“Abusada Pelo Vizinho Gostoso”

Conto Erótico: “Abusada Pelo Vizinho Gostoso”

Alicia é natural de Santa Catarina, tem 45 anos, mulher bem resolvida, independente, leva a vida de forma bem leve, tranquila e natural, aproveita a vida da melhor forma, indo a festas, happy hour’s não havendo de dar explicações a segundos e terceiros, com seu jeito simpático e extrovertido faz amizade fácil e até mesmo os mais introvertidos acabam se apegando a ela pela sua maneira de tratar, saber ouvir e ajudar a quem tem necessidade em alguma coisa.

A alguns dias mudou para morar ao lado de sua casa o Emerson, mudou do Paraná por motivo de trabalho, Emerson tem um porte físico, sujeito forte, praticante de corrida e frequentador de academia chama atenção das mulheres pelo seu jeito de ser, e não foi menos que isso com Alicia, sempre saem para trabalhar e voltam no mesmo horário e isso fez com que criassem um certo elo de amizade e enquanto caminham até suas respectivas casas conversam e a maneira de Emerson tratar Alicia foi mexendo com ela, Alicia é solteira à um tempo, não tem relacionamento e Emerson é casado mas na cidade está morando só, e como ela é muito receptiva a ouvir, ajudar e sempre estar a disposição fez com que ele entrasse na imaginação dela, vale lembrar que Alicia é frequentadora de academia também e ele nas conversas que tiveram perguntou e pediu referencia de alguma academia na cidade e como a academia que ele frequenta tem a promoção que se indica um novo cliente ganha a mensalidade ela viu ai de poupar uns reais, e ela indicou a academia que ela vai, é claro, e como agora são amigos já combinaram o horário para irem juntos e o Emerson escolheu um instrumento pra fazer suas séries de exercícios ao lado de Alicia, e enquanto ele fazia seus exercícios Alicia começou a olhar o corpo de Emerson e isso foi mexendo com a imaginação e a libido de Alicia, os dias foram passando e depois que ela chegava em casa durante o banho ela fechava os olhos e se imaginava sendo tocada por Emerson e gozava usando seus brinquedos, o chuveirinho, os dedos, chegando a ponto de até ela desconfiar de que ele sentia que ela olhava para ele com desejo, mas ela pensava também, mas ele é casado não posso me imaginar com um cara que é casado, é gostoso sim, mas é casado, e nem sei se ele toparia ficar comigo se eu me abrisse para ele falando das minhas imaginações, de como eu fico depois que chego da academia, enfim, ela se via em um beco sem saída, chegou a ponto de tentar fugir dele, sair mais cedo, mudar o caminho e horário de volta pra casa, o horário e dia de ir para a academia, mas nada disso adiantava, quanto mais ela tentava fugir, e ver menos ele, mais ele estava presente na mente dela, até que um dia na volta pra casa em um outro caminho quando ela menos espera escuta um voz lhe chamando, quando ela olha para ver quem é, é o Emerson, putz, e agora o que fazer, ele correu a alcançou, deu um abraço e com o braço no ombro dela quis saber se estava tudo bem, o que estava acontecendo, porque ela tinha sumido, e disse que tinha sentido que de certa forma ela estava fugindo dele, ela tentou se explicar mas a mão no ombro dela mexia com o corpo e com a imaginação, fazia ela ter sensações que ao chegar em casa sentiu que sua calcinha estava encharcada. Tomou banho se recompôs, e quando estava no sofá lendo um livro recebe uma ligação, era o Emerson, ligou perguntando se ela aceitava visita e se ela bebia vinho, caramba, e agora, ela que era sempre muito receptiva com todos, adorava vinho se viu quase na obrigação de recusar tudo aquilo, Emerson argumentou que estava só em casa havia comprado o vinho a alguns dias e estava afim de beber mas não só, enquanto ouvia os argumentos dele resolveu que deveria aceitar, falou que viesse, como estava com roupa de dormir, colocou um vestido, colocou as taças na mesa e saiu na varanda da casa esperar “a visita” que não demorou chegar pois não morava nada distante dali, ela como sempre muito educada com todos foi ao portão recebe-lo, que não trouxe só o vinho mas uma caixa de brigadeiros Lindor, um bombom de uma famosa marca de chocolates Suíços, e já foi entregando e falando: “Isso é para você”, Alicia ficou surpresa: “Nossa, que bacana, obrigado Emerson”, e deu um abraço nele agradecendo e sente a mão dele passeando nas suas costas, para ele foi um carinho, mas para ela que tinha tantas imaginações com Emerson foi tipo, ligando a chavinha do tesão, o corpo dela arrepiou inteiro, ela teve um chilique ali no portão já, ela volta em si e diz: “Vamos entrar, por favor Emerson, entre”, entram, ela tentando fugir da situação deixa a porta aberta, sentam em volta da mesa, Emerson tira do bolso o abridor de garrafas o dialogo continua, em um dado momento Alicia pega a caixa de brigadeiros para abrir, Emerson segura a mão de Alicia e diz: “Não, depois você prova”, quando ele toca a mão dela foi como se ela tivesse levado um choque e olha nos olhos dele e pergunta: “Sério que não vai deixar eu provar os brigadeiros agora”?, ele: “Os brigadeiros agora não, porque pra você provar eu tenho outra coisa”, Emerson se levanta de onde está, puxa Alicia e coloca contra a parede e diz: “Os brigadeiros são para você provar mas eu quero provar outra coisa, (e com a mão já subindo nas coxas, levantando o vestido) diz: eu quero provar você Alicia”, ela tenta fugir, mas seu corpo fica sem força, tenta se esquivar mas em uma fração de segundos ela lembra de todas as gozadas que teve imaginando ser tocada por ele e quando volta em si ela esta sendo beijada por ele, sente a mão dele por dentro do vestido que desce rapidamente no bumbum e aperta com força, e ela ali relutando, não sabe se aceita ou se tenta com todas as forças fugir, não consegue gritar porque esta sendo beijada, Emerson em um movimento rápido a coloca de rosto na parede, coloca seus braços levantados e com uma mão os segura e com a outra levanta o vestido tirando-o, Alicia não sabe o que sente, o que quer, se resiste ou se entrega, porque Emerson não dá chance de Alicia reagir, cada vez que ela tenta reagir ela sente um toque diferente, uma pegada mais forte, e nessa confusão de pensamentos ela sente sua calcinha sendo arreada e as mãos fortes de Emerson apertando seu bumbum, os dedos entram no rego e apertam sua buceta, isso tudo ele faz com uma mão só porque a outra ainda segura seus braços na parede, Emerson abre suas pernas e massageia a buceta até que Alicia goza, ela suspira, geme e o corpo amolece, ela sem saber como ele fez mas com os dentes ele desabotoa o sutiã, chega no ouvido dela e pergunta: “Ainda vai resistir, Gostosa”?, Alicia: “Seu puto, tarado, safado, você vai me pagar por tudo isso”, ele responde: “Eu sentia que você queria isso, eu sentia desde o primeiro momento que nos vimos e quando você sumiu foi tentando fugir de mim, mas não adiantou viu, eu te peguei e eu sei que você tá gostando”, e falando isso Emerson coloca Alicia deitada sobre a mesa, derramou o vinho, derrubou a caixa de brigadeiros e com aquilo tudo ela se distrai Emerson tira sua calça e segurando Alicia pelo quadril a fode, Alicia sente a pika enorme lhe preenchendo, ela já não tem como fugir, se segura nas bordas da mesa e fala: “Então faça valer a pena seu puto”, Emerson segura e mete forte, soca fundo, Alicia esta toda suada, e em uma socada e outra Alicia tem orgasmos que à tempo não tinha, e ali com a porta aberta imaginando que alguém tenha visto tudo aquilo ela esmorece, ambos se recompõe, Emerson ajuda ela a limpar tudo ali, pede desculpas e em um beijo longo se despede, Alicia depois de toda aquela experiencia, toma seu banho e lembra dos brigadeiros e já deitada prova um a um, logo dorme e quando acorda lembra de tudo mas tudo parecia um sonho mas não, foi real porque havia marcas no seu corpo, o corpo estava doido, ela levanta e sente o cheiro de vinho no ar, olha pela janela e pensa: “O que foi isso, que experiencia, caramba, mas sorrindo só, completa, mas valeu muito a pena, o danado acertou em cheio o que eu sentia quando o via, quando ele se aproximava de mim, e o melhor, acertou na transa, o cara é muito bom, eu queria muito transar com toda essa pegada”. Se arruma sai de casa pensando em encontrar Emerson, mas não, ela não o viu, a tarde também não o encontrou, não recebeu ligação dele nem mensagem, ela começou a achar estranho, olhou a casa onde ele morava a casa estava vazia, putz, ela sentiu tanto a falta dele e concluiu que foi a última vez que se viram e que o vinho, os brigadeiros e a transa foi a despedida dele e depois daquilo ela não o viu mais nem teve notícias mas ele marcou e ela jamais vai esquecer.

Escrito por 327_Arthur_YL