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As Reinações de Pedrinho. Cap. 1: No colo do titio
Eu estava na cidade apenas numa passagem rápida a trabalho, porém acabei esticando o fim de semana para rever antigos amigos e colegas, por que não? Afinal de contas, toda minha juventude foi aqui nessa cidade, tenho muitas e boas lembranças. Foi assim que acabei sendo convidado por Ivan pra pegar uma piscina com ele no sábado. No calor infernal que faz nessa cidade, não pensei duas vezes.
Seria bom também botar o papo em dia, lá se vão quase dez anos que me mudei, nunca mais tinha topado com o velho parceiro de guerra. “Guerra” é como a gente chamava pra não falar logo: parceiros de putaria. Era isso que tínhamos sido durante muito tempo, desde a época do primeiro emprego quando a gente se conheceu e formou logo a dupla mais sacana das redondezas. Foda é que Ivan se casou ali perto dos 30, teve filho, e foi ficando cada vez mais caseiro e careta, não podia aprontar como antes, e como essa era nossa principal ligação, acabou que nos afastamos e o golpe final na amizade tinha sido minha mudança. Eu continuei e continuo na putaria, nasci pra isso, mas não vou negar, senti falta do meu fiel escudeiro. Nunca tive outro pra arranjar tanta puta e putinho safados como ele. Ele fazia o serviço quase todo, eu só aparecia na hora de dar o bote. Bons tempos!
Bem, cheguei e dei de cara com ele já de sunga ali na grelha, cuidando das carnes, cervejinha em punho. Pelo visto, algumas coisas eram difíceis de mudar: o bicho continuava boêmio e com a bunda dura marcando. A gente dividia muita puta, e o bom de o ver metendo era a visão dessa raba que ele tinha, pqp, meu pau deu até sinal de vida, mais pela lembrança do que por agora. Ele tinha ganhado uma leve barriguinha, mas quem de nós não após os 40, né. Mas continuava todo duro, o cara tinha melanina, tônus firme, negro de pele clara, sempre teve facilidade pra ganhar corpo, galera viajava na rolona, mas eu curtia mesmo era ver essa raba em ação. Opa, outro sinal de vida aqui embaixo! Melhor pensar em outra coisa.
Cumprimentamo-nos, tirei uma onda falando do rabão dele pra descontrair, ele me deu logo uma cerveja, mandou ficar de sunga também, deixar de vergonha, até porque ele sabia que eu não tinha nenhuma, e lembrou que não tinha nada ali que ele já não conhecesse. Gargalhamos, bebemos e engatamos na conversa. Pra minha surpresa, ele tava sozinho na área de lazer da casa, foi me contando que tinha separado há alguns anos, que o filho vivia com ele e não com a mãe, “O Pedrinho, lembra dele?”, fiz que sim com a cabeça e lembrei do menino chato que não saía do videogame. Devia ser um rapazote hoje em dia.
A gente se senta pra beber e papear, os dois de sunga, um de frente pro outro, eu de costas pra piscina. Mal acabo uma latinha ele já alcança outra ali no cooler, me traz umas carnes, vai me deixando cada vez mais à vontade. Ivan sempre foi esse puto prestativo com ele, parceirão mesmo, era ele quem descolava as putas que comíamos juntos, o bicho adorava me ver meter nelas, comentava minha performance, nunca disfarçou ser o típico macho beta. A farra só acabava quando eu me dava por satisfeito, fazia questão de gozar por último, até porque eu sempre tive muito leite nas bolas pesadas precisando derramar, e o Ivan era o cara que me ajudava. Por isso, fiz questão de sentar com as pernas bem abertas pra ele matar saudades, certeza que o cara ia dar umas boas manjadas do parceiro alfa dele.
Quando já estávamos pela quarta ou quinta latinha, do nada aparece o mlkote do Ivan, o Pedrinho, que de inho agora não tinha muita coisa. Ficou baixinho, bem verdade, devia ter 1,70m, mas era todo malhado, moreninho, peito de pombo na regata, coxa de cavalo no shortinho curto e, o principal, aquele rabão macio, grande, em pé, PQP, que rapaz gostoso!
- “Oi, tio Roger, quanto tempo, hem!” – ele me abraça e meu pau na sunga dá mais um pulo, moleque gostosinho me chamando de tio, assim eu não aguento, porra! Os três trocamos uma ideia rápida, eu e ele em pé após o abraço, fico sabendo que acabou de entrar na faculdade de Direito, ganhou carro, enfim, aquela vida classe média típica; quem diria que o Ivan tivesse encaretado tanto? O moleque vai tirando a roupa e ficando de sunga também, uma slip cavada azul clarinha, ele tem de passar por mim pra alcançar a espreguiçadeira do outro lado e sem querer (?) roça de leve o rabão em mim. Vou ficando maluco ao ver ele se deitar de barriga pra cima pra pegar um sol, as coxas torneadas esparramadas na cadeira. Muitas gostosas invejariam aquele par de coxas. Putz! Minha vontade era baixar a sunguinha dele e foder forte esse rapazinho ali mesmo na frente do pai, sem dó. Tento me controlar, mas com certeza o puto do Ivan tinha percebido minha sunga inchadona ao sentar de volta de frente pra ele.
Ficamos ali de papo até acabar aquela rodada de cerva, Ivan manda o filhote reabastecer o cooler no freezer da casa, o garoto vai e passa por mim novamente, dessa vez comigo sentado, na altura de reparar bem naquela bunda que eu queria tanto morder marcando a sunguinha pequena. Como se não bastasse isso, na volta ele passa quase a esfregando na minha cara e deita de bruços dessa vez. Meu pau pulsando me dando o alerta de que talvez eu estivesse sendo provocado.
Terminada a segunda rodada, mesma coisa, Ivan pede ao filho pra buscar mais, que dessa vez faz manha e se recusa. Sobe em mim uma vontade imensa de dar uns tapas na cara do pirralho, mandar respeitar pai e tio, mas meu amigo naturalmente beta cede e acaba indo ele mesmo. Não resisto:
- “Na minha época tu ia levar umas boas palmadas por essa manha, rapaz” – ele ri um risinho sacana nada envergonhado, se levanta e vem até mim, para bem perto e, sim, eu estava certo, o fedelho tá me provocando forte, ele se põe de costas na minha cara e larga:
- “É você quem vai me dar as palmadas pra tirar minha manha, tio Roger?” – Ah, o moleque não sabia com quem estava se metendo, ou sabia? Sei reconhecer um putinho pela forma de encarar e o filho do meu parceiro tinha virado um bem escolado. Não me fiz de rogado, continuei sentado, abri mais as pernas, segurei as mãos dele pra trás usando uma das minhas e com a outra rapidamente baixei aquela sunguinha de viadinho o suficiente pra deixar minha marca naquele rabão que ainda vinha com marca de sol, tesão! Desci três tapas fortes, firmes, ritmados, pra ele entender que tá falando com macho alfa e não com o beta do pai dele. Depois subi a sunguinha de modo a deixar ainda mais justa, quase enfiadinha, e dei tapinhas na perna, como quem diz: vaza. O putinho não só entendeu como segundos antes do pai voltar já tinha se deitado novamente de bruços, com a bunda ardida.
A essa altura meu pau tava babando e quase saindo pelo lado da sunga. E quem ia gostar da visão? O pai dele, claro, o fdp conversava olhando minha mala. Vou ter que dar um jeito de socar o cu de um dos dois hoje. Ou dos dois? O parceiro não se preocupava em disfarçar e volta e meia olhava bem pro meio das minhas coxas, eu sacana dava aquela apertada, ele sorria, cada vez mais “alto”, sempre foi fraco pro álcool. Ao fim da terceira rodada de cerva, até eu já estava perdendo um pouco a noção, pensando no filhote putinho dele, com ele junto, minha mente pervertida não conhecia muitos limites. Eis que Ivan vai atrás de mais cerveja, e eu reparo o Pedrinho de bruços dando aquela roçada que todo macho sabe que é tesão:
- “Vem cá, moleque, deixa o tio apagar um pouco desse seu fogo no rabo!” – ele vem imediatamente, fica de costas empinadinho na minha frente, abaixo mais uma vez aquela sunguinha até o meio das pernas, alisando meu próprio pau babão pela lateral da sunga, e enfio a língua bem quente, sinto o viadinho piscar o cu musculoso, lisinho, certeza que dá igual buceta, ah, sacana, deixando o tio tarado só na punheta enquanto lambo bem aquela traseira. Perdi a noção e só parei quando ele subitamente puxou a sunga pra cima e foi em direção à churrasqueira. Avistei o Ivan voltando pela porta da cozinha e entendi, mal tive tempo de me recompor, guardar o pau quase gozado quando o pai dele me estendeu uma cerveja:
- “Pega aí, parceiro, é a última do freezer. Vou dar um pulo aqui no mercado ao lado, pegar mais pra gente, temos muito pra botar em dia ainda. Filho, cuida aí do seu tio Roger até eu voltar, coisa de dez minutos.”
Era a oportunidade que a gente queria. Pedrinho nem esperou o pai cruzar a porta da cozinha e veio até mim, ficou de costas e apoiou as duas mãos na mesa, empinando bem o rabão. Puxei sua sunga pela terceira vez no dia e dessa vez bati forte, do jeito que gosto, falando que agora ele podia ser bem putinho porque o tio macho dele tava com fome de cu. Coloquei uma perna dele sobre a mesa e puxei pela cintura até o cuzinho encaixar bem na minha cara, ah, aquele cheiro de viadinho no cio, como eu gostava, fui revezando a língua com os dedos, sentindo o anelzinho do moleque abrir e ficar macio. E ele sabia como provocar: sentou peladinho no meu volume na sunga bem encaixadinho e falou manhoso: “Saudades do seu colo, titio”. Era demais pra mim, o ergui um pouco pela cintura, puxei minha sunga até os tornozelos, meu pau grosso e veiudo pulou como pedra, ficou em riste: “Então mata a sua saudade do colo do tio, vai, moleque, agora senta de verdade”.
Ele não titubeou, já parecia bem experiente, sentou como se fizesse um belo agachamento e deixou minha pica entrar toda de vez, gemendo dengoso, dizendo que adorava colo de tio, pedindo pra eu foder bastante a bundinha dele. Mas eu nem precisava fazer muita coisa, a verdade é que ele começou a cavalgar forte meu pau, subindo e descendo com vontade, eu só segurava naquela cintura fina, olhava o rabão com marca de sol e dizia: “Isso, meu menino, dá o cu pro titio, dá, cuida do parceiro do seu pai, cuida”. E ele não perdia o ritmo da cavalgada, mesmo meu pau espumando e dando sinais de que tava quase, ele ia adiante, guri guloso e sacana: “Ai, tio Roger, vem morar com a gente, vem, ser o macho comedor da casa, me dar leite no rabo todo dia. Vem, titio?”. Nessa hora só senti um impulso, o segurei pela cintura com o braço por trás, me ergui com ele encaixado e ficamos ambos em pé, curvados, eu pressionando a cabeça dele na mesa à frente enquanto descarregava meu leite dentro daquele cuzinho, um jato atrás do outro, com espasmos e urrando, como um animal currando outro, ele gemendo manhosinho, o cuzinho melado me apertando após o gozo. Ficamos assim até o leite começar a escorrer devagar pelas pernas malhadas dele e meu pau sair de dentro da bunda do filho do meu parceiro.
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A vida tem mesmo suas surpresas. Como era bom ter meu parceirão de volta, mesmo que por um fim de semana. O cara continuava sacana, cheio de atitude, nem perdeu tempo já exibiu a mala farta pra mim. O sacana não tinha mesmo limite! E que cena gostosa dá pra ver aqui da sacada, parece coisa do passado, ah que tesão ficar assim, sunga arriada nas pernas, socando punheta vendo ele com um viadinho no colo, só que dessa vez o viadinho é o meu moleque, mais tesão ainda! Meu parceiro touro, alfa, bolas grandes, e meu menino bem putinho aproveitando o colo do tio, sem perder tempo. Tive que me segurar pra não gozar antes dele, até sentir o êxtase se aproximando e gozar longe ao ver aquela cena de dois animais em coito. “Ah, parceiro, que delícia!”. Já estava me recompondo, mas parei pra ver o Pedrinho subir a sunga azul clarinha que eu dei e ir se deitar de bruços, bundão empinado pra cima, recheado com o leite do meu amigo de velhos tempos. “Ah, filhote, não faz assim que o papai goza de novo”.
- “Hora de descer e pegar o resto da cerveja do freezer”