Muito bom
A MADRASTA PUTA E SEU ENTEADO VIADO
Querendo variar de buceta, por intermédio de outra putinha casada que eu comia, conheci Regina, uma loirona peituda de 24 anos, casada a 8 anos com policial e 1 filho. Segundo informações, Regina era de uma mulher exibicionista, ambiciosa, gostava de meter e traia o marido. Como estava procurando alguém para preencher a vaga de secretaria, minha outra putinha indicou Regina e ela se interessou pelo trabalho. Tinha certeza que Regina sabia que eu comia sua amiga, e que eu a havia selecionado com intuído de comê-la, porém, pra minha surpresa ela se fez de moralista, dizendo que não era como a amiga, que achava errado traição, sexo sem compromisso, etc. Decidi entrar no jogo dela, e aos poucos ela foi cedendo e relevando seu verdadeiro lado safada. Em menos de 15 dias já se encontrava pelada, toda arreganhada na cama do motel recebendo minha língua e depois meu pau na xoxota depilada. Passamos uma tarde metendo de modo mais comedido, mas na segunda saída, ela já havia ido preparada com uma fantasia sexy de policial feminina, fazendo caras e bocas para lente da minha câmara fotográfica. Fotografei até seu útero, e no fim apenas pediu que eu deletasse as fotos. Lógico que não deletei e ela nem ligou. Quando o marido se encontrava de serviço ela vinha trabalhar de saia e sem calcinha, e sempre que dava, ela entrava na minha sala apoiava as mãos na mesa e me deixava abusar da sua bundinha e xoxota. Metia na buceta mas quase sempre gozava em sua boca, sempre engolindo o leite. Como também sou casado, fazia de tudo pra não levantar suspeitas, mas como ela nem ligava pros comentários, decidi escancarar e passei a meter com ela na minha sala, e com a economia do motel, comprava presentes pra ela. Certa feita, estávamos metendo após o trabalho quando o marido dela telefonou dizendo que havia saído cedo e que iria busca-la. Ela com a pica na xota apenas disse que quando chegasse voltasse e ligar, e quando o corno anunciou sua chegada, minha putinha pediu pra ele esperar um pouco porque estava terminando o serviço, tempo para que escovasse os dentes para disfarçar o cheiro e gosto de porra que havia engolido. De tanto insistir ela concordou sair comigo e com a amiga que nos apresentou, e não horrorizou quando a amiga meteu a língua em sua buceta juntamente com meu pinto, e nesse dia ela ainda experimentou o primeiro beijo lésbico da vida. A única coisa que ela não deixava era comer seu cobiçado rabo. Dizia que cu não era feito pra meter, que havia tentado uma vez e doido muito, que achava sujo, e outras frescuras mais. Estava ela de quatro e eu metendo na sua xoxota quando enfiei o dedo do meio em seu rabo, e mesmo a contragosto ela deixou, somente reclamando quando tirei o pinto da xota e tentei cravar no cu. Ela se virou e perguntou se me arrumasse um cu eu iria deixar o dela em paz. Pensando que se referia ao cu de alguma amiga, disse que sim, e pra minha surpresa ela disse que seu marido tinha um filho de 16 anos, e que o rapaz era viado, e que já havia feito muito troca-troca com os meninos da rua, e que havia comentado com ela que gostaria de transar com um homem de verdade. Inicialmente falei que não curtia cu de homem e encerrei a conversa, mas a safada passou a me provocar dizendo que o enteado era bem bonitinho, tinha a bunda redondinha e era semivirgem no rabo. Quando eu vi a foto do putinho me interessei. Era bonito e tinha jeito de viado, e realmente uma bundinha redonda e empinada. Perguntei como ela iria me dar o cuzinho dele de presente, tendo Regina dito que já havia conversado com o Pedrinho a meu respeito, que eu tinha vontade de enrabar um menino novinho, mas que em hipótese alguma poderia dizer que éramos amantes. Eles tinham liberdade de conversar esse tipo de assunto porque Regina várias vezes o flagrou fazendo troca-troca com os amiguinhos, e além de encobrir as putarias dele, o defendia junto ao marido, que mesmo sabendo que o filho era viado não aceitava a situação. Não sei como ela combinou com o viadinho, mas o fato é que ela o levou a minha sala e após nos deixar a sós, o putinho não se fez de rogado e disse que eu era mais bonito que imaginava. Tranquei a porta e pedi que ele tirasse a roupa porque queria ver a bundinha gostosa dele. Sem segundos o viadinho ficou peladinho, tendo me chamado a atenção, além da bundinha redonda e empinada, que seu pauzinho e saco eram depilados. Me sentei no sofá e mandei ele brincar com meu pinto. O viadinho se abaixou e após admirar, disse que era muito maior e grosso do que dos amigos, caindo logo de boca. Chupava de modo desajeitado, talvez pela inexperiência e ansiedade, mas após algumas instruções, parecia sua madrasta me boqueteando. Segurei sua cabeça e soquei a rola em sua boca como se estivesse metendo numa buceta, parando antes de gozar. Fiz isso várias fezes, provocando ânsia de vômito na bichinha. Coloquei o viadinho de quatro no sofá, mandando que arreganhasse todo o rabo. O orifício anal também se encontrava depilado e cheiroso. Enfiei a língua no cu pra lubrificar e depois os dedos para lacear, e quando dois dedos entravam com folga, ajeitei a cabeça da rola e fui lentamente empurrando, até encostar o saco em sua bunda. Fiz uma breve pausa para que se acostumasse com o invasor, e passei a meter, inicialmente de forma lenta, e conforme ele rebolava e gemia de prazer, intensifiquei as cravadas até encher seu intestino de gala. Tirei a pica e o puxei pelo cabelo, mandando que abrisse a boca e limpasse minha pica. O putinho abocanhou, lambeu e chupou, deixando a pica bem limpa. Quando ele se levantou vi que havia gozado no sofá de couro. Tornei a segurar o putinho pelo cabelo e como se fosse um cachorro esfreguei a cara dele em cima do gozo. Ele lambeu a porra até deixar o sofá limpo. Mandei que continuasse pelado e chamei Regina pelo interfone. A safada entrou e ficou espantada quando viu que Pedrinho continuava pelado, e antes que falasse algo, mandei que ela fosse limpar o viadinho porque ele não poderia voltar sujo de porra pra casa. Quando vi que Regina estava procurando algo pra limpar o rosto do menino, mandei que ela limpasse a porra com a língua, praticamente esfregando a cara dela no rosto do Pedrinho. Submissa, Regina passou a língua pelo rosto dele até recolher todo o resquício de porra. Mandei Pedrinho ficar de quatro, para que sua madrasta safada terminasse a tarefa. Regina ficou algum tempo olhando espantada o cu arrombado do afilhado, melado com minha gala que dali fluía. Quando ela olhou pra mim, querendo saber o que deveria fazer, voltei a segura-la pelos longos cabelos loiros e esfreguei seu rosto no rabo do enteado. Regina abriu um pouco mais as nádegas e enfiou a língua dentro do cu dele, passando a lamber tudo, inclusive o saco e o pinto mole. Vendo aquela sublime cena da madrasta fazendo cunete e boquete no enteado, levantei a saia da Regina, e também passei a lamber seu cu e xoxota. Ela quis se desvencilhar, mas quando recebeu um forte tapa na bunda, desistiu e se concentrou na linguada. Ajeitei a pica em sua xoxota e meti alucinadamente até gozarmos os três juntos, eu me sua buceta e ele na boca da madrasta. Após Regina engolir a leite adolescente, mandei que ela ficasse de quatro com a saia levantada e a calcinha arredada, dizendo que era a vez do Pedrinho limpar Regina com a língua. Em segundos o viadinho se abaixou e passou a lamber e enfiar a língua dentro da xoxota depilada da madrasta. No fim, mandei que Regina tirasse a calcinha e desse pro Pedrinho vestir, porque dali pra frente ele só iria usar calcinha na minha presença. Me tornei o dono e comedor de uma puta casada e de um viadinho adolescente, mas que em casa eram madrasta e enteado. Também empreguei Pedrinho como officeboy da empresa, e sempre os tinha por perto quando queria meter. O engraçado foi que o marido da Regina e pai do Pedrinho fez questão de me conhecer para agradecer a ajuda que eu estava dando pra família dele. Falei pro corno que quem deveria agradecer era eu, pelos bons serviços prestados por ambos. ()