforme o namoro foi ficando mais sério, acabei indo sempre junto com ela e sua família. Como todos aqui sabem e já passaram por isso como eu passei, essa idade você não só está louco para fazer de tudo, como também tinha a terrível dificuldade de arranjar um lugar tranquilo e reservado para um delicioso sexo com sua parceira ou parceiro. Conosco não foi diferente. Ela vinha em casa, ficávamos boa parte em meu quarto, obviamente e obrigatoriamente, com a porta aberta, mas é claro que dávamos um jeito. Apesar do risco de alguém aparecer, o tesão é sempre maior e a adrenalina de fazer podendo ser pegos deixa mais gostoso ainda.

Voltando para o clube, havia se tornado um hábito, toda domingo pegava o metrô e esperava eles me buscarem por volta das 9h da manhã. O clube não era tão longe, cerca de meia hora de carro. Lugar agradável, bem arborizado, onde batia aquele vento com cheirinho de mato, ótimo para se relaxar. Muitas vezes dávamos um perdido em sua família, eram ela e mais três irmãos, duas meninas e um menino, o caçula, ela, a mais velha. Sua mãe ficava no parque com seus irmãos e nós sempre íamos para algum lugar mais vazio e tranquilo para uns bons amassos e mãos bobas. Com o tempo o tesão aumenta, beijos calorosos, a mão por cima do shorts de tecido dry fit já não é suficiente, queríamos fazer sexo. Começamos a pensar onde teria um lugar onde pudéssemos transar sem sermos vistos. Pensando por um tempo, como ela conhecia o clube bem mais do que eu, pois ia lá desde criança, lembrou de um banheiro feminino que fica razoávelmente escondido, onde não passa muito gente. Bingo, seria lá mesmo que nossos domingos seriam mais prazerosos.

Passávamos o dia todo no clube, por isso sempre almoçávamos e logo fomos para o tal banheiro feminino. Primeiramente, ela entrou sozinha e se certificou de que não havia ninguém, enquanto fiquei do lado de fora, vendo se passaria alguém. Ela abriu a porta e me chamou. Entrei, banheiro limpo, com quatro cabines e três pias, estava até cheiroso, realmente não era muito usado pelos frequentadores do clube.

Entramos na cabine, até que grande, cabia nos dois um de frente para o outro sem tomar o espaço da privada. Agarrei a Karen, ela estava uma delícia, um shorts de corrida bem curtinho e uma blusinha de alças, preta. Eu, com minha bermuda preta e camiseta azul, tecido dryfit. Meu pau já latejava (saudades adolescência), puxei as alças da regata da Karen e arranquei seu sutiã jogando no chão, biquinhos durinhos, comecei a chupar com vontade, fome de carne. Ela acariciava meu pau por cima da bermuda e com a outra mão arranhava minhas costas por cima da camiseta. Virei ela de costas pra mim, tirei sua regatinha preta deixando ela apenas de shorts, com a bundinha empinada roçando no meu pau. Segurei ela pelos cabelos e mandei tirar o shorts, ela olhou pra trás mordendo o lábio inferior, voltou a olhar pra frente e foi tirando o shorts devagarinho... que delícia ela era, agora estava apenas com uma calcinha preta, onde agora, já com minha bermuda e cueca um pouco abaixo dos joelhos, roçava meu pau já melado e latejando de tesão. Logo em seguida, virei ela de frente e mandei agachar, deixando meu pau a poucos centímetros de sua boca. Ela deu um sorriso, olhou pra ele e abocanhou com vontade. Que boca e língua deliciosa ela tinha, úmida, quente, macia... Meu pau endurecia a cada movimento da sua língua na minha cabeça, ficando cada vez mais melado. Estava pronto pra fuder minha delícia bem gostoso, levantei ela, virei ela contra a porta da cabine, baixei sua calcinha preta que já estava pesada de tão molhada e encaixei meu pau na entradinha. Na época, eu não era ainda de falar putaria, era um sexo mais silencioso, mas ainda assim muito gostoso. Penetrei de uma vez só. Ela, com as mãos apoiadas na porta e a bundinha toda inclinada pra trás, deu um leve gemido. Segurei Karen pelo seu delicioso quadril e fui metendo tudinho, deixava metade da cabeça pra fora e depois metia tudinho pra dentro. Ela gemia gostoso e olhava pra trás, vendo eu fudendo ela com vontade, me olhava e mordia os lábios, o que me deixava com mais tesão, metia mais forte ainda.

De repente, a porta do banheiro se abre, paro na hora de meter. Ficamos em silêncio, esperando e ouvindo o que se passava. Uma mulher, obviamente, entra em uma das cabines. Nos olhamos e damos risada baixinho. Para causar, voltei a meter, com um ritmo mais devagar, porém ainda fazendo ela gemer, porém agora tentando se controlar por conta da mulher. Isso me dava mais tesão ainda, saber que alguém poderia se questionar, que gemido foi aquele, o que seria. Adorava ver a carinha dela de tesão, tentando se controlar para não gemer e fazer barulho. Tirei meu pau de sua bucetinha, virei ela de frente e mandei ajoelhar. Continuei me punhetando, ela já sabia que iria gozar, e deixou a boquinha aberta e língua de fora... quem resiste a uma visão dessas? Punhetei mais forte e gozei gostoso, um pouco em sua boca, pescoço, escorrendo para os seios... pegou um pouco na porta da cabine também. Acabei gemendo na hora, um gemido certamente alto, a mulher na cabine com certeza deve ter ouvido. Esperamos ela sair para continuar, ainda queria chupar bem gostoso minha Karen, ali mesmo, na cabine do banheiro, a primeira de muitas vezes ali.


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