Minha mãe implorou pra ser minha mulher – Parte 5

Finalmente chegou o dia da minha irmã ir viajar, era terá de manhã cedo, todos fomos tomar café da manha juntos, porem antes de sairmos do quarto, coloquei um vibrador na minha mãe, ele tinha um controle remoto, era simples, mas funcionava muito bem. Durante o café da manhã aumentei e diminui a intensidade do vibrador muitas vezes, minha mãe tentava se controlar, mas as vezes dava pra ver que ela estava quase gozando, minha irmã toda alegre sobre a viajem, sobre ir para fora do país pela primeira vez, nem se dava conta do que estava acontecendo.

Depois do café da manhã pegamos a estrada até o aeroporto, minha irmã conversando freneticamente sobre a viagem e tudo mais, todavia, na minha cabeça só pensava nos dias a sós com minha mãe, em tudo que planejei para ela e para nós. Chegamos no aeroporto meus tios e prima já estavam lá, tudo transcorreu perfeitamente, minha irmã se despediu de mim e depois de nossa mãe e entrou extremamente feliz no avião! Agora a minha felicidade estava começando de verdade, pois minha mãe e eu viajaríamos juntos, eu a trataria como mulher, namorada, amante e tudo mais e não como mãe, estaríamos em um local que ninguém saberia que somos mãe e filho, e assim começou a parte final dessa fase, onde passaríamos de mãe e filho, para um casal completo e minha mãe implorando pra ser minha mulher!

No caminho de volta para casa, deixei o vibrador no máximo e ao mesmo tempo fazia carinho nas pernas dela, alisava, apertava, toda vez que parava em um sinal de trânsito eu a beijava, a parte ruim foi que a bateria do vibrador acabou durante o caminho, e quando ela me avisou disso eu disse para ela:

- No próximo sinal que pararmos, tire a calcinha e o vibrador e deixe suas pernas abertas

- No que você está pensando filho? Olha lá você está dirigindo

- Calma mãe! apenas faça o que mandei!

Não demorou e o próximo sinal veio, parei e olhei para ela, que já estava abaixando a calcinha e com as pernas abertas retirou o vibrador, ela gemia gostoso, estendi a mão e peguei o vibrador, lambendo-o, depois dei um beijo em sua boca, um beijo muito gostoso, o sinal abriu e eu comecei a abrir minha calça e retirei meu pau para fora, peguei a mão dela e coloquei no meu pau, ela começou a punheta-ló, subia e descia lentamente, meu pau todo babado de tesão. Num outro sinal, puxei a cabeça dela e ela começou a chupar, dirigir assim por alguns minutos, ela parou e disse que era perigoso eu gozar enquanto dirigia e voltou a fazer uma punheta bem lenta.

Quando entro com o carro na garagem, desço e retiro minha roupa, já espero minha mãe e retiro o vestido dela, arranco o sutiã dela e a pego no colo, levando ela para dentro de casa, no meio do caminha meu pau praticamente entrou na bucetinha dela, ela gemia muito e nos beijávamos ardentemente, levei ela para o nosso quarto a joguei na cama e comecei a lamber e chupar a bucetinha dela, ela gemia alto, a casa só nossa, enfiei um dedo dentro da bucetinha dela, enquanto chupava-a, ela gozou muito, segurava minha cabeça, tremia toda e quando finalmente conseguiu se recuperar, eu estava ajoelhado ao seu lado, com o pau na frente do rosto dela, pronto para ela chupar, e assim ela fez, eu segurava a cabeça dela com uma mão e vazia ela chupar meu pau inteiro, depois deixava ela fazer sozinha, enquanto isso eu dedilhava sua bucetinha, seu clitóris e ela gemia mais, não demorou e ela gozou de novo, agora era minha vez, fiquei em pé, próximo a cama e puxei ela, para que ficasse com a cabeça fora da cama, coloquei meu pau na boca dela enquanto eu acariciava seus seios e debruçava sobre ela e dedava a bucetinha dela, meu gozo veio, gozei muito forte, gozei tudo dentro da boca dela, tirei meu pau e ela o lambia, chupava e sabia tirar ate a ultima gota, deitei ao lado dela e ela deitou no meu peito, acabamos dormindo um pouco, acordei com ela dizendo para eu tomar banho que ela já tinha tomado o dela e iria fazer o jantar.

Estávamos na cozinha, jantando e conversando e ela me perguntou:

- Você me disse que durante essas férias iriamos fazer muitas coisas, posso saber o que vamos fazer:

- Pode não! Eu preparei muitas coisas para nós, comprei muitas coisas para usarmos, planejei cada detalhe!

- Filho, me fala alguma coisa!

- A única coisa que vou te falar é que vamos passar esses 15 dias na praia e passaremos com um casal, ninguém saberá que somos mãe e filho

- E como isso vai funcionar:

- Primeiro ficaremos no mesmo quarto, cama de casal. Sempre vamos andar de mãos dadas, qualquer lugar, vamos dar beijos e abraços em público, como namorados e tudo mais!

- Isso parece loucura, já é na verdade, mas dentro de casa temos controle, e se eu te chamar de filho ou você me chamar de mãe, como vai ser depois?

- Não terá problemas algum, ninguém conhece a gente e depois dos 15 dias voltamos para casa, não veremos mais ninguém

Minha mãe parecia relutar um pouco por causa da exposição pública, fui até ela, a puxei para meus braços e a beijei e depois disse olhando nos olhos dela que ela era minha mãe, mas também era minha mulher e é assim que passaríamos as férias, ela sorriu e voltamos a nos beijar, depois do jantar assistimos um filme e dormimos, passamos uma noite calma, pois os próximos 15 dias teriam muitos orgasmos e muita loucura.

Acordamos cedo, tomamos café da manhã e como as malas estavam preparadas e tudo pronto, fomos para o carro, ao abrir o porta malas minha mãe notou que já havia uma mala lá e perguntou:

- Essa mala é sua? Vai levar ela?

- Sim, nessa mala tem tudo que vamos usar nesses dias, nessa mala há muitos orgasmos pra você mãe!

- Posso olhar?

- Não! Você só saberá o que tem na hora que formos usar cada item!

Entramos no carro, conversamos sobre a viagem, a praia e tudo mais, já estávamos como um casal, carinho, beijos, afeto e tudo mais. No aeroporto tudo seguiu igual, embarcamos como se fossemos um casal, alguns olhares para nós, já que estávamos aproveitando, beijando muito, e isso atraia olhares, mas eu não ligava, apenas aproveitava o momento. Quando chegamos no hotel fomos muito bem recebidos e o quarto muito bom, a cama perfeita para o que eu queria, pois amarrar minha mãe era fundamental, e mesmo que pelas fotos eu tivesse uma noção, ver a cama e imaginar o que iria fazer ali já me deixava excitado. Tomamos um banho e saímos para caminhar pela praia, sempre de mãos dadas, nos beijando e tudo mais, paramos e curtimos o final do dia, ao voltarmos pro hotel a nossa primeira noite começaria em alto nível.

Escolhi um vestido preto, de alcinhas para minha mãe e logico que ela não deveria usar calcinha, dentro do elevador demos muitos beijos e eu bolinei a bucetinha dela, não ligávamos para a câmera, e ela ficava apavorada toda vez que o elevador parava, mas eu continuava abraçado a ela, de costas para a porta. Chegamos no restaurante do hotel, a refeição estava uma delícia, bebemos uma taça de vinho e voltamos para o nosso quarto e foi aí que comecei a colocar em pratica os detalhes que planejei.

Em nosso quarto nos beijávamos muito, passávamos as mãos pelos nossos corpos, coloquei ela sentada na cama, peguei a mala com todos os brinquedos e acessórios que iriamos usar naqueles 15 dias, tinha uma mesa no quarto e um puf junto a cama, comecei a colocar as coisas em cima da mesa e outras sobre o puf, ela olhava e eu via nos olhos dela ela tentando imaginar o que eu faria com cada item. Mandei que ela tirasse a roupa, me sentei na cama e chamei ela, colocando-a de joelhos, entre as minhas pernas e disse:

- Mãe, nós vamos brincar muito esses dias, não quero ver a senhora com vergonha ou se segurando, você vai fazer tudo que eu mandar, a senhora é minha

- Filho eu confio em você, mas não sei se consigo fazer tudo!

- Consegue sim – Segurei ela pelo rosto, olhei em seus olhos e perguntei. – É assim que a senhora me responde? Vai me obedecer?

- Vou sim! Tudo que meu filho quiser!

- Bom! É assim que eu gosto, deita na cama, com as pernas para a lateral da cama e para fora

- Sim senhor!

Enquanto ela estava deitada, pequei algumas cordas, primeiro amarrei suas pernas bem abertas, levemente para cima, depois coloquei seus braços por cima das pernas, cruzando braços e pernas e também amarrei os braços dela, deixando ela imóvel, passei um pouco de lubrificante num plug e depois no cuzinho dela, enfiando um dedo dentro e girando levemente, espalhei mais lubrificante, ajoelhei e pude ver com todos os detalhes aquele bucetinha toda lisinha, toda melada, peguei o plug e forcei levemente na entrada do cuzinho, quando estava quase entrando eu retirei, voltei a forçar a entrar, depois que entrou puxei um pouco e olhando a reação dela, enquanto brincava de puxar o plug, lambia a bucetinha dela, mordia parte interna das coxas, me levantei e peguei um vibrador, estilo microfone, liguei na tomada e deixei em baixa intensidade, comecei passando nos seios dela e descendo pela barriga, depois na parte interna das coxas, passando pela parte superior da bucetinha, coloquei força nesse momento, comecei a passar o dedo entre os lábios vaginais dela, fazendo movimentos circulares no clitóris enquanto o vibrador continuava pressionando a “testa” da bucetinha dela, me ajoelhei na frente dela e comecei a beijar a coxa dela, morder e ir de uma coxa pra outra dando beijos e lambendo e chupando o clitóris no meio, desci o vibrador colocando ele em cima do clitóris dela e enfiava um dedo dentro da bucetinha dela, bem lentamente, entrando e saindo e fazendo um formato de anzol com o dedo, pressionando atrás do clitóris e o vibrador em cima, ainda beijava as coxas dela, ela gozou muito forte, gemeu alto, tremeu o corpo todo, se debateu, vi pela cama que balançou varias vezes em que ela puxava tentando se soltar, ela teve um segundo e um terceiro orgasmos em seguida, ela gemia muito e eu admirado com o prazer que ela sentia então parei tudo, fiquei em pé deixei o vibrador só encostando levemente na bucetinha dela e olhando para ela perguntei:

- Gostou mãe? A senhora gozou muito agora!

- Filho eu gostei muito! Tô sentindo meu corpo todo mole!

- Que bom que a senhora gostou, tem muito mais.

Amarrei o vibrador na coxa dela, de forma que ele ficasse em cima do clitóris dela, comecei a retirar minha roupa e comecei a passar meu pau na bucetinha dela, as vezes enfiava apenas um pouco, só a cabeça, talvez um pouco mais , ela gemia muito, e eu perguntava se ela queria meu pau dentro da bucetinha dela, perguntava se ela queria o pau do filho dentro da bucetinha da mãe, ela respondia que sim, mas eu não enfiava tudo, retirava e passava meu pau em volta, ela me olhava com um certo ar de desespero e praticamente pedindo pra enfiar tudo, eu sorria para ela e continuava, peguei um capinha peniana e coloquei no meu pau, passei lubrificante em cima e voltei a enfiar, enfiava um pedacinho e tirava, voltava a enfiar agora um pouco mais e tirava, voltava e enfiar, fiz como se metesse, entrava e saia rápido, mas era menos da metade do meu pau, ela gemia muito, balançava a cabeça pedindo pra enfiar tudo, ela dia “vai filho, vai!”, eu retirava, passava o dedo, enfiava o dedo todo, mordia as coxas dela, ela voltou a gozar muito forte, parei para admirar ela gozando novamente.

- A senhora ainda não merece que eu te coma, ainda não aprendeu o que deve!

- Não isso comigo não filho! Eu quero!

- O que a senhora quer?

- Quero você!

- Não! Não é isso que a senhora quer!

Peguei um consolo duplo, que vibrava, mostrei para ela disse que agora usaria isso, desliguei o vibrador que estava preso a coxa dela, desamarrei-o, retirei o plug, sempre brincando com o cuzinho dela, depois passei mais lubrificante na bucetinha dela e no cuzinho, espalhei muito, e depois passei lubrificante no consolo duplo, e comecei enfiando em ambos os buracos, não precisei nem forçar, ela estava muito relaxada, com o consolo dentro dela, liguei para vibrar, já coloquei no máximo, eu enfiava e tirava o consolo, sua bucetinha e cuzinho ao mesmo tempo estimulados pelo consolo, eu lambendo e chupando o clitóris dela, ela gozou de novo, ela já não falava mais nada, não conseguia, apenas gemia, as vezes alto, quando o orgasmo vinha, mas sua respiração ofegante não deixava que recuperasse o folego, ela gozou forte novamente, deixei o consolo dentro dela e comecei a desamarra-la, sentei numa cadeira e chamei ela, se ajoelhando entre as minhas pernas e ela sabia o que tinha que fazer, começou a chupar o meu pau, lamber, chupar os testículos, lamber do meu saco ate a ponta da cabeça do meu pau, me olhava nos olhos, eu segurava a cabeça dela puxava com força, não demorou e eu gozei, enchendo a boca dela de porra e ela bebendo tudo, ela me olhou e continuou ali, esperando mais alguma coisa, e tinha mais uma coisa, falei para ela pegar uma caixinha de joia dentro da mala que eu tinha trago e trazer ate mim, mas ela não poderia andar em pé, ela foi de quatro ate o mala e voltou ajoelhada, abri a caixinha e mostrei a ela, um colar dourado, com um pingente, com as minhas iniciais e coloquei no pescoço dela, a beijei e disse:

- Mãe esse presente é pra senhora nunca esquecer quem te ama e te faz mulher de verdade e a senhora nunca deve retira-lo, por nada!

- Eu adorei meu filho, eu nunca vou tirar ele, é lindo!

Me levantei e puxei ela para tomarmos um banho e antes de dormi disse para ela, que deveria me acordar todos os dias dessas férias com um boquete, entre 7:30 e 8h, caso ela perdesse o horário, receberia um castigo, depois dormimos, ela no meu peito, deu para perceber que ela estava inquieta, querendo mais, mas o que ela queria, teria que implorar ou nunca teria!

De manhã acordo com minha mãe entre as minhas pernas, lambendo o meu pau, que logo fica duro e dou bom dia a ela, ela sorri e continua me chupando, até que eu gozo na boca dela, depois tomamos um banho e antes de nos vestir, pego um vibrador, que estimulava tanto por penetração quanto o clitóris, e tinha um controle remoto, disse para ela ficar de quatro na cama, mordi a bunda dela algumas vezes, deixando algumas marcas, lambi a bucetinha dela, o cuzinho, passei lubrificante no vibrador e enfiei na bucetinha dela, já deixando ligado no mínimo, nos vestimos e descemos par o café da manhã, onde eu alternava a intensidade do vibrador, ela gozou uma vez, vi que o casal do lado ouvia o vibrar, e procurou se era o celular deles, e ficaram procurando de onde vinha o som, eu falei com minha mãe que ficou morta de vergonha na hora, terminamos o café da manhã e tínhamos o dia todo para aproveitar!