A FILHA E SUAS AMIGAS 2

Ofegante fiquei olhando minha pica lançando porra na virilha da minha própria filha adolescente. Ela estava semi-acordada sobre a mesa de tanto gozar. Em questão de segundos meu olhar pra ela mudou de uma putinha safada pra minha filha caçula. Subi a cueca e o calção e sai silenciosamente da cozinha. Minha cabeça estava em polvorosa. Havia comido minha própria filha. Meio sem saber o que fazer peguei a chave do carro e sai sem rumo, parando num bar onde enchi a cara. Voltei no final da tarde, entrando silenciosamente pro meu quarto. Quando estava no chuveiro Priscila abriu entrou na minha suíte e perguntou onde eu havia ido. Me virei de costa pra ela não ver minha pica, e disse que havia saído para relaxar. Ela arriou o short e a calcinha e se sentou no vaso, passando a mijar. Sem nada falar ela se levantou, tirou a roupa e entrou no Box. Olhei pra ela com cara de espanto e timidez, dizendo que não era certo ela tomar banho comigo. Ela riu e segurando meu pau perguntou se era certo o pau entrar na xoxota dela. Como permaneci parado Priscila de abaixou, abocanhou meu pau e passou a chupar com força. Com a água quente caindo por cima, fechei os olhos, segurei a cabeça dela e passei a curtir a chupada, logo despejando gala nem sua boquinha. Priscila cuspiu, se levantou e me beijou a boca, dizendo que eu era o melhor pai do mundo por fazê-la feliz. Após nos secar fomos pra cama e ficamos namorando até a hora em que a mãe dela retornou. Durante esse interregno ela disse que desde nova sentia tesão por mim, que sempre assistia minhas transas com a mãe dela, e queria que eu fizesse com ela todas as safadezas que fazia com minha esposa, tipo xingar de puta, meter no cu e gozar na boca. Apenas pedi que guardasse segredo e que não me faltasse com o respeito de pai. Nos dias subseqüentes, assim que Priscila retornava do colégio, entrava no quarto e vestia uma lingerie diferente, indo me encontrar na cama. Como uma boa aluna aprendeu a dar o cu e engolir porra. Até que perguntei porque os colegas dela (Ana e Pedrinho) não vinham mais a nossa casa. Ela disse que conversou com eles e que não mais iria se exibir pra homens desconhecidos. Brinquei dizendo “Que pena!” Queria ver Ana peladinha. Priscila apertou meu pau e disse que não iria deixar a amiga brincar com o pinto dela. Perguntei se ela estava com ciúmes do pai, tendo ela dito que sim, porque sabia que a amiga Ana me achava um tesão de homem (ela gostava de homens mais velhos). Falei que nunca iria trocar minha filhota putinha por uma putinha da rua, mas que tinha vontade de comer aquela bucetinha morena. Aquela conversa fez meu pau subi novamente. Ela se postou sobre mim, encaixou a buceta no falo e rebolando começaram a me chamar de velho tarado que gosta de comer menininhas. Intensificando as estocadas perguntei se ela iria deixar a amiga putinha dar pro paizinho dela, se ela iria ver o paizinho dela chupar e depois meter na xoxotinha lisinha da amiga. Ela já estava gemendo e ofegante quando disse que iria satisfazer minha curiosidade, e iria me presentear com a buceta a amiga. Fiquei tão excitado que gozei pela primeira vez dentro da buceta da minha filha. No dia seguinte estava vendo televisão na sala quando entraram Priscila e Ana. Notei pelo olhar lascivo da Ana que minha menina já tinha conversado com ela. Pouco depois ouvi minha filha me chamando do meu quarto, e lá dentro vi as duas vestidas com lingerie sexys. O corpo moreno da Ana contrastava com a lingerie branca e o corpo branco da Priscila contrastava com a lingerie negra que ela usada. Fora isso eram duas belas e gostosas garotas. Elas estavam deitadas e sorrindo me pediram pra deitar no meio delas. Assim que deite minha filha me deu um beijo de língua, sendo imediatamente copiado pela Ana. Enquanto me encontrava beijando Ana, Priscila desceu meu short e minha cueca, e logo passou a chupar meu pau. Olhou pra amiga e disse, “vem”, e logo passei e ter duas bocas e línguas dividindo meu pau, saco e bolas. Permaneci sendo chupado até sentir que iria gozar, mas como ainda pretendia meter ma xota da Ana, mandei que parassem e deitassem uma ao lado da outra. Pra não causar ciúmes, primeiro chupei minha filha e depois me perdi no meio das pernas da morena. Fui guiando meu corpo até encaixar um 69 com Ana. Minha filha se postou atrás de mim e passou a chupar meu cu. Não agüentei muito e logo despejei vários jatos de porra na boca da Ana. Involuntariamente Ana engoliu um pouco de porra, mas guardou na boca uma boa quantidade para cuspir. Segurei Ana pelo braço e mandei engolir como uma boa putinha. Quando ela me olhou espantada, fazendo cara de nojo, segurei minha filha pela nuca e a forcei as duas cabeças, unindo suas bocas e dizendo que puta tinha que aprender engolir a porra do macho. Elas abriram a boca e passaram a se beijar e dividir a porra, engolindo-a todinha. O mais surpreendente foi constatar que mesmo após terem dividido e engolido a porra, elas continuaram se beijando e aos poucos foram acariciando uma o corpo da outra, passando a acariciar e beijar seios, umbigos, virilha até terminarem num 69 lésbico, uma chupando a buceta da outra. Como Ana havia ficado por cima, me postei atrás dela e passei a chupar seu cu enquanto minha filha chupava sua xoxota. Com o pau novamente duro ajeitei a rola na xoxota e fui lentamente penetrando, até deixar somente o saco de fora. Ela tinha a buceta mais profunda que a da minha filha. Sentia minha menina lambendo meu saco e a parte do fato que às vezes ficava de fora. Passei então a meter a pica na xoxota da Ana para depois tirar e enfiar na boca da Priscila. Elas gemiam como se estivessem pegando fogo. Já querendo gozar, tirei a rola da xota e fui pressionando e enfiando no cuzinho moreno dela. Priscila saiu debaixo da amiga e se deitou com as pernas abertas para ter a buceta chupada enquanto era enrabada. Sem muito esforço o esfíncter dilatou e permitiu que a rola deslizasse suave pra dentro dela. Passei a meter e as xingar de putas, safadas, piranhas, dando leves tapas nas nádegas da Ana. Após várias cravadas meu pau dilatou e despejou jatos de gala no seu intestino. Levantamos os três e fomos pra hidromassagem relaxar. Ana confessou que desde os 14 anos passou a se envolver com um coroa casado, sendo esse homem que lhe tirou o cabaço e inclusive tirou o cabaço da minha filha Priscila, e que por sugestão dele elas passaram a se exibir pra coroas casados que ele indicava. Mesmo não tendo gostado de saber que minha filha havia se transformado numa putinha adolescente, quis saber mais sobre a transa deles, ocasião em que Priscila disse que havia transado umas quatro vezes com ele, mas que ele havia mudado e estava vivendo em outra cidade. Perguntei então do viadinho do Pedro. Ana disse que Pedro era sobrinho desse amante coroa, e que o menino dava pro tio desde os 12 anos, e foi por intermédio de Pedrinho que Ana o conheceu, após uma conversa em que confessou pro amigo que tinha tesão por homens mais velhos, sendo apaixonada pelo professor de matemática. Pedrinho contou que era putinha de um coroa casado e que se ela quisesse ganhar um dinheiro poderia apresentar seu comedor. Ana segurou meu pau e perguntou se eu não gostaria de substituir o coroa delas, passando a ser o comedor de três putinhas adolescentes. Falei que seria um enorme prazer, mas que nunca havia comido um viado. Priscila riu e disse que todo cu é igual, e que já que eu gostava de comer o cu dela, também iria gostar de comer o cu do Pedrinho. No dia seguinte estava assistindo televisão na sala quando Priscila, Ana e Pedrinho entraram e se dirigiram pra quarto, e após algum tempo ouvi meu nome ser gritado do meu quarto. ()