a semana depois do encontro com Luiz e sua filha ele me ligou, ia passar no Banco pra ver algumas aplicações. Falei com Ester, não sei porque, mas ela teve a ideia de mandar uns doces de amendoim pra ele e Stefany.
Na terça ele chegou no banco, falamos de negócios, depois fui com ele até o estacionamento. Falei: Luiz Ester mandou uns doces que ela fez pra vocês, entreguei a sacola, e ele respondeu: ah! Também comprei uma lembrança pra ela.
Me entregou uma sacola pequena e nos despedimos. Antes eu disse: se não tiver compromisso vão sábado a tarde. Tem uma piscina pequena e dá pra gente tomar alguma coisa.
Ao chegar em casa, parei o carro na garagem, a curiosidade foi muita, olhei o presente. Era um iphone. Pensei comigo, o safado que comer Esterzinha. Esperei um momento que minha esposa e minha filha caçula não tivessem perto e entreguei o presente ela. Ficou toda feliz. E não era pra menos. Seu celular era antigo.
No sábado a tarde minha esposa vai sempre pra casa da mãe, numa cidade próxima. Leva a cacula, só volta domingo a tarde. Stefany e Luiz chegaram umas três horas da tarde.
Conversamos um pouco e fomos pra piscina. Trocamos de roupa em um espaço ao lado da piscina e fomos tomar banho, Luiz tava encantado com o biquini de Ester, não conseguia disfarçar a tesão.
Depois de uma meia hora, elas já estavam bem a vontade, Ester sempre com o braço na cintura de Luiz. Enquanto ele foi no isopor pegar uma cerveja, falei com ela: chama o Luiz lá pro seu quarto, ele tá doido que você agradeça o presente. Ela sorriu com carinha de safada.
Quando Luiz voltou eu sai de perto, ela o convidou baixinho, eu tava ensinado Stefany a nadar. Ela percebeu os dois indo pra casa e perguntou: onde eles vão? Respondi com naturalidade: acho que ela vai dar pra ele. Ela deu um sorrisinho amarelo e continuamos, eu já tinha tocado a mão boba na buceta dela por cima do biquini várias veses.esperei uns cinco minutos e falei: vamos lá escutar os dois? O quarto de minha filha caçula fica do lado. Ela falou sorrindo já mais natural: vamos.
No caminho até a casa ela olhou três veses o volume da minha sunga que já estava alto. Eu fingi não perceber.
No quarto sentamos na cama, Esterzinha gemia contida. Falei baixinho: seu pai tá xupando a buceta dela. Nisso ela já olhava direto e continuo o volume da minha sunga. Passei a mão em cima de mostrando tesão, ela olhando, soltei o pau pra fora. Ela: PUXA! Levou a mão e tocou. Os gemidos de Ester aceleraram, stefany salivava. Falei: já mamou? Não nunca. Põe a boca. Tá. Foi baixando, encostou a lingua, os lábios, engoliu a cabeça, olhos pedintes, a boca quente. No quarto ao lado Luiz já socava em Ester. As pancadas na buceta de .inha filha fizeram stefany acelerar, mamava com vontade. Com Ester gritando de tesao na vara de Luiz eu tirei o pau, arranquei o biquinizinho de Stefany e fui de boca na buceta dela.
Quando Ester gritou gozando e silenciou, Staefany, já sem nenhu pudor gritava alto: xupa, xupa, xupa até gritar gozando na minha boca: aahhhhhhhhhhh.
( continua)