Experimentando o Fruto Proíbido - Barretos - Parte 1

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1993 palavras
Data: 02/12/2024 14:16:59

Olá pessoal! Todos bem? Meu nome é Paulo e vou escrever uma história de incesto que aconteceu comigo. Caso não goste desse tema peço para sair do conto.

Meu nome é Paulo. Hoje, tenho 27 anos, mas essa história começou em 2019, quando eu tinha 22. Sou alto, com 1,87 m de altura e 69 kg. Tenho pele branca, olhos e cabelos castanhos claros. Meu biotipo é normal, e, embora não me considere um galã, sou bastante vaidoso. Tenho um irmão gêmeo, Igor, que é quase minha cópia, exceto pelo corpo marcado por várias tatuagens. Além dele, tenho duas irmãs: Letícia, que hoje tem 29 anos (24 na época), uma mulher de 1,70 m e 65 kg, com cabelos e olhos pretos. Ela tem um corpo muito bonito e usa óculos. Já Jaqueline, a caçula, tem 24 anos atualmente (19 em 2019), 1,60 m de altura e 60 kg. Seu corpo se destaca pelos seios médios e pela bunda empinada. Assim como Letícia, também usa óculos, e adorava frequentar a igreja. Moramos todos com minha mãe, Joana, que hoje tem 45 anos (41 na época). Ela é uma mulher alta, com 1,80 m, magra, pesando cerca de 65 kg, e dona de uma beleza marcante. Ela nos teve muito jovem e, após a morte do meu pai, há dez anos, começou a namorar Pedro, um fazendeiro da região. Mas sobre ele, falaremos mais adiante.

Como eu mencionei antes, essa história começou em 2019. Nós morávamos em Colina, uma pequena cidade vizinha de Barretos. Era lá que passamos toda a nossa vida, desde o nascimento. Para sustentar a família, minha mãe administrava um mini mercado que atendia nosso bairro. A vida era bem apertada, mas as coisas começaram a melhorar quando eu e meu irmão conseguimos empregos em um hotel de Barretos. Entre os dias 15 e 25 de agosto daquele ano, aconteceria a famosa Festa do Peão de Barretos, um evento gigante para a região e um dos maiores do Brasil. Todo ano, era tradição a gente ir, porque o evento movimentava a cidade inteira. Durante as noites de rodeio, a festa reunia multidões, chegando a 100 mil pessoas em um único dia. Dois meses antes do evento, já era o principal assunto em Colina.

Naquele período, nenhum de nós quatro estava namorando, exceto a minha mãe, Joana, que estava há cinco anos em um relacionamento com Pedro, um fazendeiro local. Minhas irmãs viviam dizendo que ele era um gato: 45 anos, alto, magro, com cabelo grisalho — realmente um homem bonito.

Pedro tinha uma irmã, Fernanda, que era um espetáculo à parte. Com cerca de 30 anos, loira de olhos verdes, ela era dona da única academia da cidade. Fernanda tinha um corpo escultural: seios grandes e firmes, além de uma bunda enorme e empinada. Já Pedro também era pai de Ana, uma jovem mignon de 1,55 m, com seios pequenos e uma bundinha redonda. Loira e de olhos verdes como a tia, Ana tinha 22 anos hoje (18 na época) e era estudante.

Ana sempre acompanhava o pai quando ele vinha visitar minha mãe, e foi assim que começamos a trocar olhares. No início, era discreto, mas com o tempo, ela começou a corresponder. Às vezes, sua tia Fernanda também aparecia, e meu irmão, Igor, não conseguia esconder o fascínio por ela. Naquela época, nossa casa era pequena, com apenas dois quartos: um para minha mãe e o outro dividido entre nós quatro. Nesse quarto, havia duas beliches — as meninas dormiam em cima e os meninos, embaixo. Por conta dessa limitação, minha mãe nunca trazia Pedro para dormir em casa; sempre que eles queriam passar a noite juntos, ela ia para a fazenda dele.

Voltando a Ana e Fernanda, nossa proximidade com elas foi aumentando. Aos poucos, as duas começaram a dar mais abertura, até que um dia, Igor, sem papas na língua, disse para Ana:

— Ana, meu irmão tá louco pra te beijar.

Ela respondeu, num tom sarcástico:

— Sério? Nem percebi.

Fiquei muito sem graça. Até então, eu só tinha tido um relacionamento sério e não estava acostumado a esse tipo de situação. O tempo passou, e quando faltava uma semana para o início da Festa do Peão, Ana e Fernanda apareceram no hotel onde trabalhávamos. Elas estavam animadas e, de repente, soltaram:

— Meninos, vocês vão para a festa?

Respondi:

— Vamos, claro. Por quê?

Fernanda sorriu e disse:

— Sei lá, talvez a gente se trombe por lá... Ou, quem sabe, só nós quatro poderíamos dar um rolê juntos.

Eu e Igor ficamos boquiabertos. Elas saíram e, assim que sumiram de vista, ele virou pra mim:

— Mano, será que vamos ficar com elas?

— Acho que sim, Igor.

— Cacete, a Fernanda é minha! — exclama Igor.

— Tá tranquilo, meu interesse é na Ana.

— Mas e o Pedro? — ele perguntou, com uma ponta de preocupação.

— Simples, é só pedir pra elas não contarem nada.

— Verdade, mas nossa mãe e o Pedro iam ficar furiosos se descobrissem. Melhor falarmos antes que aconteça qualquer coisa.

Na véspera da festa, após encerrarmos nosso turno no hotel, Igor me chamou para passar em uma farmácia. Chegando lá, ele foi direto ao balcão e pediu:

— Por favor, duas caixas de Tadalafila.

Olhei para ele, incrédulo, e assim que pagou, ele virou para mim e explicou:

— Você sabe dos boatos sobre a Ana, né? Que ela deu para dois homens na fazenda? E viu o tamanho da Fernanda? Não podemos brochar de jeito nenhum.

Essa história da Ana "dar" para dois homens ao mesmo tempo foi o assunto mais comentado em 2018 na cidade. Todos sabiam que dois funcionários da fazenda do pai dela tinha transado com ela por 4 horas seguidos, e que ela deu conta dos dois.

Com o comentário do meu irmão eu ri sem acreditar, mas aquilo só aumentou minha ansiedade, pois queria saber se aquilo era tudo verdade. Finalmente, o tão esperado dia 15 chegou. Barretos estava fervendo, cheia de gente, e o hotel mal dava conta do movimento. Naquele dia, mandei uma mensagem para Ana pelo WhatsApp, avisando:

— Vou no rodeio no dia 17, que é minha folga.

Ela respondeu rápido, com um emoji de capetinha roxo:

— Não vejo a hora de chegar.

Quando o dia 17 finalmente chegou, terminamos o expediente e voltamos para casa. Eram cerca de 19h quando entramos, e já encontramos nossas irmãs, Letícia e Jaqueline, se arrumando. Perguntei:

— Onde vocês vão?

— Pro rodeio também — respondeu Jaqueline, enquanto ajeitava o cabelo.

Naquele momento, percebi que a noite poderia tomar um rumo diferente. Mas, na minha cabeça, tudo ainda girava em torno de Ana e Fernanda. Eu e Igor tomamos banho rapidamente e, antes que pudéssemos sair, minha mãe, que também estava se arrumando para a festa, chamou:

— Vamos, eu levo vocês de carro.

Chegando ao rodeio, minha mãe logo encontrou Pedro. Ele parecia animado, mas foi direto ao ponto:

— As meninas não vão vir hoje, pessoal! A Ana tá com uma gripe forte, e a Fernanda tá indisposta.

Minha mãe, visivelmente decepcionada, respondeu:

— Nossa, que triste. Pensei que seria um evento em família.

— Se der, amanhã elas aparecem — disse Pedro, tentando amenizar.

Eu e Igor ficamos desanimados. A expectativa de passar a noite com Ana e Fernanda tinha evaporado. Mas decidimos não deixar isso estragar nossa noite. Afinal, estávamos ali para curtir. Além disso, tínhamos um bom motivo para celebrar: um hóspede generoso do hotel tinha nos dado uma gorjeta de mil reais.

Resolvemos gastar parte desse dinheiro com bebidas. Começamos com cerveja, mas logo migramos para pinga e conhaque. A princípio, éramos só eu, Igor e Pedro bebendo, mas não demorou muito para que Letícia e Jaqueline se juntassem a nós.

Minhas irmãs estavam deslumbrantes naquela noite. Letícia vestia um vestido preto curto que destacava suas curvas de forma irresistível. Jaqueline, por sua vez, usava uma calça jeans apertada e um top branco que deixava sua barriga perfeita à mostra, além de realçar sua bundinha empinada. Ambas estavam simplesmente de tirar o fôlego. Por volta das 2 da manhã, minha mãe e Pedro saíram para dar uma volta, deixando apenas nós quatro. Não demorou muito para que dois rapazes se aproximassem e começassem a flertar com elas. Inicialmente, as meninas responderam com sorrisos educados, mas os caras insistiram. Até que, em um momento, Jaqueline interrompeu:

— Estamos acompanhadas, moço. Esses aqui são nossos namorados.

Ela se aproximou de mim e me abraçou, deixando claro o recado. O segundo rapaz, sem se dar por vencido, perguntou à Letícia:

— E você, também está acompanhada?

Com um sorriso rápido, ela apontou para Igor:

— Sim, ele é meu namorado.

Letícia então foi até Igor e o abraçou. Os dois rapazes ficaram ali, claramente desconcertados, mas sem se mexer. Letícia, talvez influenciada pelo álcool, virou-se para Igor, ficando de frente para ele, enquanto o abraçava de forma mais convincente. Jaqueline, ainda me abraçando, comentou:

— Esses rapazes não vão embora não?

O álcool já estava fazendo efeito, e devido ao movimento do corpo da Jaque meu pau foi ficando duro e o tesão aumentando devido a ele ficar bem rente a linha que separa suas nádegas. Ela percebe e olha para mim, e para a minha surpresa ela encosta ainda mais o seu corpo ao meu, e sinto sua respiração ficar um pouco mais ofegante. No outro lado o Igor continuava abraçado com a Letícia. Passamos cerca de 15 minutos assim, até que, por volta das 3h da manhã, os rapazes que insistiam em puxar assunto com Letícia e Jaqueline finalmente desistiram e foram embora. Assim que eles saíram, soltamo-nos um do outro, rindo sem jeito da situação. Voltamos a beber, já completamente entregues à embriaguez. Pouco tempo depois, minha mãe e Pedro reapareceram. Ela olhou para nós com uma expressão meio preocupada:

— Filhos, vamos embora? — disse ela. — Vou passar a noite na casa do Pedro. E vocês estão bêbados, né?

— Sim, mãe, bebemos demais — admiti, rindo.

— Bom, vamos. Chegando em casa, tomem banho e vão direto dormir. Se as meninas não conseguirem subir na beliche, podem dormir na minha cama.

Seguimos o plano. Cerca de 30 minutos depois, estávamos em casa. Minha mãe guardou o carro na garagem, entrou no carro do Pedro e partiu para a fazenda dele. Entramos, e Letícia foi a primeira a tomar banho, seguida por Jaqueline, depois Igor, e por fim eu.

Estávamos todos meio que flutuando entre risadas e o álcool ainda batendo forte quando entramos em casa. Letícia e Jaqueline, com suas camisolas pretas, se apressaram para tomar banho, seguidas por Igor e, por fim, eu. Estávamos rindo de qualquer coisa, a atmosfera descontraída e o álcool ajudando a esquecer as tensões da noite.

— Bom, já vai dar 4h30h, vamos dormir — disse, tentando manter a calma.

Jaqueline, com seu jeitinho brincalhão, respondeu:

— Acho que vou dormir no quarto da mãe.

— Eu também — disse Letícia, sorrindo.

Então, Letícia soltou uma proposta que me pegou de surpresa:

— O que acha de todos nós dormirmos lá? O quarto é grande, cabe os quatro.

Eu fiquei meio sem reação, sem saber o que pensar, mas, de alguma forma, acabei concordando. A ideia parecia inofensiva no momento, então fomos todos para o quarto de minha mãe. Quando chegamos, as meninas pularam na cama, como se fosse algo natural, e logo ficaram uma ao lado da outra.

— Vem deitar com a gente — disseram elas.

Nunca antes tínhamos compartilhado a cama da minha mãe, então a situação era estranha, mas, ainda assim, aceitamos a proposta e nos acomodamos. O ambiente estava bem descontraído, mas algo no ar começava a mudar. Meu irmão deita ficando atrás da Letícia enquanto eu me deito atrás da Jaqueline.

Quem vai apagar a luz, hein? — disse Letícia.

Eu vou! — respondo.

Me levanto e apago a luz. Volto para a cama e entendo que a cama estava muito apertado, mas fico por lá mesmo. Até que adormeço. Por volta das 6h da manhã eu sinto uma mão massageando a minha coxa enquanto ouço a Letícia falar: - Gostoso.


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