Para os personagens envolvidos nos relatos, eu sempre uso nomes alheatórios, mas como alguns leitores estão acompanhando a seqüência, vou voltar aos nomes que usei no inicio para os mesmos personagens. Como todos já sabem, eu minha mulher Flavia e minha cunhada Kátia adoramos sexo, a família sabe se divertir, a cunhadinha safada trouxe Beth sua sogra para mim, eu a comi sem pena e ela adorou o tamanho e a grossura do meu pau, passou a freqüentar a piscina da minha casa quase todos os finais de semana, confidencialmente o marido dela me agradeceu por nós estarmos recebendo a sua mulher nos finais de semana, ele falou que ela já não estava se interessando muito por sexo e enquanto ela estava lá em casa ele podia sair com a secretaria.
A cunhadinha depois que teve as duas filhas, parou de transar com o marido, com o tempo, o marido da cunhadinha assumiu que era bissexual, ela ate pegou ele trocando com meu cunhado que é bi também, ela falou que quando o marido estava comendo o irmão dela, ela pegou o vibrado e socou sem pena no cu dele, começou a xingar ele de veado safado, corno, disse que gostava de fuder comigo, que eu tinha a rola maior e mais grossa do que o vibrador que estava no cu dele, disse que ela adorava da o cu para mim e chupar minha rola, ela falou que quando ele a ouviu falando isso, ele se tremeu todo e gozou no cu do irmão dela.
Eu e minha mulher temos uma vida sexual bastante ativa durante a semana, às vezes com a participação da cunhadinha, nos finais de semana com a sogra da cunhadinha, sexo para nós é uma coisa natural que nos da muito prazer, elas nunca quiseram envolvimento de outros homens, pois eu sempre dou o maximo de prazer a elas.
Na família tem uma menina que é um tesão, a irmã do marido da cunhadinha, Vera tem 17 anos, 1,72 m, morena clara, cabelos pretos lisos, na cintura, coxas grossas com penugem clarinha, seios médios, duros e pontiagudos, bunda media, perfeita, xoxota saliente, além de ser muito bonita, Verinha é muito tímida, só vive para os estudos e nunca teve namorado, eu por varias vezes já tinha conversado com ela, nossos olhares muitas vezes se cruzaram, mas nunca tivemos oportunidade de ficar a sós.
Num sábado num dos churrascos que fizemos lá em casa, Verinha estava linda, ela usava um biquíni novo, ele era brando, com laços nas laterais, o biquíni emoldurava a bunda maravilhosa, a xoxota volumosa e seus lindos seios, eu fui brincar com ela e a cunhadinha na piscina, mas como o pai dela também estava, eu não cheguei muito nela, Beth só olhava e sorria, sai da piscina, entrei no bar da piscina, Beth veio atrás de mim e falou:
- Eu vi você brincando com minha filha, ela ainda é virgem, mas eu não vou interferir, quero o melhor para ela e para mim você foi o melhor, mas vai com muita calma.
Eu falei para Beth que estava morrendo de vontade de comer o cuzinho dela novamente, Beth disse que só de pensar na minha rola, tinha se molhado.
Sai daquela conversa morrendo de tesão, fui entrando em casa, dei um beijo em Flavinha, disse no seu ouvido que estava com muito tesão, ela sorriu e disse:
- Eu sei, você esta doido para comer Verinha, não posso aliviar seu tesão agora amorzinho, por que não podemos deixar o povo só, mas sobe para o nosso quarto que vou chamar Kátia e explicar a ela, ela sobe já.
Na frente do nosso quarto tem uma varanda que da para a piscina, fui para lá e fiquei observando Verinha pegando um bronze nas costas, meu pau estava muito duro, eu estava tão concentrado olhando aquela bunda maravilhosa que nem percebi quando a cunhadinha chegou engatinhando, só senti a mão dela alisando meu pau, olhei para baixo, e falei:
- Verinha esta me matando de tesão.
Kátia falou:
- A mana me falou, agora olha para ela e aproveita.
Eu estava de óculos escuros, fiquei de lado para o muro da varanda, mas olhava fixo para a bunda de Verinha, Kátia tirou meu pau e começou a me masturbar e a me chupar, Kátia chupava gostoso, mas em determinado momento ela começou a me masturbar e me chupar com fúria, fechei os olhos e comecei a gozar, ela começou a engolir, mas depois tirou meu pau da boca, continuou me masturbando e eu gozando na cara dela, gozei muito, quando abri os olhos, Kátia estava com a cara e a boca toda cheia de esperma, perguntei o que tinha acontecido para ela estar com aquela fúria toda, ai ela falou:
- Foi o corninho veado do meu marido que estava lá na porta vendo eu te chupar, ele não tirava o olho do seu pau, ai mostrei a ele como é que se chupa um pau grande, como se bebe esperma e como se toma banho na cara com ele, o putinho quando você terminou de gozar saiu, na certa foi dar o cu para meu irmão lá em baixo. Fica aqui, liga o computador e me espera que eu vou trazer Verinha para você.
Kátia entrou no meu banheiro lavou a boca, o rosto e desceu, me lavei liguei o computador, voltei para varanda, minha mulher fazia sala para Beth e o marido, Kátia conversava com Verinha, depois de alguns minutos olhando, ouvi sons no quarto ao lado, fui olhar, abri a porta de vez, Kátia estava quase certa no que falou, o marido dela tinha ido catar o meu cunhado e estava fazendo um boquete nele, eles se assustaram, eu disse que eles podiam continuar que eu não ia deixar ninguém entrar, fui até meu quarto peguei a filmadora, voltei para onde eles estavam, quando entrei o marido de Kátia pediu para não filmar, mas meu cunhado disse que não tinha problema, os dois fazerem um 69 metendo três dedos um no cu do outro, depois um comeu o outro, inverteram as posições, eu filmei tudo, por que aprendi com Kátia que é sempre bom ter um trunfo nas mãos. Fui guardar a filmadora, voltei para onde eles estavam e falei para o marido de Kátia que eu estava com muito tesão na irmã dele, ele disse que daria uma força, eu disse que Kátia estava conversando com Verinha, que talvez elas subissem, meu cunhado desceu, o marido de Kátia foi ate a varanda e chamou Verinha para subir, eu fui para o computador, abri uns vídeos engraçados e fiquei sentado na cadeira vendo, quando as meninas chegaram fui mostrando, Kátia olhou para Verinha e disse:
- Esses eu já vi, Verinha senta para vê melhor.
Eu fui me levantando, Kátia falou:
- Não precisa se levantar não, Verinha senta no seu colo, assim você pode ir mudando.
Verinha olhou para o irmão, ele olhou para ela e disse:
- Pode sentar, ele é da família, não tem problema não.
Verinha apoiou as duas mãos na mesinha, eu me arriei um pouco na cadeira, ela sentou-se no meu colo, senti que ela deu um leve suspiro, olhei para trás, Kátia e o marido deram um leve sorriso, comecei a passar os filminhos, Kátia disse a Verinha para ficar a vontade, que ela ia descer com o marido, ficamos eu e Verinha vendo os filminhos, ela se mexia lentamente no meu pênis, ai eu perguntei:
- Meu pênis esta te incomodando?
Ela falou:
- Não, é que eu nunca senti nenhum antes, mamãe sempre disse que não sentasse no colo de nenhum homem, por isso estou com vergonha de esta sentada no seu colo, mas ao mesmo tempo estou gostando.
Eu falei que não precisava ter vergonha, disse que também estava gostando dela estar ali.
Perguntei se a mãe dela já tinha conversado com ela sobre sexo, ela falou que conversava com as amigas, mas que a melhor conversa que teve sobre o assunto foi com Kátia, que com ela aprendeu muita coisa.
Meu pau ficou duro, Verinha se ajeitou, suspirou, perguntei se estava bom, ela virou-se e falou:
- Esta muito bom, mas estou com medo que chegue alguém.
Falei que ela poderia ficar tranqüila e aproveitar, Verinha já não via mais os filminhos, apenas se mexia no meu pênis, depois de algum tempo a mãe de Verinha apareceu na porta e falou:
- Oi, esta tudo bem com vocês?
Verinha tomou um susto, tentou se levantar, se apoiou na mesa, quase derruba o monitor, ate que ficou de pé, disse que estava tudo bem e começou a pedir desculpas a mãe por esta sentada no meu colo. Beth vendo o constrangimento da filha, olhou para o biquíni de Verinha, estava molhado, olhou para o meu pau, estava duro, Beth veio em minha direção, sentou-se no meu colo, se ajeitou bem no meu pau e disse:
- Não tem problema de você esta no colo dele. O que vocês estão vendo?
Falei que eram vídeos engraçados, abri um, abri outro, Beth terminou de vê, levantou-se, pegou na mão de Verinha e disse:
- Pode sentar novamente filha, quando falei a você para não sentar no colo de homens, eu falava de estranhos, mas ele é diferente, é marido de Flavia, estou aqui quase todo final de semana com eles, eu confio nele e ela não é ciumenta. Pode ficar a vontade, eu também já tive a sua idade, também tive curiosidades e desejos, vou descer para ficar com seu pai, divirta-se.
A cadeira do computador é giratória e não tem braço, Verinha ficou de pé junto a mim com cara de quem não entendeu nada, girei a cadeira em sua direção, passei as mãos pela sua cintura, fui trazendo ela em minha direção, fechei minhas pernas e fui puxando ela para se encaixar no meu colo de frente para mim, ela foi abrindo as pernas e sentando bem devagar, sua bocetinha se encaixou na cabeça do meu pau, ela passou os braços em volta do meu pescoço, puxei Verinha e dei um beijo bem gostoso, era seu primeiro beijo, nossas línguas se tocaram, eu segurava ela pelos quadris e esfregava sua xoxota contra meu pau, ela suspirava, se molhava toda, levantei ela um pouco, afastei o biquíni para o lado, a bocetinha virgem apareceu, deixei a cabeça do meu pau sair do calção, coloquei no meio dos lábios da sua xoxota e comecei a esfregar a cabeça do pênis no seu grelinho, ela estava toda meladinha, escorregadia, Verinha jogou a cabeça para trás, afastei a parte de cima do biquíni e passei a língua nos bicos dos seios, depois nas aureolas, Verinha revirava os olhos, se esfregava no meu pau sem parar, ate que começou a gozar, ela gozava, gemia, eu chupava seus seios, puxei sua cabeça e beijei a sua boca, ela arfava, gozava, ate que foi relaxando e se abraçou comigo, eu sabia que não poderia ir alem disso naquela hora, ela levantou-se ainda com o biquíni afastado, eu continuei sentado e puxei ela pela cintura, sua xoxotinha veio em direção da minha boca, estirei a língua e passei em toda sua extensão, ela deu um gemido, ai eu disse:
- Quando a gente descer, pode contar tudo o que aconteceu com a gente a Kátia e veja se da um jeito de dormir aqui, você vai ter uma surpresa muito agradável.
Descemos, Kátia estava na piscina, Verinha foi direto falar com ela, as duas conversavam, riam, Kátia estava terminando de fazer a cabeça de Verinha, Beth conversava com Flavinha, eu fui cuidar das carnes, servi todos, tudo corria muito bem, as 15:00 horas o sogro da cunhadinha foi embora para ver o futebol, logo depois o marido de Kátia foi com as meninas para o cinema, as 16:00 horas só tínhamos ficado, eu, Flavinha, Kátia, Beth e Verinha. Beth e Flavinha me chamaram para conversar, pediram que eu contasse tudo o que aconteceu lá em cima com detalhes, eu comecei contando da chupada que Kátia me deu e que o marido viu, Beth perguntou como o filho se comportou, falei que o filho dela e o cunhadinho foram transar no quarto ao lado, Beth disse que não acreditava, eu falei que tinha filmado tudo, ela olhou para mim e falou:
- Filho da puta, filho da puta mesmo, quero que você me coma sempre como uma puta, além de um filho bissexual e corno, um marido que me trai com a secretaria, nem imaginação o corno tem.
Rimos, depois contei o que aconteceu comigo e com a filha dela, ela falou:
- Essa sim, vai no caminho certo, além de estudiosa, sabe aproveitar um bom pau.
Rimos novamente, Kátia e Verinha vieram para junto da gente, segurei Verinha pela cintura e a puxei para minha frente, meu pau se encaixou no meio da sua bunda gostosa, Verinha se mexia, pressionava a bunda contra meu pau, Kátia vendo o tesão de Verinha pegou na mão dela e disse:
- Cunhadinho, vamos subir para tomar um banho e trocar de roupa.
Beth chamou Verinha de lado e perguntou a ela se ela estava pronta para perder a virgindade, Verinha disse que já há algum tempo sentia tesão por mim, que decidiria na hora, Beth pediu a Kátia para ir na frente com Verinha, disse que queria falar rapidamente comigo. Beth me pediu para ir com muita calma, que se acontecesse não gozasse dentro por que ela é virgem e não toma anticoncepcional, falei para ela que ficasse tranqüila, que tudo seria com muito carinho, Flavinha me puxou me beijou e disse:
- Vai amor, mata teu desejo e faz Verinha experimentar o que há de melhor.
Quando cheguei no banheiro da minha suíte, as duas já estavam nuas se ensaboando, o corpo de Kátia era muito bonito, mas o de Verinha era desconhecido para mim, Kátia me puxou para dentro, elas tiraram meu calção, me ensaboaram, depois deixamos a água cair sobre nossos corpos, quando fechamos o chuveiro, Kátia puxou Verinha para baixo, as duas ficaram de joelhos, Kátia segurou meu pau, começou a me masturbar e me chupar, depois de um tempo entregou meu pau para Verinha fazer a mesma coisa, Verinha começou tímida, depois foi pegando a pratica, deixei ela chupar um tempo depois levantei as duas, virei Kátia de costas para mim e meti na xoxota dela por trás, puxei Verinha e a beijei, eu metia, a cunhadinha rebolava no meu pau, ela começou a gozar e pediu para meter no cu dela, ela queria mostrar a cunhada que agüentava meu pau no cu, tirei da boceta e comecei a meter no cuzinho de Kátia, Verinha baixou-se para vê meu pau entrar, quando estava todo dentro, Verinha me deu um super beijo, quase gozei, Kátia tinha o pau no cu, se masturbava e gozava seguidamente, quando ela parou, tirou meu pau do cuzinho, lavou, e fomos para cama.
Deitei Verina na cama de barriga para cima, coloquei um travesseiro em baixo da sua bunda, fui para o meio das suas coxas, abri a xoxota virgem, comecei a lamber, chupar, ela gemia, Kátia começou a chupar os seios de Verinha, Verinha nunca tinha sentido tamanho prazer, ela começou a gozar, empurrava a bocetinha contra minha boca, enfiei um dedo no seu cuzinho, Kátia segurou a cabeça de Verinha e deu um beijo na sua boca, Verinha retribuía tudo, gozava muito, gozou tanto que ficou largada na cama de olhos fechados, Kátia abriu bem as coxas de Verinha, passou a língua na bocetinha dela, depois abriu para vê o cabacinho, olhou para mim e sorriu, deitei por cima de Verinha, apoiei-me nos cotovelos, passei os braços por baixo dela segurei seus ombros, encaixei a cabeça do meu pau na entrada da bocetinha e fui invadindo Verinha, ela tinha gozado muito, mas quando sentiu a cabeça entrando me abraçou forte, eu a beijei, enfiei mais, o cabacinho rompeu, ela começou a gemer, eu metia, Kátia se masturbava ao lado, eu fazia um vai e vem, Kátia se juntou a nós num beijo triplo, depois Kátia foi sugar os seios de Verinha, ela se estremecia toda, estava tendo orgasmos múltiplos, girei ela para cima de mim, Kátia entendeu, foi para trás de Verinha, abriu sua bunda a começou a enfiar a língua no cuzinho dela, Verinha rebolava com meu pau todo enterrado na xaninha, Kátia foi buscar o gel anestésico, ela botou no dedo e começou a enfiar no cuzinho de Verinha, eu sentia o dedo dela entrar no cuzinho de Verinha, depois dois, depois três, verinha gozava, eu sentia seu liquido escorrer pelo meu pênis, quando o cuzinho dela estava bem lubrificado, sai de baixo de Verinha, coloquei ela deitada de bruços com um travesseiro por baixo, Kátia passou gel lubrificante em todo o meu pau, Verinha já tinha gozado tanto que estava em transe, não esboçava nenhuma reação, deitei por cima dela, meu pau foi deslizando no meio daquela bunda gostosa, a cabeça encostou no cuzinho, forcei, a cabeça não entrou, forcei mais, a cabeça entrou, Verinha levantou a cabeça e gemeu, eu estava tarado para comer aquela bunda gostosa, fui empurrando ate a metade, Kátia chegou no ouvido de Verinha e disse:
- Esta gostando de dar o cuzinho? Então pede para ele meter.
Verinha disse bem baixinho:
- Mete, mete com vontade meu amor.
Nessa hora não me contive e fui empurrando tudo para dentro, quando entrou tudo Verinha levantou novamente a cabeça e disse baixinho:
- Eu agüentei tudo, agora me faz gozar pelo cuzinho.
Eu metia forte, metia ate o talo, me esfregava naquela bunda gostosa, Kátia beijava a boca de Verinha, sentia meu pau pulsar dentro daquele cuzinho gostoso, recém penetrado, virei Verinha para ficar deitada por cima de mim, Kátia desceu e enfiou dois dedos na xoxota de Verinha e começou a chupar o grelinho dela, Verinha ensaiou uma reboladinha, sentia Verinha contrair o cuzinho no meu pau, Verinha disse que estava gozando sem parar, quando ela foi parando, virei ela novamente e comecei a socar forte naquela bunda gostosa, meus jatos jorravam forte dentro do cuzinho de Verinha, Kátia me beijou ate eu terminar de gozar, esperei meu pau amolecer, me levantei, chamei Verinha para tomarmos banho juntos, ela quase sem voz disse:
- Não consigo me levantar, me deixa dormir um pouco.
Eu e Kátia tomamos banho e descemos, Beth estava conversando com Flavinha, ela olhou para mim e perguntou:
- Minha filha já é uma mulher?
Disse que ela já era uma mulher completa e muito gostosa.
Beth perguntou:
- Completa?
Eu disse que sim, que ela também gostava de dar o cuzinho igual a mãe, Beth perguntou por que ela não tinha descido, queria saber se ela estava machucada, eu respondi que ela de machucada não tinha nada, apenas estava sem forças por que tinha gasto todas de uma vez só, Beth abriu um sorriso e disse:
- Quando vi a sua cara de tarado olhando para Verinha, tive a certeza de que você ia dar o melhor para ela, agora ela sabe o que é um homem de verdade.
Beth ligou para o marido e disse que ia dormir lá em casa para aproveitar a piscina cedo, ele achou bom, disse que ia aproveitar para sair com uns amigos, Beth quando desligou o telefone disse:
- O corno vai se encontrar com a secretaria.
À noite e o domingo seria muito bom.