Sou casado há quase 25 aos com Marluce. Sempre que uma engraçadinho olhava para minha mulher, eu ficava puto da vida, mas depois de ler alguns contos eróticos de corno, comecei a ficar excitado com a possibilidade de virar corno. Esta ideia foi amadurecendo e acabei comentando com Marluce. Ela, no início, achou que era loucura, mas incorporou isso em nossas transas. Quando dava o cuzinho, perguntava se estava mais largo, pois havia dado o cu para um negão pauzudo no dia anterior. Eu sabia que era apenas fantasia e nos intervalos dizia que queria que fosse verdade. Marluce olhava para mim com cara de reprovação.
Eu achava que seria fácil Marluce arranjar um amante, pois apesar dos 42 anos, ela ainda tem a beleza de sua juventude e aparenta 30. Além disso, gosta de correr no parque e isso mantém seu corpo em forma. Quando anda na rua, vários homens olham para ela, principalmente para sua bunda. Mas o problema era ela. Marluce não se sentia à vontade com a ideia. Criada numa família evangélica, ela achava que mulher honesta só tem um homem na vida. Minha insistência causou algumas discussões e até uma greve de sexo.
Ficamos dois meses sem transar. Eu estava subindo pelas paredes. Nunca gostei de masturbação, mesmo quando era solteiro, e depois de casado passei a achar que era o fim do mundo bater punheta quando se tem boceta. Não queria dar o braço a torcer e pedir desculpas, mas minha situação estava para lá de crítica. Foi quando Marluce chegou em casa mais tarde que o normal. Ela costuma sair para correr às cinco e volta entre seis e seis e quinze, toda suada e esbaforida. Ela chegou às oito, seca mas com os cabelos molhados, e calma, com ar de tranquilidade. Ela me chamou para o quarto e tirou a calça legging mostrando sua xoxota melada. Ela disse que havia trepado um rapaz pauzudo e dado a calcinha para ele. Ela ficou de quatro na cama e mostrou o cu vermelho, meio aberto e melado de porra.
Meu cacete estava duro antes dela chegar, com a visão de sua xoxota e seu cuzinho fodidos e gozados, estava a ponto de gozar. Tirei a calça, sentei na poltrona e pedi para ela contar como foi em detalhes.
Marluce sentou na cama de pernas abertas e começou a contar alisando a xoxota:
"Eu cheguei no parque às cinco. Estava louquinha para trepar e pretendia correr até o tesão passar. Nem havia corrido cem metros e notei um rapaz logo a minha frente. De costas para mim, vi que era loiro, alto, forte, peludo, e com uma bunda firme. Acelerei a corrida e passei a sua frente. Logo depois, parei no bebedouro apenas para olhar seu rosto. Parecia ter uns 22 anos, bonito, e o principal, seu short parecia pequeno para conter o volume que seu pau fazia. Ele parou ao lado no bebedouro como se estivesse com sede e puxou papo. Não enrolou na conversa e foi logo dizendo que eu era muito bonita e gostosa. Normalmente eu iria embora diante de tamanho descaramento, mas com o tesão que sentia, achei que seria a oportunidade perfeita para colocar-lhe chifres. Agradeci e falei que era exagero, mas ele disse que sua outra cabeça achava pensava o mesmo. Falei que queria ter uma conversinha com sua outra cabeça e ele disse que seu carro estava na entrada do parque. Fomos direto para o motel. Carlos, este era seu nome, me agarrou ainda na escada e me beijou. Ele me carregou no colo até a cama. Tiramos as roupas apressadamente. Carlos estava suado e cheirava a macho enquanto eu cheirava a desodorante. Vi seu cacete grande e grosso, bem maior que o seu, e caí de boca. Salgado de suor, mamei aquela rola com vontade. Ia matar meu tesão acumulado com classe. Carlos fez eu girar na cama e chupou minha xoxota. Como não trepávamos há dois meses, relaxei nos cuidados e ela estava peluda, mas Carlos não se importou e ora chupava o grelo, ora enfiava a língua fundo na boceta. Eu interrompia o boquete para gemer pois tinha medo de morder o cacete de tanto tesão. Carlos lustrava meu grelo com a língua quando enfiou o dedo no meu cu. Você sabe que meu ponto fraco é o cuzinho? Gozei na hora, mexendo o quadril convulsivamente e gritando alto. Carlos só parou de lamber meu grelo e tirou o dedo no meu cu quando eu parecia morta sobre seu corpo. Ele me colocou deitada de costas na cama e veio por cima. Eu estava molinha e senti seu cacetão entrar na minha xoxotinha que era só sua. Senti que ele alargava a xoxota com seu pintão. Seu pau era muito maior que o seu. Eu sentia calafrios de tesão e dor. Meu cansaço por ter gozado desapareceu e eu só pensava em ser fodida por aquele caralhão. Levantei as pernas e fiquei feito um galeto no espeto. Carlos passou a meter forte. Eu sentia o cabeção bater no fundo da xoxota. Doía um pouco, mas eu queria mais. Queria ser arregaçada por aquele pauzão. Carlos não me decepcionou. Socou pica feito um bate-estaca. Você sabe que eu demoro para gozar de novo, mas Carlos me deu uma surra de pica e eu gozei rapidinho duas vezes. Estava extasiada com tanta rola entrando e saindo. Estava para gozar pela terceira vez seguida quando ele disse que ia gozar. Pedi para segurar um pouco e ele conseguiu. Não é como você que avisa que está gozando e não dá tempo nem para chupar. Ele fez eu gozar e levantou, ficando em pé na cama. Eu ajoelhei e mamei seu cacete até sua porra jorrar na minha boca. Engoli tudinho. Não desperdicei uma gotinha sequer.
Seu pau começou a amolecer mas não deixei. Continuei chupando forte e ele voltou à firmeza de antes. Aliás, o pau dele fica bem mais duro que o seu. Carlos me colocou de quatro e ficou uns dez minutos me fodendo. Gozei só uma vez naquela posição, mas foi um gozo longo e forte. Quando ele viu que eu estava gozando, passou a meter mais rápido e mais fundo fazendo eu quase desmaiar de tanto gozar. Fiquei meio mole mas não saí da posição. Carlos pediu para meter no meu cuzinho. Pedi para meter com cuidado pois seu pau era muito grande. Ele foi cuidadoso. Lambeu meu cuzinho deixando bem babado, enfiou dois dedos para laceá-lo, e finalmente encostou o cabeção na olhota. Fez pressão e o cabeção entrou. Vi estrelas, mas foi a dor mais deliciosa do mundo. Carlos foi cuidadoso. Não queria me machucar e levou séculos para enfiar tudo no meu cuzinho. Eu já estava relaxada e louca por rola, mas ele mexia devagar como se eu fosse virgem. Pedi para ele meter feito homem e isso tocou seus brios. Ele começou a socar rola como fez na minha xoxota. Meu cu doía, mas era muito bom. Carlos arrombou as últimas preguinhas que você não conseguiu estourar. Nem precisei tocar siririca. Em minutos gozei piscando o cu no pau dele. Mas ele era macho de verdade. Não estava nem perto de gozar. Ele socou rola no meu cuzinho por uns dez minutos, fez eu gozar de novo sem siririca, e então disse que queria gozar comigo. Eu estava esgotada, mas ele tinha um trunfo. Fez eu ficar de joelhos meio sentada no seu cacete. Ao mesmo tempo que lambia minha orelha e meu pescoço, apertava um seios com a mão esquerda e tocava um siririca com a direita. Ele metia de baixo para cima e eu rebolava sobre seu cacete. Com tanto estímulo, logo estava gozando. Assim que comecei a gemer, ele acelerou as bombadas e seus dedos pareciam querer arrancar meu grelo de tão rápidos que mexiam. Comecei a ter convulsões. Carlos pedia para eu continuar piscando o cu. Eu não tinha controle no cu. Se estivesse cagando não perceberia. E então ele gozou urrando.
Carlos me pegou no colo e me legou para o banheiro. Tomamos uma ducha fria revigorante e voltamos para a cama. Seu pau estava meia bomba e só precisou de um rápido boquete para ficar em ponto de bala. Montei em seu cacete e cavalguei até gozar. Meu cuzinho estava meu assado mas queria sentir seu pau dentro dele de novo. Fui para o banheiro e peguei o creme condicionador do motel. Passei no cuzinho e debrucei sobre a mesa. Você nunca soube que eu sonhava em ser comida sobre a mesa, né? Foi ele que me proporcionou isso. Carlos veio por trás e meteu o pau direto e reto. Entrou macio e gostoso. O condicionador é um bom lubrificante, até melhor que o gel que você compra. Carlos socou rola no meu cuzinho por muito tempo. Não consegui gozar, aliás, nem queria, pois já havia gozado umas sete ou oito vezes e estava satisfeita, mas queria queria sentir o calor da sua porra no meu reto. Quando ele gozou na primeira vez, eu estava tão alucinada gozando que não senti nada, mas naquele momento eu estava esperando ele gozar. Depois de quase 15 minutos de bombadas no meu rabo, Carlos começou a gemer e socar mais forte. Parecia que queria enfiar as bolas. Eu sofria com o cuzinho assado, mas ansiava por sua porra quente. Ele começou a urrar e senti o calor dentro de mim. Carlos despejou toda sua porra no meu reto. Falei que precisava ir embora e saímos rapidinho do motel. Não levou nem 20 minutos desde que ele gozou até eu entrar em casa."
Eu ouvia e me segurava para não gozar. Marluce veio até mim e abocanhou minha pica. A porra esguichou em sua boca imediatamente. Ela chupou engolindo tudo. Deixou meu pau seco e disse que Carlos era macho de verdade e não gozava em segundo como eu. Só que minha rola não baixou. Com brutalidade empurrei Marluce para a cama. Ela caiu de bruços e eu fui por cima. Nem vi onde o pau entrou, só sei que meti feito um cavalo e ela gemia como uma égua. A segunda sempre é demorada e gozei logo depois de Marluce, que se contorcia de tesão sob o meu corpo. Quando saí de cima, ela reclamou que seu cuzinho já estava ardido e eu podia ter metido na xoxota. Não dei atenção às suas palavras e beijei sua boca. Disse que ela era uma mulher maravilhosa. Marluce sorriu e foi para o banheiro. Antes de fechar a porta ela perguntou se eu queria ver ela cagar porra de dois homens. Corri e não só assisti seu showzinho como lambi seu cuzinho com cheiro de porra e condicionador.
Marluce disse que da próxima vez que encontrasse o Carlos, o convenceria a vir trepar a três em casa. Estou aguardando ansiosamente.