Eu queria mudar a cor das paredes do nosso apartamento e após muito relutar, meu maridinho acabou concordando e me deu carta branca para contratar um pintor para fazer o serviço.
Peguei a lista telefônica em uma hora eu já havia contratado e acertado tudo, marcando para o dia seguinte o início do trabalho.
Assim que meu marido saiu para o trabalho o porteiro anunciou a chegada do pintor. Era um homem simpático, chamava-se João, aparentava ter uns 30 e poucos anos, não muito alto, bem moreno e parecia ser muito forte. Mostrei a ele o apartamento, foi quando ele falou que era maior do que pensava e se eu quisesse que o serviço terminasse logo, precisaria da ajuda de mais dois ajudantes e isso implicaria em uma pequeno aumento no orçamento anterior. Disse a ele que não tinha problema algum, desde que a pintura ficasse boa. Conversamos por mais alguns instantes e chegamos a um acordo. Dei-lhe um adiantamento para a compra das tintas.
Lá pelas 10 da manhã ele voltou com as tintas e 2 rapazes enormes, pareciam halterofilistas, um chamava-se Mauro e o outro Luiz. Ambos eram jovens, o Mauro tinha um rostinho bonitinho que contrastava com o seu corpanzil, já o Luiz tinha cara de mau, barba por fazer, tatuagens no braço... Dava até medo de olhar pra ele pois tinha quase 2 metros de altura e era o mais forte de todos.
Era impressionante vê-los em ação. Carregavam os móveis como se fossem feitos de espuma. Em minutos eles esvaziaram o quarto e começaram a pintar. Fiquei feliz por ter escolhido os serviços do João, ele realmente era um bom profissional e o melhor de tudo, não fazia sujeira.
No fim do dia já tinham pintado os quartos e os banheiros, ficando para o dia seguinte o resto do apartamento. Para não estragar a pintura dos banheiros o João me pediu para usar a minha suíte pois eles gostariam de tomar um banho. Concordei e eles foram, um a um tomar banho. O primeiro a entrar no chuveiro foi o João, fiquei na sala conversando com os outros dois. Mauro falava bastante, era simpático mas o Luiz era meio bronco, quase não falava mas me olhava com uma cara de safado...
O próximo a ir para o chuveiro foi o Mauro. João saiu para comprar cigarros e eu fiquei sozinha com aquele brutamontes, que permanecia quieto, apenas me olhando. Puxei conversa e perguntei se ele sempre tinha trabalhado como pintor. Ele me olhou e pela primeira vez no dia sorriu dizendo:
- Não dona é o meu primeiro trabalho, eu era bandido, puxei cana três anos. Agora o seu João me deu uma chance de trabalhar com ele e eu tô aqui.
- Faz tempo que você saiu da cadeia?
- Tem 2 meses.
Não sei porque mas eu não fiquei espantada por saber que ele era um ex-presidiário, pelo contrário, achei bonita a atitude do João e fiquei comovida em ver um jovem se esforçando para sobreviver honestamente.
Meu marido chegou em casa assim que o Mauro saiu do banho. Apresentei meu marido aos pintores e ficamos todos conversando enquanto o Luiz ia tomar o seu banho. Sem saber bem porque fui até o meu quarto e vi a porta do banheiro aberta, caminhei até ela e... o box estava aberto e o Luiz estava todo ensaboado, de costas para mim. Que corpo bonito! As costas largas... pernas peludas... Fiquei observando quietinha, queria ver um pouquinho mais. Ele começou a enxaguar o corpo, foi virando... Virando... Enfim eu via o que queria, seu pau era tão grande quanto ele, mesmo mole era impressionante e o melhor de tudo, era grosso, muito grosso. Fiquei molhadinha na hora, tinha vontade de invadir o banheiro e cair de boca no pau dele mas, meu maridinho já estava em casa e... Saí da suíte sem ser percebida e voltei para a sala. Naquela noite eu trepei com meu maridinho imaginado que ele era o Luiz, não deu muito certo pois o pau do meu marido não é nem a terça parte do dele mas...
Na manhã seguinte eu estava um escândalo. Usava um shortinho jeans hiper cavado que ficava enterrado na minha bundinha deixando-a quase toda de fora, assim como na frente mal escondia minha bucetinha, que aliás, estava toda depiladinha, sem nenhum pelinho. Escolhi uma camiseta que recortei na altura dos seios fazendo com que toda vez que levantasse os braços, meus seios ficassem nus. Cabelos soltos, perfume, baton...
Ao som da campainha abri a porta e vi na hora que tinha alcançado o meu objetivo inicial. Os três ficaram parados na porta me olhando, calados, demoraram alguns segundos para reagirem e entrarem.
Passei a manhã toda observando e sendo observada por eles. Eu estava decidida a realizar uma antiga fantasia, queria sentir o gosto daqueles homens simples que ralavam para ganhar a vida, totalmente diferentes dos que eu estava acostumada a me relacionar. A toda hora eu ia verificar como a pintura estava indo... Me abaixava empinando a bundinha... Apontava para cima revelando os meus peitinhos... Lançava olhares sensuais para os três... Rebolava desavergonhadamente... Fazia carinha de menininha carente...
Naquele dia o trabalho não estava rendendo nada, o mais assanhado era o Mauro, que a todo instante sorria pra mim e dizia alguma coisa. Podia ver que o João estava tenso e teso, tentava disfarçar o volume enorme que se formava em seu macacão, seu pau devia estar duríssimo e parecia ser enorme. O Luiz era o mais tímido, ou pelo menos era o que mais evitava me olhar mas dava para perceber que ele estava inquieto, como que se segurando para não me agarrar. Fiquei naquela brincadeira de ir e vir, provocando-os até a hora do almoço. Como eu tinha dado folga aos empregados, pedi comida a um restaurante perto de casa. Preparei a mesa, na sala, algumas garrafas de cerveja e chamei os três pintores para almoçar comigo. João não queria vir, dizia que não pegava bem almoçar na mesa da sala, mas diante da minha insistência... Eles pareciam encabulados mas aos poucos, com a ajuda da cerveja, foram se soltando até ficarem completamente a vontade. Acabou sendo um almoço super animado, tão animado que eu sugeri a eles para descansarem um pouco antes de recomeçarem o trabalho, dizendo que poderiam ficar na salinha de TV pois iria preparar um cafezinho pra eles. O clima estava tão descontraído que eles nem pensaram duas vezes e foram direto pra lá. Quando cheguei com o café, encontrei o João e o Mauro sentados confortavelmente no sofá enquanto o Luiz estava deitado no chão sobre algumas almofadas. Todos eles tinha algumas fitas de vídeo nas mãos que eu havia deixado, propositadamente, bem a vista. Eram fitas eróticas, daquelas bem barra pesada, com surubas, dupla penetração... Eles tentaram disfarçar pois estavam todos de pau duro mas diante do meu sorriso e a pergunta:
- Querem ver um filminho?
Eu estava nervosa, minhas mãos tremiam de excitação. Podia sentir os olhares gulosos dos três em meu rabinho empinado enquanto eu colocava uma fita no vídeo. Me sentei no chão, ao lado do Luiz e entre João e Mauro que ainda estavam no sofá. A situação em que eu me encontrava mais as cenas do filme foram me deixando maluquinha de tesão. Olhava em minha volta e via homens excitadíssimos que já não faziam questão nenhuma de esconderem seu desejo. Eu comecei a acariciar meus peitinhos com uma das mãos enquanto com a outra fui descendo até minha bucetinha. com o dedinho eu acariciava lentamente minha buceta, já não olhava mais para a TV, tinha os olhos fixos no pau do Luiz que estava sendo acariciado por ele sobre a calça. Eu cheguei mais perto dele, encostei minhas coxas na perna dele... Ele pousou sua mãozona na minha perna, pegou a minha mãozinha e colocou-a sobre o seu pau, já fora da calça. Segurar aquela coisa enorme me fez delirar, era tão grosso que eu não conseguia envolvê-la apenas com uma das mãos. Mauro veio do meu lado e foi logo metendo a mão em meu bumbum e lambendo o meu pescoço. João começou a tirar a roupa e foi o primeiro a ficar nu. Luiz pegou minha cabeça e foi forçando para baixo, até chegar em seu pau. Abri minha boca e abocanhei o que pude, dando início a uma deliciosa felação, arrancando gemidos do meu macho. Enquanto eu chupava, o Mauro ia tirando minha roupa. Eu já estava nua, de joelhos no centro de uma roda formada pelos três, chupava-os alternadamente. Era demais ter aqueles três belíssimos cacetões a minha disposição, todos eram enormes, mas o meu preferido ainda era o do Luiz, o maior e mais grosso de todos. Até aquele momento eles estava sendo delicados e eu parecia estar comandando o joguinho mas, conforme a excitação deles aumentava eles iam se liberando, se soltando até...
Me colocaram em pé e os três me apertavam, puxavam meus cabelos, enfiavam seus dedos no meu cuzinho, na bucetinha... Eu passava de mão em mão, era beijada por todos. Luiz era o mais empolgado e comandava o jogo. Ele dizia coisas do tipo:
- Queria levar ferro dona? Agora você vai ver o que é bom. A gente vai te estuprar aqui mesmo.
Comecei a fingir que não queria, só pra botar mais fogo na brincadeira, pois na verdade o que eu mais queria era ser fodida pelos três ao mesmo tempo. Já estava com as pernas abertas tendo o João entre elas pronto para meter seu pau em minha bucetinha, enquanto os outros dois seguravam meus braços. Desesperada eu pedi a eles que pegassem as camisinhas que estavam na gaveta do móvel da TV. Graças a Deus eles me atenderam pois não sei o que faria se eles tivesse recusado. Eu mesma coloquei a primeira camisinha no pau do João, deitei no chão e implorei para ele me comer. Ele veio pra cima de mim como um animal faminto, meteu tudo na minha buceta enquanto mordia meus seios, rosnava ferozmente, socava com força... Os outros dois se aproximaram e ficavam esfregando suas picas em meu rostinho... Mauro praticamente arrancou o João de cima de mim e ocupou o seu lugar, metendo com a mesma fúria do seu amigo. Ele meteu até quase gozar, saindo de dentro de mim para o João novamente ocupar seu lugar. Fizeram isso por algum tempo, eu já estava quase desmaiando de tanto gozar pois eles metiam pra valer, estocavam fundo e com muita força. De repente o Mauro me mandou ficar de 4 pois queria foder o meu cuzinho. Foi ai que Luiz falou:
- Nada disso! O cu dela é meu.
- Que e isso cara, você vai arrebentar o cu dela com essa sua pica de cavalo!!!
- Mas é isso que ela tá querendo! Não é dona??? Fala! Conta pra gente! Não e isso que você quer? Levar um cacetão igual ao meu no rabo?
Não respondi, permaneci quieta de 4 sobre o tapete. Ansiosa e com muito medo vi o Luiz colocar uma camisinha no seu mastro gigantesco e caminhar em minha direção. Vi quando ele cuspiu na cabeça do seu pau. Como era enorme! Ele ficou atrás de mim e encostou em meu cuzinho. Eu estou acostumada a levar picas enormes em meu rabinho pois isso é o que eu mais adoro fazer. Mas não posso dizer que não dói. Dói e muito, principalmente quando é de um calibre como o dele. Mas quanto maior e mais grosso, quanto mais violentamente sou enrabada... Maior é o meu prazer. Ele forçou a entrada... Gritei... Mauro enfiou seu pau em minha boca... Luiz forçou novamente e a cabeçona entrou em meu cuzinho... Gritei alto... lagrimas escorriam dos meu olhos... Ele forçou mais e seu pau entrou até a metade... Mauro socava o pau na minha boca abafando meus gritos... João estava deitado embaixo de mim, sugava meus peitinhos, mordia meus mamilos... Luiz enterrou tudo, até o saco, dentro do meu cuzinho... Eu chorava, gemia, gritava, gozava... Mauro me agarrou pelos cabelos e passou a foder minha boquinha com a sua pica enquanto o Luiz arregaçava meu cuzinho... Senti o pau do Mauro esporrando forte dentro da minha boquinha, sua porra foi direto na minha garganta me fazendo engasgar. Comecei a tossir e isso fazia com que meu cuzinho se contraísse, apertando o pau do Luiz e causando mais dor a mim. Entrei em desespero, tentei me livrar daquele monstro que invadia minha bundinha mas, o esforço foi inútil. Luiz agarrou minha cintura e depositou todo o seu peso sobre mim, caindo por sobre minhas costas... Segurou meus pulsos e levantou meus braços, me deixando esticadinha sob ele. Com uma das mãos ele imobilizou meus pulsos e com a outra começou a bater em meu bumbum, enquanto metia fundo dentro do meu cuzinho, cada vez mais forte. A sensação de ter um homem daqueles sobre mim metendo sua picona sem dó nenhuma dentro do meu cuzinho é indescritível. Gozei um sem número de vezes... Meu cuzinho queimava, me sentia rasgada, completamente arrombada... Bufando como um bicho ele gozou, fazendo seu pau pulsar dentro de mim. Demorou ainda um tempo enterrado em meu cuzinho, quando ele sacou seu mastro de dentro do meu cu foi como se estivesse saindo um poste. Ia me levantar mas o João me atacou imediatamente e aproveitando a largura do meu rabinho, enterrou o seu pau nele. Vi estrela pois, apesar do pau dele ser bem menor o meu cuzinho estava todo esfolado. Ele metia com tanta força que eu pensei que ia desmaiar. Quando ele gozou eu já estava mole de tanto gozar. O Luiz já estava pronto pra outra, me pegou pelos braços e me colocou em seu colo, mandando eu sentar sobre ele. Foi uma delícia sentir minha bucetinha sendo arrombada por aquele mastro, mas o melhor foi quando Mauro chegou por detrás de mim e, aproveitando minha bundinha empinada, atolou o seu pau no meu cuzinho. Tinha duas picas enormes dentro de mim, eu rebolava como uma profissional, pedia mais... Ainda tive forças para chamar o João, o pau dele ainda estava mole mas foi só ele colocá-lo em minha boca para ir crescendo... Pronto, estava completa, tinha um pau em cada buraquinho do meu corpo.
Eles meteram em mim o resto da tarde e só pararam porque meu marido estava chegando.
A pintura do meu apartamento, que antes ia durar apenas dois dias, acabou perdurando por uma semana, e que semana...
Meus três pintores fizeram um ótimo trabalho, nas paredes e em meu corpo.