Não vou divulgar meu nome aqui por que todo mundo tem acesso à internet hoje em dia, então alguém pode acabar me reconhecendo. Também vou me esforçar para ser breve. Até mesmo os melhores contos se tornam chatos se ficarem muito grandes. Se ficar grande demais, divido em partes.
Meu nome é Carla, sou de Curitiba e tenho 23 anos. Sempre gostei de escrever, pretendo um dia ser escritora, se descobrir que tenho talento pra isso, mas é a primeira vez que escrevo um conto de sexo. Resolvi escrever porque fui infiel ao meu namorado e não tenho coragem de falar isso pra ninguém, nem para as minhas melhores amigas. Mas também não me arrependo do que fiz.
Ele não mereceu ser chifrado. É um namorado muito bom, que me dá a maior atenção e que eu adoro. Depois de três anos de namoro, não brigamos muito e raramente discutimos. Seria tudo perfeito, se ele me comesse direito. Poxa, eu não vou ser modesta, sou um mulherão. Malho desde os 14 anos, antes disso fiz ballet e Jazz, loira, alta, me visto bem, mais pro estilo perua do que pro de Patty, mas me visto bem. Me cuido muito, vou sempre ao salão, as unhas sempre bem cuidadas, a pele sempre tratada e tudo o mais que eu possa fazer. Não sou vulgar, mas chamo muito a atenção dos homens e tem muita gente na fila para me comer. Meus seios são normais pra grandes, não é aquela fartura, mas minha bunda é muito grande e no Brasil isso faz muito sucesso. Enfim, meu namorado não tinha o direito de não me fazer mulher como eu mereço. Nesse aspecto ele mereceu o chifre sim.
O pior de tudo é que acabei dando pra um cafajeste. Um desses galinhas que comem todas e que eu jamais namoraria, mas que é super gostoso e satisfaz a maioria das mulheres na cama (nenhum homem satisfaz qualquer mulher na cama, cada mulher quer algo muito diferente, então é muito fácil errar, não acreditem quando ouvirem isso). Ele é meu veterano na faculdade onde estudo com meu namorado e sempre dava cantadinhas na esperança de que eu um dia fosse morder sua isca.
E o meu namorado, que nunca foi muito bom de cama, pelo menos sempre me deu atenção, sempre me tratou muito bem, e sempre teve muita vontade de me comer, nos últimos dias estava com cada vez menos vontade. Já estava há duas semanas sem dar pra ele, e culminou dele fazer uma viagem de três semanas para um Congresso. Depois de duas semanas já estava há quase um mês sem sexo e não agüentava mais. Me masturbava, pensava nas coisas que minhas amigas diziam sobre o Marlon (o tal cafajeste), sobre como ele as comia, sobre o tamanho do pau dele, essas coisas que deixam qualquer mulher louca.
Até que um dia, num barzinho com a galera (nunca nos impedimos de sair sozinhos, ainda mais em caso de viagem do outro), o Marlon me cantava descaradamente quando os outros não estavam percebendo. Eu pensava no meu namorado, mas estava louca de vontade de dar pra ele. Minha calcinha estava toda encharcada (só uso calcinhas bem pequenas, não por safadeza, mas porque fica mais bonito mesmo) e depois de um tempo pensei comigo mesma: É hoje que vou dar pra esse cara, foda-se o meu namorado. E eu sabia que não podia pensar muito, senão me arrependeria. Mas só me imaginava na cama com aquele garanhão, toda abertinha no pau dele, de quatro, do jeito que eu mais gosto de dar, com ele louco pela minha bunda, pegando, mordendo, batendo, como os homens que eu já fiquei adoravam fazer, inclusive meu namorado, cada vez mais próximo de ser corno.
Continua depois..
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