Adorei o teu conto. Bem contado e aquela da senha me deixou doido. É bom quando tudo é feito em segredo e se sabe manter-lo.
Adorei... continue.
Essa história aconteceu faz muitos anos, dezenas de anos.Sou casado e levo uma vida sexual normal e feliz com minha esposa, que conheci ainda na adolescencia. O que aconteceu e conto aqui sempre foi um segredo pessoal. Uma experiencia tão intensa não podia ficar restrita a mim e achei por bem dividir com esse público, protegido que estou pelo anonimato.Cheguei a publicar aqui uma versão certa vez, mas exclui pouco depois, pois tive medo que a história viesse à tona e prejudicasse pessoas. Achei que tinha destruido o original,mas outro dia dei com o texto no computador. Reli, achei bom e percebi que era uma experiência que merecia ser conhecida por outras pessoas e resolvi republicá-lo, desta feita em definitivo.
Eu e minha mãe sempre fomos carinhosos um com o outro. Sempre vou me lembrar da sensação gostosa e aconchegante que era colar meu rosto entre seus volumosos seios e ficar ali até adormecer. As vezes me surpreendia com o aumento das batidas de seu coração, quase ao ponto de me acordar do soninho gostoso.
Me membro de, já adolescente, deitar em seu colo e aninhar a cabeça entre os seios e me deliciar com aquilo: seios tão macios, cheirosos. E a medida que crescia, percebia algumas coisas que me chamavam a atenção: sentia claramente sua respiração alterar e certa vez abri os olhos entre sua blusa e fiquei extasiado com uma visão: ela estava sem sutiã e eu vi aquele bico rosado a poucos centímetros de meu rosto, bico que anos atrás era meu alimento. Fiquei ali, fascinado, vidrado naquele bico de peito e senti que minha própria respiração se alterava e concomitantemente, via o bico crescer, cada vez mais parecer uma amora. Minha cabeça estranhamente latejava, sentia uma espécie de tontura e uma vontade louca de abocanhá-lo, sugar e me saciar, como havia feito muito tempo antes... Nesse ínterim, o telefone tocou e isso deve ter nos salvado, pois ela se assustou e levantou, muito vexada, como tivesse sido surpreendida. Muito corada correu ao telefone e vi que ela abotoava dois botões de sua blusa e fiquei pensando se quando deitei no colo dela os botões já estavam desabotoados, se desabotoaram sozinhos ou se... teria ela desabotoado de propósito, como a me convidar a chupá-los, como antes?
Fato é que a partir daquele dia comecei a ver minha mãe de modo diferente. Observava seu corpo e sentia uma tensão, algo que me deixava envergonhado e com certo medo... medo que meus pensamentos fossem lidos ou adivinhados por ela. Nessa época, eu com 12 anos, ela tinha 38. Minha mãe era cheia de corpo, mas nada sobrava. Ancas avantajadas, coxas grossas, cintura cavada, quando ficava de biquíni ou maiô, um desenho levemente arredondado da barriga era um charme que devia chamar muito a atenção dos homens. Coisa que gostava de admirar nela eram as panturrilhas bem torneadas, perfeitas. Os seios eram fartos, mas sem exageros. Embora tenha me deitado muitas vezes em seu colo e encostado a cabeça em seus seios vezes sem conta e sentido sua respiração se alterar, nunca mais vi o bico que tanto desejava...
Passou-se algum tempo, uns 3 anos. Era vergonhoso certas sensações que eu tinha quando a olhava de costas, cobiçava a bunda (creio que uma vez ela me surpreendeu cobiçando sua bunda, pois pressenti seu olhar curioso através do vidro da varanda... Houve uma época em que por 2 vezes, quando ela demorou uns segundos a mais beijando meu rosto, tentei dar uma bitoca rápida em seus lábios, mas ela no último momento desviou deliberadamente, sorrindo de modo enigmático, como se dissesse “...não!... sem vergonha!”. Mas nada disse, apenas o sorriso e os olhos brilhando, o que me deixou envergonhado e com medo. Algumas vezes, nas nossas conversas, ela me perguntava se eu tinha namorada. Era realmente interessada em meu desenvolvimento como homem, mas por pudor, era uma conversa apenas “por cima...”
Ainda bem, pois a verdade é que eu não tinha olhos para outras mulheres ou meninas. As menininhas de minha idade eu achava muito infantis, se pensava numa mulher ideal para conhecer melhor o corpo, só pensava nela, minha mãe. Como dizer isso a ela, se me “apertasse” muito?
Um dia aconteceu algo inédito. Um casal nos visitou, almoçou, beberam umas três garrafas de vinho. Tinha uma menina com eles, uma sobrinhadeles, vinda do interior para estudar, e a gente conversou bobagens, enquanto tomávamos suco. Gostei dela. Era “adulta” para a idade de 14 anos. Gostava de filmes e literatura e estudava violino. Peguei meu violão e ficamos conversando na varanda, eu dedilhando conhestramente o pouco que sabia, ela dizendo que também só arranhava o violino e combinamos nos ver mais vezes. Foi a primeira vez que olhei com atenção o corpo de outra mulher além de minha mãe... Ela também tinha seios grandes para a idade, cintura larga e pernas fortes e suaves. Pelo menos a meus olhos, era uma miniatura de minha mãe. Senti certo alivio com isso e pretendia dizer a minha mãe que aquela menina, Sueli, me chamara atenção.
Mas depois que se foram, outra surpresa: meus pais discutiram feio. Minha mãe o acusava de ter trocado olhares lascivos com a mulher. “Só faltaram trepar na minha frente!”, bradava ela, “se o marido não percebeu é um corno manso!”. Nunca tinha ouvido aquilo deles e fui para meu quarto. Era evidente que o vinho os alterara. Discutiram mais uns minutos e o ouvi sair, batendo a porta. Depois ouvi o barulho do carro. Ficou o silencio.
Uns minutos depois ouvi a porta de meu quarto mexer e fechei os olhos, fingindo dormir. Através de olhos entreabertos, vi que era minha mãe que me olhava, parada, depois de dar dois passos. Estava corada, os cabelos castanho-claros desalinhados, uma mecha sobre a testa e uma estranha determinação no olhar. Estava com o mesmo vestido azul, longo, o decote em V deixava ver parte do mistério que se ocultava mais abaixo... Como gostaria de ver aqueles seios, inteiros nus, ver só MAIS uma vez! Ah, precisava dar um jeito de vê-la no banho, algo assim... Mas, como?
Ela estava parada, via sua respiração altear os seios e inevitavelmente, percebia que meu penis latejava. Endurecia e aquilo me apavorou, pois não podia evitar e tinha de continuar fingindo dormir. Fechei de vez os olhos, desejando que o pau amolecesse, mas ao contrário, ficava mais rijo, ao ponto de doer. Entreabri de leve um olho e vi seus olhos num estranho brilho, dirigido a minha virilha. Brilhavam, parecia haver um fogo neles. Então, ela deu mais uns passos e vi que parou ao meu lado, suas mãos tremiam, eu queria que ela saisse, mas ela estava determina, parecia indecisa, mas eu podia sentir sua determinação. Eu como que antecipava o que ela ia fazer e aquilo me deixou confusa, mas com uma expectativa curiosa: eu "queria" aquilo...
Depois de segundos intermináveis, ela se agachou, parecendo ver de mais perto o que era mesmo o volume em minha virilha, como a confirmar se era verdade e aquilo me fez ter a sensação de cair num vácuo... Era a vergonha suprema. Eu vestia uma calça de agasalho esportivo, nada podia ser disfarçado. Porque ela ficava ali, porque não ia embora e me poupava daquela vergonha? Eu não queria que ela percebesse minha excitação por causa dela!
Mas ela se agachou, pousou as mãos em minha cintura e baixou minha calça. Apalpou o penis por cima do calção e qual minha surpresa quando ela o pôs para fora e se pôs a punhetar lentamente! Eu fingia dormir, mas era claro que era impossivel e ela deveria saber! Que sensação! Entreabri os olhos e vi que ela estava de olhos fixos em meu rosto, como a ver que continuava dormindo. De olhos semicerrados senti um toque úmido na cabeça do pau. Ela o beijava suavemente. Aquela boca que um dia quis dar uma bitoca, agora chupava meu pau e uma tonteira me invadiu. Aquilo era uma loucura, mas que loucura deliciosa. Pensei em Sueli, pensei no bico de seu seio, pensei em suas coxas, em sua bunda. E a imagem de Sueli se mistura a dela, nas barriguinhas lisas que se confundiam.
Era minha mãe, como isso podia estar acontecendo?! Mas eu queria que ela continuasse e ela continuou. Continuou a chupar e chupar, cada vez mais longamente, enfiava todo o meu pau em sua boca, demorava um pouco, girava a língua. Parecia que tinha uma habilidade especial nisso (faria assim com meu pai? Que inveja, pois com ele era a qualquer hora, a qualquer tempo! E comigo era só nesse momento de doideira! Por isso, não queria que acabasse nunca aquele momento!)
Abri os olhos. Uma das alças do vestido caíra e vi o seio inteirinho, nu, o grande bico apontado para baixo. E vi que sua mão esquerda estava entre suas pernas. A mão fazia movimentos frenéticos. Devo ter feito movimentos involuntarios, pois ela parou de chupar um momento e voltei a semicerrar os olhos. Ela me olhava, muito vermelha, os cabelos desalinhados, mas continuava a manipular com uma mão o meu pau e com a outra a própria boceta. Ai, como eu queria ver aquela xana, a xoxota de minha mãe! Ela tocava uma siririca e batia uma punheta para mim, dando beijos, chupando a cabeça de meu pau. Tudo aquilo era de arrepiar, fascinante, minha mãe me fazendo gozar e também gozando por minha causa. Era como se um estranho ciclo se completasse! Que loucura, que pecado e que privilégio, único!
Ela me olhava de modo alucinado, olhos brilhantes. Eu estava quase gozando quando vi que ela abriu a boca como se fosse gritar, mas cerrou os dentes, enquanto eu jogava um jorro de porra para o alto. Havíamos gozado ao mesmo tempo. Suas mãos tremiam, ela toda tremia. Ergueu apressadamente minha cueca e calça de agasalho e saiu rapidamente do quarto.
Passei aquele resto de tarde em meu quarto, fingindo dormir, mas aquela estranha sensação de calor molhado e um forte e estranho odor tomava conta de tudo, impregnava tudo. Vi que mais tarde, uma hora depois mais ou menos, ela entrou no quarto, estava de bermuda jeans, blusa azul e vermelha, cabelo molhado. Me olhava meio assustada. Foi a janela, abriu para que entrasse ar e saiu do quarto, fechando a porta. Depois voltou e bateu na porta – coisa estranha, pensei. Respondi: “o que é, mãe?” “Acorde, disse ela, vá tomar um banho. Daqui a pouco será noite e quero dar uma volta de bicicleta com voce pelo bairro.”
Levantei, fui ao banheiro, tomei uma ducha. Ao sair vi que ela me olhava, meio curiosa, como quisesse perguntar algo. Mas baixava os olhos. Recoloquei a mesma calça de agasalho e saímos cada qual em sua bike. Estávamos em silencio. Adiante, paramos numa banca de frutas para tomar água de côco, sempre calados, quando eu quebrei o silencio: “Mãe...
"O que é?
"Nada...
Bicicletamos por uma hora e voltamos. Meu pai tinha chegado. Entramos e na mesa um pacote com pizza para o jantar. Trocaram sorrisos, meu pai e minha mãe se beijaram e me olharam sorrindo, os dois. Eu não sabia onde pôr minha cara, era como se todos soubessem que minha mãe tinha batido uma punheta pra mim e chupado meu pau! Ah, e ela batido uma siririca! Ainda bem que eles pareciam estar preocupados com eles mesmos e não notaram o terremoto que acontecia dentro de mim...
Tudo aquilo teve consequencias pelos 13 anos seguintes, alí havia sido o elemento desencadeador de uma prática que ficaria só entre eu e ela, minha mãe! Mas nunca falamos a respeito, nunca sequer insinuamos de leve o assunto. Aquilo era um segredo permanente entre nós. Cada vez que acontecia algo entre nós, era como se fosse num sonho - mais adiante explico porquê.
Acabei namorando, noivando e casando com Sueli. Mas o "segredo" era aquela zona envolta em nuvens, que sempre acontecia de manhã! Ah, as manhãs em que visitava minha mãe em sua cama. Inacreditável!
O SEGREDO ENTRE NÓS
Antes de entrar diretamente na história secreta, muitas vezes eu e minha mãe trocávamos olhares cúmplices e nunca deixei de encostar a cabeça em seus peitos, mesmo homem feito. Até na frente de minha mulher isso acontecia, felizmente ela sempre levou na brincadeira. (Se bem que eu achasse incrível que essas práticas inocentes não revelassem ao menos parte de algo muito secreto e misterioso.Podia ser que o segredo não fosse só entre eu e minha mãe, pois elas se tornaram grandes amigas. Será? Não duvido, pois tudo aquilo está guardado nos compartimentos secretos dos mistérios familiares. E as mulheres são muito mais espertas que nós, pobres homens dominados por elas, pelo seu encanto! Saberia Sueli do que sempre rolou entre eu e minha mãe? Nunca saberei?)
Voltando lá atrás, muitos anos antes de eu me casar, quando ela entrou em meu quarto, me chupou e tocou uma siririca: foi no outro dia que aquela longa intervenção entre eu e minha mãe começou de fato. Meu pai saiu para trabalhar. Ouvi-o fechando a porta da frente, o barulho do carro e a lembrança do que aconteceu na tarde anterior insistia. Eu "sentia" novamente a boca de minha mãe sugando meu pau, "percebia" seus movimentos tocando siririca, o que revelava sua intensa sensualidade, infelizmente escondida pela repressão de um casamento que anulava seu desejo. Uma onda latejante de calor me invadiu. Levantei-me devagar e fui até seu quarto. Ela estava deitada de bruços, coberta por uma leve colcha. Aproximei-me por trás e ergui a colcha: ela estava completamente nua e aparentemente dormia. Fiquei extasiado, por um momento anestesiado, desnorteado com as idéias que pululavam em minha mente.
Tirei a calça do pijama, fiquei só de cuecas e subi na cama.Tirei a colcha de cima dela - que parecia dormir profundamente - e fiquei por um bom tempo apreciando aquele corpo completamente nu e bonito. Cheia de corpo, mas nada sobrava, era muito atraente e gostosa. Questionei se valia a pena, sim, valia o risco. As relações entre ela e meu pai eram tensas, ela era muito ciumenta e sabíamos que meu pai dava motivos, era infiel, apesar de jamais deixar de cumprir o que chamam de "obrigação" familiar, ou seja, os custos. Era simplesmente "galinha". Pensei comigo: ora, se ele trai, porque ela não pode fazer o mesmo? E porque não comigo, que tanto a desejava? E naquele momento achei que valia mesmo a pena fazer existir um segredo entre eu e minha mãe que faria compensar todas traições de meu pai. Na minha cabeça, minha mãe concordaria com isso... Foi o cálculo que fiz e pelo jeito, estava certo! Os longos anos a seguir confirmariam isso!
Comecei acariciando suas coxas nas partes internas, afastei suas pernas. Podia ver parte do chumaço de pêlos e a principio timidamente, encostei minha mão. Senti aquela maciez úmida, enfiei o dedo médio. Ela resmungou alguma coisa, parei por uns segundos e ela deu uma leve rebolada com as ancas, como a facilitar e encaixe de minha mão. Compreendi a deixa e continuei. Ela continuava "dormindo", mas gemia, como sonhasse e num certo momento, contraiu as ancas e arrebitou a bunda. Que cena incrível! Aquela bundona arrebitada como se dissesse, 'vem, me come!' e eu aceitei o 'convite'.
Desci a cueca e aproximei meu pau de sua vagina, ainda meio trêmulo, vacilante, com medo e muita emoção, pois nunca tinha comido uma mulher antes apesar de 'dominar' muita 'teoria', visto muitos filmes pornôs e até mesmo me orientar com pessoas mais velhas sobre penetração. Quem me deu a dica mais valiosa fora justamente um tio, irmão dela, que indagado sugeriu: "Na hora que a boceta estiver a sua disposição, só encosta nela que ele sózinho faz o resto! Eles, pau e boceta se entendem!". Encostei e empurrei! Deslizou fácil, o pau praticamente foi engolido para dentro, 'ela' o absorveu, engoliu e os movimentos aconteceram naturalmente, como meu tio havia dito! Era a primeira vez que enfiava a pau numa boceta e foi demais. Quem diria? Eu tinha enrabado minha mãe e foi uma delicia.
Não pensava que sexo fosse tão gostoso....
Eu estocava e era muito bom! Nossa! Indescritivel! Minha mãe gemia forte e continuava de olhos fechados e eu sentia ondas de prazer, era demais da conta! Quando estava perto de gozar, alguma coisa dentro de mim me fez crer que "não deveria gozar dentro dela", que isso seria imperdoável! Tirei no último momento e o jato de esperma se espalhou por suas costas. Peguei um pano, limpei apressadamente e verifiquei que ela continuava "dormindo". Sai do quarto pé-ante-pé, procurando não fazer barulho (como se isso fizesse algum sentido, depois de tudo...)
Aquilo foi a "deixa". Foi o pontapé inicial de um curioso hábito, resultado de um acordo sem palavras entre nós e continuou sendo o nosso segredo de anos e de toda uma vida.
Agora eu o revelo, de forma anônima e isso tem o efeito de um alívio, tiro um peso de cima de mim, que era a manutenção desse segredo. O acordo sem palavras entre eu e minha mãe era o seguinte: toda vez que meu pai aprontava alguma - chegava mais tarde ou ela notava algo estranho, algum bilhete, alguma mancha de baton, algum sinal de outro perfume - nem brigava mais com ele. Chegava pra mim e sussurrava: "seu pai aprontou..."
Era a deixa para que eu fosse a seu quarto para ela "dar o o troco!" e assim eu ajudava na vingança daquela mulher tão amorosa e dedicada, uma verdadeira rainha do lar, que acabou por descobrir que devolver os chifres gozando muito era a melhor resposta que podia dar a meu pai. E como gostava de sexo, como fodia gostoso aquela mulher, minha mãe!
Com o passar do tempo, ela nem fingia mais que dormia - apesar de ficar sempre de olhos fechados. Nas primeiras vezes eu sempre a comia por trás, mas de outras vezes, quando ela estava "dormindo" de barriga para cima, eu ia por cima, ela me abraçava e fazíamos papai-mamãe. Nunca nos beijamos na boca, parecia haver um pudor quanto a isso...Que louco isso! Tremo em pensar, ao lembrar, mal acreditando que aconteceu de verdade.
Essa situação foi a solução encontrada para minimizar uma situação que talvez provocasse a separação deles. É um tanto complicado admitir e dizer isso - num mundo que só pensa em sacanagem abjeta! - mas foi assim que mantiveram o casamento, sem muitas brigas por causa de ciúmes. Admito que fui usado, mas era uma solução caseira que na verdade satisfazia a todos: meu pai se livrou da fúria ciumenta de minha mãe, ela se satisfazia com gozadas inesquecíveis - eu podia sentir a vibração de seu gozo toda vez que acontecia - e nem preciso falar o quanto era bom para mim aquelas silenciosas visitas matutinas que fazia à cama de meus pais, logo após ele sair para o trabalho. Ainda hoje, ao lembrar, fica a sensação de irrealidade, de sonho! Me pergunto: o que aconteceria se a gente admitisse frente a frente o que acontecia de verdade? Acredito que seria o fim de tudo, muitas vidas fossem destruídas. Nada como um segredo bem guardado! É o que penso!...
Uma situação especial: No dia exato que completou um ano de minha primeira visita ao seu quarto, fui até lá, seu quarto. Meu pai havia chegado de madrugada, ela já dormia e ele acabou saindo antes que ela acordasse. Quando fui ao quarto - conforme o combinado, ela estava deitada, nua, com as pernas abertas e ao sentir minha presença, balbuciou, de olhos fechados: "Me chupaaa... me chupa...forte!"
Fiquei doido com tudo aquilo. Deve ser uma delicia "chupar" sua boceta! Mas, algo em mim recomendou ir com calma, fazer direitinho, pois não era preciso pressa: comecei beijando suas côxas, deslizando a lingua lentamente. Dei uma lambida leve na boceta, ela estremeceu. Beijei sua barriga, demorando com a lingua no umbigo, ela dizia "...isso! Isso!" Fui nos peitos que eu adorava e beijei e suguei longamente cada mamilo arrancando arrepios dela. Só então fui la "embaixo" e me deti beijando e chupando lentamente sua xoxota. Ela gozou várias vezes, chegando a esguichar, que delicia! Ah, que delicia o esguichar!
"Me dá seu pau..." ela disse. E fizemos pela primeira um delicioso 69, ela esfregando forte a boceta em minha cara. Perdi a conta das gozadas que ela deu! Eu me segurava, quando ela falou: "vem por cima bebê..." Eu fui, obedeci. Como sempre aconteceu, no último momento tirei o pau e gozei sobre seu corpo... Que doce vingança, e agradeci a meu pai por ser a desculpa para nossas trepadas! (Teria acontecido sem suas traições? Não creio!...)
Por anos partilhamos esse prazer especial. O tempo passava e a ideia de vingança passou a ser uma desculpa esfarrapada. A verdade é que quando dava vontade a gente trepava, mesmo que meu pai tivesse traído ou não. Mesmo depois de casado, quando fui morar numa cidade vizinha, às vezes ela me ligava a noite dando a senha: "Seu pai aprontou..." e lá ia eu no outro dia. Saía mais cedo, ia a sua casa, entrava em seu quarto, trepava silenciosamente e ia embora, deixando-a ainda "dormindo", como se nada tivesse acontecido. Era o nosso para sempre segredo, segredo entre mãe e filho que só agora, tantos anos depois, conto ao mundo! Eu e mamãe éramos amantes! Só muitos e muitos anos depois isso se tornou nítido para mim, quando, na verdade, já era um hábito consolidado.
O tempo passava, ela ficava mais velha, as traições de meu pai se espaçavam, talvez até tenham cessado. Minhas visitas diminuiram com sua idade, mas nunca cessaram. Minha mãe se tornou uma senhora de idade, mas sempre é uma boa foda! Mesmo rareando, sempre é gostoso fazer sexo com ela. Um delicioso hábito. Às vezes ela me ligava, dizia "saudades..." e eu já sabia. Ia visitá-la, ou seja, dar uma foda! Outras vezes, até mesmo no meio da tarde, eu pegava o telefone e dizia "me espera que tô indo..." e passava por lá, ela já me esperando, nua como sempre, coberta por um lençol ou uma colcha leve. Como é gostoso cobrir aquele corpão e deixar o pau deslizar para dentro dela! Quantas vezes? Dezenas, ao longo dos anos! Minha mãe e eu, amantes perfeitos!
Tenho uma boa vida sexual com minha mulher. Mas nada se compara as visitas "secretas" a cama de minha mãe. Foi ela quem me ensinou tudo, me ensinou que sexo é uma coisa boa. Fazer amor com ela é tão gratificante quanto o nosso "segredo" de anos. Durante o amor, nunca nos encaramos. E sempre a ideia do sonho!... Mas nunca deixo de sentir um frio na barriga quando participamos de almoços ou jantares "em familia". Por momentos, tenho a impressão que todos naquela mesa "sabem" o que rola entre eu e minha mãe. Mas, fora os momentos em que a procuro em sua cama e fodemos gostoso, agimos como mãe e filho, de forma absolutamente insuspeita e nunca combinamos nada, nada.
Uma única vez, muitos anos atrás, durante os meu primeiros meses de casado, acho que o ciúme, inconsciente por parte dela, quase a fez dar bandeira: a familia estava reunida em torno da mesa para o almoço de domingo e eu estava ao lado de minha esposa, de mãos dadas. Minha mão chegou com uma travessa de salada e ao nos ver, abriu um sorriso pra lá de irônico e suspirou, ao mesmo tempo em que nos encarava; ao deter-se em minha, seu olhar brilhou de modo estranho, jorrando lascívia. Por um instante ficou evidente que ela estava "competindo" com minha esposa... um olhar intenso e fatal, que mexeu com minha mulher. Mas em seguida minha mãe, sentou-se e nos instigou a começar o almoço e sorriu tranquila em nossa direção e especialmente minha mulher, tranquilizou-se. Todos pareceram compreender o ciúme natural que pode existir entre sogra e nora. A propósito, elas sempre se deram bem, são cordiais. Mas, maquela ocasião, tremi na base! Hoje em dia minha mãe é uma amorosa e respeitável avó. Mas continuamos amantes, nosso fogo sempre esteve acêso e nossas fodas, mesmo mais escassas com o avanço da idade, da parte dela e da minha também, pois não sou mais um menino, sempre foram plenamente prazerosas... Nunca houve uma vez sequer que tenha sido insatisfatória. Era sempre o pleno gozo, apesar de algumas terem marcado diretamente, como se percebe.
Adorei o teu conto. Bem contado e aquela da senha me deixou doido. É bom quando tudo é feito em segredo e se sabe manter-lo.
Adorei... continue.
Amei continua assim obrigado
Amei continua assim obrigado
Adorei
Que conto intenso, menino! Nossa, deixou a Vanessa aqui molhadinha. Achei maravilhoso esse arranjo nas vingancinhas pelas infidelidades do teu pai. Com a senha ¨-Teu pai aprontou¨. Rs. Talvez se eu tivesse feito isso com meu filho, não teria me separado do pai dele. Muito agradecida pelos comentários nos meus. Beijos da Vanessa.
Delicia de conto mas acho que vc deveria gosar dentro porque a tanto tempo transando com ela acho que nao averia problemas dela sentir sua porra dentro da bucentinha dela
Excelente!!! Bj.
Muito bom.
Excelente, bem narrado, muito excitante e diferente, fugindo ao lugar-comum dos demais contos grosseiros e mal-escritos. Parabéns adorei e fiquei com um tesão danado!