uauuuuuuuuuu pareceu muito gostoso...bjus.
Na cachoeira aconteceu o ineperado!
Meu nome é Théo, sou casado ha 17 anos e temos um filho de 16 anos. O que vou relatar aconteceu inesperadamente comigo, minha esposa, a irmã dela e o marido. Como na maioria dos contos as pessoas envolvidas são todas beirando a perfeição, comigo foi diferente. Minha esposa é uma dona de casa normal, temos 39 anos. Eu como um cara casado ha 17 anos tenho uma barriguinha. Minha cunhada é uma delícia, ela tem 37 anos e o marido dela 35.
Eu, há muito tempo tenho a fantasia de participar de uma troca de casais, mas minha esposa não topa em hipótese alguma. Ela até demonstra ter tesão quando conversamos a respeito, mas diz não ter coragem. Sobre minha cunhada e o marido não sabemos nada a este respeito, nunca conversamos sobre este tema.
Bem, vamos ao que interessa. Certo dia fomos os 04 passar um final de semana em uma cidadezinha aqui perto de Belo Horizonte. Era para ser um final de semana como outro qualquer. Chegamos ao local na sexta -feira no final da tarde e nos hospedamos em uma poudadinha bem simpática. Ficamos até tarde da noite tomando uma cervejas e batendo papo, com participação do dono da pousada. Como não era um fim de semana com feriado, a cidadezinha estava super vazia. Só havia mais uma família hospedada na pousada.
No dia seguinte saimos por volta de umas 09h e fomos andar pela cidade. Paramos em um barzinho e começamos a tomar umas cervejas. Fazia muito calor. Depois de algum tempo, conversando com o dono do bar, ele comentou sobre uma cachoeira espetacular que havia a poucos kilometros dali. Logo nos interessamos e seguimos para lá, mas não sem antes pegarmos algumas cervejas em um isopor. Chegando lá estava totalmente deserta. Pensamos em cair imediatamente na água, mas não havíamos levado roupa de banho. Conversei reservadamente com minha esposa sobre tomarmos banho de cachoeira só com nossas roupas íntimas, alegando que tinha absoluta certeza que eram mais descentes do que sungas e biquinis. Ela concordou e foi argumentar com sua irmã que convenceu o marido. O único problema é que minha cunhada estava sem o soutiã. Minha esposa falou que nadaria só de calsinha também para que ninguém ficasse sem graça. Só de ouvir minha cunhada falando que estava sem soutiã e minha esposa falando para fazerm um topless fiquei imediatamente de pau duro. Para evitar o constrangimento inicial, pegeui uma latinha de cerveja e tirei rapidamente a roupa indo para a água só de cueca. Sem planejar isto, fiquei coim a visão privilegiada, vendo as duas entrarem na água com os seios a mostra. A única coisa que me veio a cabeça foi realizar minha fantasia de troca de casais.
Depois de todos na água e muitas brincadeiras resolvemos ir um pouco mais para o fundo, mas minha esposa e a irmã não sabiam nadar. Então elas foram seguradas por nós, cada uma com seu marido. Minha esposa não parava de se esfregar em mim, me deixando doido de tesão. Em certo momento tirei a pau para fora e ela começou a me punhetar. Não dava para perceber se sua irmã fazia o mesmo com o marido. Sugeri então ir pegar uma cerveja e falei para minha esposa ficar com os dois na água, já que o local era fundo para ela. Minha esposa ficou abraçada ao martido da irmã por traz. Elas faziam um sanduíche do cara. Minha esposa esfregava os seios nas costas dela o tempo todo. Como eu queria estar ali! Ao voltar para a água com duas latinhas de cerveja, não tive como disfarçar o pau duro, que praticamente saía da cueca. Minha cunhadinha mais que depressa fez uma piadinha sobre o meu volume. Todos riram e não passou disto! Ao chegar próximo a eles, entregeuei uma latinha ao marido da minha cunhada esperando que minha esposa voltasse a ficar nos meus braços, mas para minha surpresa ela mandou a irmã dela vir. Que loucura! Fiquei alucinado com ela nos meus braços, semi nua e toda molhadinha. Ela também parece ter gos tado da ideia. O marido é que ficou meio bolado.
Ao olhar para minha esposa percebi no olhar dela que apesar dela nunca ter topado fazer um swing, aquele seria o momento, mas minha cunhada e o marido tinham que topar. Minha esposa, ainda nas costas do marido da irmã, começou a deslizar as mãos pelo corpo dele, até chegar em sua vara que estava latejando de tesão, e começou a bolinar por fora da cueca. Ele ficou todo sem graça e com medo que eu e a sua esposa percebêssemos algo. Também comecei a bolinar minha cunhadinha, e ela logo me reprimiu. Falei com ela que o marido e a irmã estariam fazendo a mesma coisa. Ela olhou desconfiada e minha mulher fez um sinal para ela que deu a entender que sim. Então ficamos todos à vontade nos acariciando. Minha cunhada já havia tirado o meu pau para fora e me punhetava. Minha esposa estava com as pernas abraçadas na sintura do marido da irmã e parecia fazer um movimento suave de vai e vem, dando a enteder que e stava com a pica do marido da irmã toda dentro dela. Vendo que ele provavelmente já penetrava minha esposa, chegamos mais perto e ficamos os quatro ali, no maior amasso por alguns minutos.
Eu e minha cunhada resolvemos sair da água e ela começou um boquete espetacular em mim. Estava apoiado no capô do carro. Ela engolia todo o meu pau, depois chupava as bolas e me masturbava. Qdo estava perto de gozar a deitei no capô e comecei a chupá-la. Ela gemia alto e se contorcia. Neste momento minha esposa e o marido da irmã saírão da água e pegaram o carpete do porta-malas do carro e forraram o chão e começaram um 69. Apesar dos amassos já estarem rolando dentro da água, era a primeira vez que via minha esposa com outro homem. Confesso que fiquei com ciúmes mas estava adorando vê-la mamar em outra vara.
Minha cunhada pedia por vara. Não exitei e a penetrei com força na sua buceta molhada. De gemidos altos ela passou a gritar, chamando a atenç ão do marido e da minha esposa, que neste momento já estava de 04 tomando pica e rebolando como uma puta. Ela logo disse que queria dar e chupar ao mesmo tempo. Eu e minha cunhada fomos para o lado deles e as duas começaram a me chupar e a se beijar enquanto minha esposa tomava vara. Em seguida minha cunhada se enfiou embaixo do marido e começou a chupar suas bolas, alternando entre elas e a xoxota da minha esposa. Esporadicamente ela passava a lígua no cú do marido, que delirava de tesão. Eu perguntei à minha melher se ela faria uma DP. Ela pesou um pouco e disse que não, pois não havíamos trago um gel lubrificante. Minha cunhada ao ouvir a minha pergunta se propôs a fazer, mesmo sem o gel, a única exigência dela era que eu fudesse o seu cuzinho e o marido a xoxota. O marido dela estranhou e comentou que ela nunca havia deixado ele comer o seu cú e que queria ele descabassá-lo. Ela insistiu para que ele deixasse esta proeza comigo e ele acabou concordando. Agora imagina só. A pouco tempo eu nem sonhava em fazer uma troca de casais, e agora ia descabaçar um cuzinho com o marido vendo. Lubrifiquei bem aquele cuzinho apertadinho com muitas chupadas. Minha esposa chupava meu cacete deixando-o bem molhado. Minha cunhada subiu no marido que estava deitado e começou a cavalgar beijando-o intensamente. Minha esposa pegou meu pau e foi guiando até o cuzinho da irmã, sem deixar que eu penetrasse tudo de uma vez. Minha cunhada tentava sair, reclamando de dor, que minha pica era muito grossa, mas o marido falava: -você quiz agora vai aguentar até o talo. Isto me deixava mais louco ainda. Depois de ter enterrado toda a pica naquele cuzinho, ela relaxou e começou a rebolar com as duas picas dentro de si. Nós três gozamos simultâneamente, mas mesmo assim ela pediu para continuarmos. Ficamos ali mais uns minutos e ela gozou novamente. Minha esposa, ainda sem gozar, falou que agora era a vez dela. Queria me chupar e dar para o marid o da irmã. Ela se deitou e ficou na posição frando assado. Fiquei ajoelhado ao seu lado enquanto ela mamava na minha pica de meio engorda. Era lindo vê-la tomando vara com as pernas arreganhas. Logo fiquei de pau duro de novo e a minha cunhava veio ajudá-la no boquete. Minha esposa gozou loucamente na vara do marido da irmã, que tirou a pica da sua buceta e se aproximou para que as duas chupassem nossas picas juntas. Eu e ele gozamos nas bocas das irmãs, que depois se beijaram com os rostos lambuzados de porra. Deitamos os quatro no carpete e esperamos um tempinho para nos restabelecer. Voltamos para a pousada e repetimos a dose durante toda a noite.
Depois deste fim de semana, começamos a sair mais vezes juntos, e aos poucos estamos agregando novos casais às nossas festas.