Maior do que a vontade de almoçar com a minha comadre e melhor amiga, Tetê, era a vontade de saber a continuação da história que ela começou a contar na Sexta-Feira anterior (“As Confissões de Teresa: Boquete nos ex-namorados”). Na hora marcada, parei o carro em frente ao trabalho dela e esperei não mais do que cinco minutos até ela sair.
Trocamos beijinhos e ficamos de papo furado até chegar no restaurante. Sentamos na mesa, pedimos as bebidas e discutimos sobre as opções do cardápio. Mais papo furado, perguntas sobre o final de semana já que não nos víamos desde a última Happy Hour, reclamações sobre o trabalho, e mais um monte de blá blá blá. Só que eu não queria saber de nada disso; queria saber o resto da história.
– Tá, mas e afinal, Daniel ligou ou não depois daquele dia?
– Carolina, você tá muito fofoqueira. – Disse Tetê, rindo. – Vamos pedir a comida primeiro.
– Anda, quero saber de todos os detalhes sórdidos. – E dei uma risadinha.
O garçom veio, pedimos a comida, e Teresa continuou se esquivando de contar a história. Foi só quando a comida chegou e começamos a comer que ela começou:
“Eu fiquei com um pouco de remorso depois do que rolou no carro. Sério, me senti meio mal por ter traído o Roberto e ter agido meio vagabunda. Então, quando o Daniel e o Felipe começaram a mandar mensagens depois daquele dia, eu ignorei.
Achei que eles tinham desistido já que as mensagens pararam, mas, dias depois, Daniel mandou outra mensagem dizendo que algumas pessoas do grupo iam para a casa dele de noite para beliscar uns petiscos, beber um pouco e ficar de papo furado. A vontade de ver o Daniel e o Felipe de novo acabou sendo maior do que o remorso, então respondi confirmando minha presença.
No dia marcado, deixei as crianças com a minha mãe, coloquei um vestidinho bem leve, moderadamente curto, sem sutiã e com um belo decote que deixava parte dos meus seios à mostra. Eu JURO que não tinha intenção de fazer nada. Chamei um táxi e fui feliz e contente.
Chegando lá, quando entrei no apartamento do Daniel, só vi ele e o Felipe e quando perguntei do pessoal, eles contaram que o Marcos não ia poder ir porque foi chamado no trabalho para cobrir a escala de outro funcionário que faltou e Helena não iria mas porque a filha dela ficou doente. Saquei na hora que foi tudo armado, né? O mal do malandro é achar que todo mundo é otário.
Começamos a jogar conversa fora enquanto beliscávamos umas besteiras. Daniel me apareceu com uma jarra de caipirinha dizendo que fez especialmente pra mim porque sabia que eu gostava. E gosto mesmo, né? Comecei a beber bem devagar porque não queria ficar bêbada.
O problema de começar a beber é que dá mais vontade, aí tomei um copo, dois... quando cheguei no terceiro, já estávamos dançando no meio da sala ao som de um funk das antigas. Até então cada um no seu quadrado mas quando fui fazer aquele passinho que você coloca a mão nos joelhos e dá uma balançada na bunda, Daniel parou atrás de mim e ficou se esfregando. Me virei pra ele pra reclamar e antes que eu disesse qualquer coisa, ele me tascou um beijo que a língua dele foi quase na minha garganta.
Acho que consegui resistir por dois segundos. Ele me puxou para perto dele e com uma mão me alisava a nuca e a outra já estava apertando a minha bunda. Fiquei molhada na hora. Sem parar de me beijar, ele foi me direcionando até o sofá e me colocou sentada. Ele sentou ali do meu lado e continuou a me beijar, mas dessa vez com uma mão massageando meus peitos.
Felipe se sentou do outro lado e começou a beijar meu pescoço com a mão nas minhas pernas. Não demorou muito e ele foi descendo até parar nos meus peitos. No começo ele ficou ali alisando e dando umas mordidinhas por cima do vestido mesmo, mas depois, abaixou a alça do vestido e meu peito pulou pra fora. Ele caiu de boca e ficou alternando entre umas mordidinhas de leve no mamilo e umas chupadas intensas. Daniel parou de me beijar e foi imitar o amigo. Fiquei ali com dois machos mamando meus seios e se alternando entre alisar minha buceta por cima da calcinha e acariciar minhas pernas.
Não demorou e Daniel desceu, puxou-me pela cintura me deixando meio deitada no sofá e sentada mais perto da beirada; tirou minha calcinha e caiu de boca. Sua língua brincava no meu clitóris enquanto ele metida dois dedos dentro de mim. Felipe ficou com os dois peitos só pra ele. Acho que aguentei só alguns minutos até sentir um arrepio e começar a me tremer, sentindo um choque elétrico rasgando meu corpo; tinha gozado de forma alucinante.
Nem tive tempo de me recuperar porque Daniel se levantou, tirou as calças e meu deu seus 22 centímetros de pau pra eu chupar, enquanto Felipe assumiu o lugar que antes era de Daniel. Fiquei ali, chupando e punhetando e lambendo aquela piroca enquanto Felipe me chupava – melhor do que o Daniel – e metia os dedos na minha buceta.
Depois que gozei de novo, Daniel me levou para o quarto dele, terminou de tirar minha roupa toda e me colocou de quatro na cama. Ele e Felipe se desfizeram das roupas também e Daniel se posicionou atrás de mim. A bebida e a situação me deixaram totalmente louca de tesão, eu não via a hora de ser rasgada por aquele pau. Ele começou colocando bem devagar, aquela cabeçona entrou alargando minha buceta e aos poucos seu pau foi conquistando terreno e preenchendo minha buceta. Eu quase gozei quando senti as bolas enconstando em minha bunda; eu tinha recebido aquele pau inteiro dentro de mim!
Felipe ficou ajoelhado na minha frente e me ofereceu o pau para chupar. Não me fiz de rogada e enfiei tudo na boca. Fiquei ali com duas pirocas dentro de mim. Daniel começou o movimento de vai e vem, sem delicadeza nenhuma. Ele tirava quase o pau todo e colocava de novo com força e entre uma estocada e outra ele largava a mão me dando um tapa na bunda. Eu gemia um gemido abafado por causa do pau na minha boca.
Carol, nunca senti tanto tesão na minha vida. Eu estava sendo comida por dois caras, com um pau enorme dentro da buceta e outro maior do que o do Roberto todo entalado na minha boca mas eu queria mais, queria que eles entrassem mais fundo do que estavam. Eu rebolava e punhetava o Felipe. Eu queria o leitinho deles dentro de mim.
Meu desejo foi atendido porque depois de mais umas estocadas Daniel deu um urro e começou a despejar sua porra dentro de mim. Senti aquele líquido qente quase no meu útero e comecei a gozar de novo, me tremendo toda. Daniel não parava de gozar. Segundos depois foi a vez de Felipe despejar seu leite na minha boca. Era tanta porra que engoli uma parte e o resto escorreu pelo canto da minha boca. Acabamos desfalecendo ali na cama, um pra cada lado.
Só que não tive tempo de descansar. Daniel já veio me colocando pra chupar seu pau de novo, e Felipe se juntou a nós, ficando ao lado dele. Lá estava eu, sentada na cama com duas rolas na minha cara. Fiquei alternando entre os dois e enquanto eu chupava um, batia uma punheta para o outro.”
– Peraí! Vocês transaram sem camisinha? – Perguntei, interrompendo a próxima parte da história.
– Carolina, eu estava bêbada e morrendo de tesão. Você acha mesmo que eu pensei em colocar camisinha? Além do mais, eu não gosto. Eu gosto é de sentir pele na pele. – Tetê fez uma pausa, deu um sorriso, e concluiu. – E você acha mesmo que eu ia querer o pau do Daniel, aquele monumento, emborrachado? Tá de sacanagem, né?
Entre uma garfada de comida e outra, ela continuou:
“Era a vez do Felipe me comer. Me colocou deitada de costas na cama, em um tradicional fango assado, e socou sem dó; nem se preocupou que minha buceta ainda estava toda gozada. Ele metia com vontade enquanto apertava meus peitos. Eu gemia de olhos fechados e uma hora que fui abrir a boca para dar mais um gemido, fui penetrada na boca pelo pau do Daniel. Lá estava eu de novo com duas rolas dentro de mim. Carol, você precisa experimentar pra saber a sensação.
Ficamos nessa posição um tempo, até que o Felipe me colocou deitada de bruços na cama e começou a chupar meu cuzinho. Já imaginei o que viria pela frente. Você sabe que eu não gosto muito de fazer por trás mas eu não estava pensando naquele dia. Quando eu já estava relaxada, Felipe começou a colocar seu pau. Quando a cabeça entrou senti uma ardência e parecia que estava sendo rasgada. Dei um grito que fez ele parar e ficar ali um tempo. Daniel me beijava e me acariciava e isso me ajudou a relaxar mais ainda. Aos poucos o pau de Felipe foi entrando e logo estava todo dentro de mim. A dor se transformou em um confuso prazer e Felipe começou os movimentos.
Fiquei ali com o pau do Felipe enterrado atrás e o de Daniel na boca, até que Daniel pediu para o Felipe fazer uma pausa e me colocar de quatro, o que ele fez sem tirar de dentro. Com isso, Daniel se posiciou embaixo de mim. Eu demorei um pouco a entender o que eles estavam fazendo mas entendi quando Daniel começou a colocar o pau na minha buceta.
A sensação, no início, foi como se os dois paus tivessem se fundido em um só e meus dois buracos eram agora apenas um. Eu me sentia preenchida. Os movimentos a princípio estavam um pouco desconexos e contidos, já que eles não tinham muito espaço para se mexer, mas logo eles se acertaram e entraram em sincronia; enquanto um entrava, o outro saía.
Você sabe que quando eu não tenho restrições, meu gemido é alto mas é só isso, gemidos. Pois bem, lá estava eu, gritando que nem uma louca e quando percebi estava dizendo coisas que nunca imaginei dizer:
– Isso, me come gostoso seus filhos da puta!
– Mete no meu cú com força!
– Enfia esse pau na minha buceta e me rasga toda.
– Quero o leitinho de vocês.
A gente ficou ali um bom tempo, e eu parei de contar depois do terceiro orgasmo. O melhor ainda estava por vir: Felipe começou a gozar no meu cuzinho apenas alguns segundos depois que o Daniel me encheu de porra na buceta de novo. Gozei, dessa vez junto com eles.
Quando terminamos, fomos tomar um banho porque eu tinha porra jorrando dos meus dois buracos. Ficamos mais um bom tempo ali na cama descansando e bebendo mais um pouco, abraçadinhos que nem três namorados. Só que os dois não estavam satisfeitos e logo retomamos as atividades. Começamos do mesmo jeito, eles me chupando e comigo chupando o pau dos dois. Mas foi aí que a coisa começou a ficar esquisita.
Eles me viraram de bruços de novo e já imaginei o que queriam. Só que quem se posicionou atrás de mim foi o Daniel. Eu falei:
– Cara, nem pensar. Seu pau é muito grande pra entrar por trás.
– Ah pára. Você aguenta fácil.
– Não. Esquece.
Percebi que Daniel ficou meio puto, mas problema dele. Eu não ia aguentar 22 centímetros de pau no cú. Acabamos fazendo outras posições em que Felipe me comia por trás e eu estava ou chupando o pau do Daniel ou ele me comia pela frente. Fizemos assim de ladinho e uma hora o Felipe ficou por baixo de mim e eu de barriga pra cima com o Daniel me comendo pela frente; essa posição foi meio esquisita.
Só que o Daniel não ficou muito satisfeito. Não sei se esse é o jeito dele ou se foi a bebida ou se foi a combinação de tudo isso, mas ele virou pro Felipe uma hora em que ele me comia por trás comigo de bruços na cama:
– Sai que é minha vez.
– Daniel, já falei que não. – Respondi.
– Cara, eu quero ver esse pau no seu cuzinho também.
Aí o Felipe saiu de trás de mim e, antes que eu pudesse me mexer, Daniel se posicionou atrás de mim. O filho da puta do Felipe foi pra minha frente e segurou as minhas mãos de forma que eu fiquei imobilizada. Senti algo gelado no meu cuzinho e depois lá dentro junto com o dedo do Daniel. Olhei pra trás e vi Daniel lambuzando seu pau com lubrificante. Entrei em desespero, mas pelo menos ele foi consciente.
Ainda imobilizada, Daniel começou a forçar seu pau no meu cú. Ao menos ele estava bem paciente. Felipe me acariciava e me beijava e me dizia pra relaxar. Quando a cabeça rompeu a resistência, deu um grito e contraí, o que aumentou a dor. Ele ficou um tempo parado, dando umas reboladinhas de leve e passando mais lubrificante. Felipe me ofereceu seu pau para eu chupar, o que acabei aceitando. Logo eu já estava excitada e toda molhada de novo e acabei relaxando. Daniel percebeu e foi enfiando seu pau, centímetro por centímetro, até estar todo enterrado por trás de mim.
Naquela hora eu estava relaxada, ardida, com o cú em chamas. Comecei a me masturbar enquanto Daniel entrava e saia de dentro de mim, alargando o caminho. Felipe segurava minha cabeça e fazia movimentos de vai e vem na minha boca.
Eu gemia e gritava e as vezes chorava e pedia as coisas mais insanas que eu já havia pedido. Eu pedia para o Daniel meter no cú com força e pedia para ele me rasgar toda e pedia pra enterrar tudo. Felipe as vezes me dava uns tapas na cara e puxava minha cabeça de volta para o seu pau. Ficamos nessa até o Felipe assumir o lugar embaixo de mim e começar a meter sem dó na minha buceta. Estava me sentindo rasgada e violada e estava adorando cada minuto daquilo. Queria os dois paus dentro de mim pra sempre. De repente comecei a sentir um calor e me arrepiar e meu corpo começou a se contorcer e senti um choque por dentro de mim; eu estava gozando e alguns segundos depois que terminei, quando Felipe e Daniel intensificaram ainda mais os movimentos, gozei mais uma vez, agora contraindo meus canais, o que fez com que nós três gritássemos em uníssonos quando Daniel e Felipe despejaram jatos de leite dentro de mim.
Desfalecemos mais uma vez e acho que até cochilamos. Quando acordamos Daniel disse:
– Desculpa pelo que fiz, mas eu estava fora de mim.
– Isso é estupro, sabia? – Respondi.
– Eu sei. Desculpa. Mas...
– É já sei o que você vai dizer. Eu gostei. – Respondi dando um sorriso.
Já era tarde e eu precisava ir embora. Daniel se ofereceu para me levar em casa mas antes teríamos que fazer uma despedida. Ele e Felipe ficaram de pé à minha frente me oferecendo seus cacetes, o que aceitei prontamente. Fique ali chupando e punhetando os dois até que Daniel me mandou abrir a boca e, um pouco afastado, começou a despejar jatos e mais jatos de porra que acertaram minha testa, bochechas, queixo e alguns dentro da boca. Felipe veio em seguida e despejou parte nos meus peitos e o restante ao redor da minha boca. Ainda limpei o que restou em seus paus com a boca antes de me limpar e me arrumar para sairmos.”
– Cheguei em casa toda ardida, me sentindo uma vagabunda, mas completamente realizada. – Seu olhar era quase contemplativo.
– Essa história foi além do que eu imaginava. – Fiz uma pausa e continuei. – E vocês se encontraram de novo depois?
– Sim. Tivemos mais seis encontros depois desse. Praticamente uma vez por semana até eu voltar pra cá. Todos na mesma intensidade.
– Menina. E agora? Como estão as coisas com o Roberto?
– Ah, estão bem mas... eu sinto falta do pau do Daniel. Eu achava que tamanho não era documento mas, não sei explicar. Não é pra dizer que eu não amo mais ele ou que ele não me satisfaz, pelo contrário. Só que eu sinto falta de um... monumento daqueles, sabe?
– Não sei, nunca tive um grande assim – Eu ri.
– Pois então você precisa experimentar um. Vai curtir, com certeza.
Acabamos o almoço, mudamos de assunto e fomos embora. Deixei ela em casa e no caminho para minha casa fiquei pensando no que ela falou. Na verdade, fiquei visualizando o que seria um pau de 22 centímetros – e já que estava visualizando, fiquei imaginando como seria ser preenchida por dois homens ao mesmo tempo. Eu não estava me reconhecendo mais; de menina feijão-com-arroz a esses pensamentos foi uma caminhada e tanto. Obrigado, Roberto, eu acho?