Eu acredito muito nisso. As vezes parece que aquela mulher que você acredita ser santa é muito mais safada do que imagina. Agora, 15 mil é dinheiro pra porra!
MULHER CASADA PAGA COM A BUCETA - PARTE 2 FINAL
Olá, me chamo Apollo 41 anos. Essa é a parte final do conto MULHER CASADA PAGA COM A BUCETA. Sugiro que leiam a primeira parte para que entendam.
Viviane segurava meu pau subindo e descendo com aquelas mãos com as unhas pintadas de vermelho, passava a língua na cabecinha, beijando, passava a ponta da língua em toda extensão, meu pau latejava de tesão, ela olhava pra mim, com uma carinha de safada.
_ Seu pau é tão cheiroso, cheiro de macho, será que vou gostar do gosto? _ dizia beijando meu pau.
(ofegante) _ Só provando pra você saber.
Dito isso, ela chupou só cabecinha, como que estivesse iniciando chupar um sorvete. Hummmmm. _ Gostoso! Bem devagar, vi meu pau entrar na boquinha dela, depois daí, caro leitor, aquela mulher que estava com a consciência pesada por trair o marido, se transformou numa puta devassa. Chupou meu pau como há muito uma mulher não chupava. Sabia cadenciar a velocidade e a força. Meu pau babava com a babinha que saía da cabecinha e a saliva da boca que era muita. O mais louco era o jeito que olhava pra mim. Olhar de safada, de uma mulher que queria arrancar do macho todo o prazer, não estava mais aguentando, e comecei a gozar, e como gozei, a safada bebia tudo, tirando até a última porra, depois limpou meu pau com a língua.
Eu a levantei, coloquei sentada no meu colo, voei nos seus seios, arrancando gemido: _ Chupa, cachorro, chupa sua putinha. Eu não dizia nada, apenas chupava, mordendo de leve os biquinhos, apertando aquela bundona que logo iria comer. Coloquei ela deitada, passei em língua em cada parte do seu corpo, descendo pela barriguinha. Ela gemendo, foi quando cheguei na bucetinha, toda depiladinha, molhada, passei a pontinha da língua de leve no grelinho, ela se contorcia, entrei com a língua até onde podia alcançar, explorei cada parte, ela gemia, me xingava. _ ai, safado,não para de chupar, quero que beba meu mel. Continuei chupando, quando mordi com os lábios o grelinho dela, enlouqueceu, apertou minha cabeça, e começou a gozar. _ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Tô gozando! Enquanto ela gozava peguei um pouco do mel que escorria, melei no dedo, e passei no cuzinho dela, enfiando bem, ela não reclamou, rebolou no dedo.
Foi então que levantei, coloquei meu pau na entrada da bucetinha dela. Esfreguei no grelo. _ Me come, amor, vai, não tô aguentando! _ Agora você vai conhecer um homem de verdade. Deixei meu pau deslizar pra dentro da bucetinha dela, que mastigava meu pau, e soquei bem forte, colocando pra fora todo tesão acumulado. Pedi pra ela ficar de quatro, enfiei de uma vez na buceta dela, puxando os cabelos, ela olha pra trás, os olhos virando, já estava no terceiro gozo. Sem ela perceber, coloquei no cuzinho. Que cena! Foi difícil não gozar, mas eu tinha aproveitar aquela cuzinho. Deixei meu pau, tirei ate a metade, enfiei de novo. Trouxe até o início, comecei a meter, meter forte. Ela gritava. _ ai, meu cu, gostoso, não para. Arromba ele. Era o que você queria, néh. _ Puta gostosa, vou derramar meu leite todo nesse cuzinho guloso. E foi o que aconteceu. Gozei. Quando tirei meu pau, vi minha porra escorrendo pelo cuzinho dela todo arrombado.
Ela olhou pra mim sorrindo, e me beijou. Aquele beijo. Nossas línguas batalhavam pra entrar uma na boca da outra.
_ Meu marido nunca me comeu assim, estou toda mole, dolorida, mas feliz!
_ Bom, se no próximo mês não pagar, tem mais.
Isso aí, pessoal, espero que tenham gostado, comentem para que eu possa postar mais contos. Um abraço!
Comentários
Mentiroso da porra vai sevfuder
Bela continuação. Só dá uma arrumada nos parágrafos para ficar 10.
Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: />
Muito bom o conto, deu até vontade de dar um pouquinho do meu dinheiro pra essa putinha safada. Pois uma putinha dessa nem pode e nem merece ficar apertada em nenhum dos sentidos.Muito bom o conto, merece continuação.