Experiência sigilosa. Parte 2.

Um conto erótico de Odinoque.
Categoria: Heterossexual
Contém 1543 palavras
Data: 11/10/2022 18:53:13

Continuando...

Três dias haviam se passado e Fabi não deu as caras no trabalho causando curiosidade do pessoal e quando perguntado a sua mãe a resposta era que sua filha estava estava abatida e não saia de casa para nada e somente no quinto dia Fabiana voltou, estava menos radiante que de costume, sempre que eu chegava em um ambiente que ela estava dava um jeito de sair e quando não era possível ficava calada e de cabeça baixa e isso começou a me incomodar e no final das contas passei a ficar com dó e remorso da minha atitude naquele dia, mas como uma pessoa nascida e criada na periferia eu sou meio maloqueira e muito barraqueira, e lhe dar uma surra foi quase que instintivo afinal meu negócio sempre foi macho e já levei muita rola, e esse lance com mulher estranho para mim. Corroída por dentro eu precisava desabafar e procurei minha irmã mais velha, que também trabalhava no mercado como caixa, e lhe contei tudo em detalhes.

- O que ela fez foi errado, mas acho que exagerou Liza, disse minha irmã.

- Eu sei, mas na hora eu fiquei puta da vida.

- E vai fazer o que agora? Perguntou.

- Não sei, o que acha?

- Dá o que ela quer, como presente de desculpas, comentou Eliane dando risada.

- Engraçadinha!

- Mas como foi? Dizem que mulher tem outra pegada.

Até então não tinha parado para pensar nisso e por mais que não tivesse aprovado, meus seios nunca tinham ficado tão duros tão rápido, ainda mais com um simples esfregar de dedos e comecei a considerar que o arrepio que percorreu meu corpo não tenha sido pelo impacto das minhas costas na parede e sim pela boca da Fabiana ao sugar meu seio, causando agora uma mescla de sentimentos confusos me irritando profundamente, uma vez que era inadmissível eu me permitir gostar de ter sido chupada por uma menina. Por mais que tentasse não conseguia esquecer a sensação que me tomou o corpo aquela noite e depositei em meu namorado a esperança de conseguir alcançar aquele arrepio no corpo mas apesar dele me satisfazer o resultado não era igual e me frustrei horrores e essa busca louca me levou até Jeremias, o gerente obcecado. No papel de gestor da loja, Jeremias mandava e desmandava e todo esse poder adicionado a sua grande lábia lhe deram a fama de predador, ele já tinha comido quase todas as meninas com promessas e regalias oferecidas, o pior é que o safado é bem visto pelas pessoas por ser um evangélico regrado e bondoso chefe de família acima de qualquer suspeita mas nos bastidores não passa de um cafajeste. Acontece que durante uma semana ele ficou fechando a loja no final do expediente e eu como se costume ficava para me banhar e já que não tinha mais companhia tinha o vestiário só para mim e sempre no fechamento tinha que lidar com os galanteios de Jeremias até que em seu último dia no turno da noite ele veio com seus xavecos.

- Tá indo pra onde princesa? Perguntou.

- Tomar banho pra ir embora, bebê. Respondi.

- Hum, se precisar de ajuda é só me chamar.

Minha cabeça estava muito bagunçada ultimamente com toda essa história com a Fabiana e os desejos que me acometiam, lutava comigo mesma renegando a possibilidade de sentir atração por outra mulher tanto por medo quanto por preconceito próprio e dos outros que poderiam me julgar e na aflição para me sentir normal de novo agi mais uma vez irracionalmente dando a tal brecha que nunca dei.

- Não preciso de ajuda para tomar banho mas se quiser me fazer companhia eu não me importo.

- Vamos tomar banho juntos? Perguntou empolgado.

- Não, podemos ficar conversando enquanto eu tomo banho, assim me faz companhia.

Ao caminho do vestiário ia na frente seguida de perto pelo Jeremias sentindo sua respiração forte e seu olhar que me devorava e ao adentrarmos ele sentou-se no banco de madeira e fui pegar minhas coisas no armário conversando sobre os acontecimentos do dia e segui meu ritual de todas as noites, tirei as botas e comecei a desabotoar a camisa branca do uniforme revelando meus grandes seios parcialmente ocultados pelo meu sutiã de mesma cor, só aí ele já ficou ouriçado mas não esboçou nenhuma reação e foi a vez de tirar as calças exibindo minha calcinha branca que não era minúscula mas devido ao grande traseiro que tenho ela se atolava toda parecendo um fio dental.

- Que bunda gostosa Eliza!

Eu apenas dei uma risada provocante e tirei meu sutiã deixando meus peitões livres para o deleite de Jeremias que parecia uma leão prestes a atacar sua presa e assim o fez me puxando para si ainda sentado posicionando meus seios na altura de sua boca por se tratar de um homem de 2 metros de altura e sem delongas abocanhou se deliciando afoitamente como se fosse a última chance de sua vida. Desde que comecei a namorar não sei o que é sentir o toque de outro homem e ver aquele gigante gordo a mercê das minhas vontades chupando minhas tetas com tanta vontade e apertando com força minha bunda me dava um baita tesão e o deixei brincar por algum tempo e por mais que estivesse muito bom sentir sua boca quente alternar entre meus peitos trabalhando sua língua de forma mágica não senti a mesma intensidade da mamada da Fabi e me desgrudei dele.

- Chega, já aproveitou mais do que devia.

- Não faz isso, tá tão gostoso mamar esses peitos.

- Se esbaldou bastante, falei.

- Então dá uma mamada aqui.

O cafajeste era grande em todos os sentidos haja vista o tamanho do pau que sacou das calças, uma coisa enorme e cheia de veias que pulsava de tão dura, e confesso que não via uma dessas há bastante tempo.

- Não vou te chupar, eu tenho namorado esqueceu?

- Uma pegadinha então, suplicou.

O fato de ter um namorado que estaria me esperando no ponto de ônibus como todo dia para me fazer companhia não foi o suficiente perante a minha preocupação em virar lésbica e o tesão que estava vivendo no momento somado ao pau enorme e duro que babava por mim e outra vez dei brecha.

- Só um pouquinho!

A rola de Jeremias estava pegando fogo e pulsando, minha mão quase não segurava ele de tão grosso e comecei alisando o meninão que apontava para cima todo babão e iniciei uma bela punheta que fazia o ogro do meu chefe gemer feito mulher no cio e tremer mais que vara verde de tão gostosa que minha mão era, porque se tem algo que sei fazer bem é dar prazer para macho safado.

- Tô quase gozando, me chupa um pouco.

- Já falei que não vou chupar!

Estávamos em pé e ele aproveitou para chupar novamente meus peitos enquanto eu batia uma pra ele.

- Pelo menos deixa eu gozar nos seus peitos.

Já que não teria minha boca em seu pau optei por dar um prêmio de consolação para ele que se comportou melhor do que esperava. Sentei no banco e fiquei de frente pra ele punhetando num ritmo mais forte até ouvir seu urro que deve ter ecoado pelo mercado de tão alto que foi e ter meus peitos cobertos de muita porra que escorreram pelas minhas coxas sujando minha calcinha e num ato de safadeza ele ainda ofegante pela maior gozada de sua vida tentou botar o pau na minha boca mas eu esquivei e a cabeça esfregou na minha bochecha deixando ela melecada de porra.

- Pilantra, disse enquanto dava um tapa em seu pau ainda ereto.

- Ainda tô de pau duro, vem cuidar dele.

- Vou tomar banho, se quiser pode ficar olhando.

Virei de costas para para ele e tirei sensualmente a calcinha deixando o meu já exposto rabo à vista.

- Vira pra eu ver essa buceta deliciosa! Pediu.

Tapando meu sexo com a mão e com ar de sapeca disse:

- No chuveiro você vê, e saí rebolando.

Jeremias claro que me acompanhou e teve o prazer de conhecer minha perseguida toda apetitosa e aparada, pois não costumo deixar lisinha, e nem preciso dizer que ele insistiu para meter aquela trolha enorme em mim que já estava dura e babando enquanto ele se masturbava.

- Vou gozar de novo, dá pelo menos um beijinho nele, não me tortura desse jeito que vou ficar maluco.

Ouvir as suplicas do Jeremias totalmente submisso e quase beijando meus pés era algo muito satisfatório mesmo sabendo que amanhã ele seria coroado por ter dado um trato na cobiçada Eliza.

- Goza logo que já está ficando tarde.

Devido sua grande altura e seu pau apontar para o alto precisei apenas dar uma leve curvada e dar um leve beijinho seguida de uma abocanhada na cabeça do seu pau que de tão grande quase não coube na minha boca e sorver todo aquele pré gozo que saia. Nem preciso dizer que Jeremias entrou em êxtase e gozou segundos depois no chão. Terminado o banho e a putaria nos recomponos e fomos embora com minha certeza que de a história com a Fabi não tinha acabado e o sonho de Jeremias em me comer na próxima o que eu não neguei nem afirmei.

Continua...


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Comentários

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É...a maioria reage assim mesmo: Sente estranheza no início mas a curiosidade vence

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oi boa noite adorei seu contos vou espera mais beijos

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