Adri não tinha mais certeza de sua identidade. Havia nascido homem e se tornado o jovem Adriano, de 19 anos, 1,70, moreno claro e olhos azuis. Contudo, após humilhar um índio feiticeiro, recebeu como vingança um feitiço que transformou seu corpo. Seus cabelos cresceram e seu rosto estava mais arredondado e sem barba. Seu corpo tinha se transformado num corpo de mulher: seios perfeitos, médios, duros, não tinha mais pelos, bunda mais arredondada e coxas grossas. Quer dizer, era uma quase mulher: porque seu pau era a única coisa que tinha permanecido igual. Após idas e vindas, foi violentado, deu para seu primo, falsificou identidade e se mudou para outra cidade, onde começou a namorar um homem (toda esta história está nos capítulos anteriores).
Surgiu, porém, uma nova chance do feitiço ser desfeito e Adri voltar a ser homem. O índio feiticeiro, chamado Aginerom, ofereceu um antídoto, mas nosso herói (ou heroína) teria que pagar seu preço. A situação seria assim: Adriano tinha um grupo que aterrorizava com ele: Guto, Zeca e Luisão, além das garotas Paula e Gisa. Acontece que o índio enfeitiçou também os rapazes, só que o castigo deles foi brochar. Há quase um ano eles não tinham mais ereção. A tarefa era uma “festinha” entre Adri e seus ex-amigos, tendo as garotas e Aginerom como espectadores. Na verdade, o feitiço para os três amigos tinha expirado, mas eles estavam psicologicamente amarrados ao que o índio dizia.
Adriano sabia que não podia ser reconhecido, pois poderia virar uma atração para a imprensa sensacionalista. Por isso, tingiu seus cabelos de loiro e colocou uma máscara. No mais, seu corpo era de uma travesti perfeita, que jamais lembraria aos outros o chefe de sua gangue. O local era o salão da piscina da casa de Guto, onde Adri tinha transado com Paula...
Adri vestiu uma calcinha preta de renda e um mini-vestido bem decotado, também preto. A festa já rolava quando Adri entrou dançando, afinal o jeito era cumprir o que tinha que ser para ter o antídoto e ser Adriano de novo. Logo, as meninas vieram sobre Adri e começaram a beijá-lo, acariciar seus seios, sua bunda, seu pau... Paula chegou a chupar seu cacete e quando Gisa tirou seu vestido, elas se afastaram e Adri viu que estava a mercê de seus três amigos que vinham se masturbando, já com os paus duros. Luisão e Zeca foram beijar seus seios e Guto, por trás, acariciava sua bundinha. Luisão forçou Adri a se abaixar e ofereceu o cacete para sua boca. Adri começou a chupar e percebeu o quanto era grande. Zeca ajeitou Adri de quatro, empinou bem sua bundinha, apreciou a perfeição daquele rabo ao ponto de lamber o cuzinho com vontade. Vendo isso, Gisa e Paula começaram a rir alto, a falar bobagens, mas Guto se afastou. Adri percebeu que Zeca iria colocar o pau em seu cuzinho, mas nem se importou, afinal já não era a primeira vez... Entretanto, Zeca enfiou numa estocada violenta, que trouxe uma enorme dor e um grito desesperado de Adri. Seu rabo estava sendo esfolado e ele observou o sorriso satisfeito de Aginerom, enquanto as meninas aplaudiam a cena, vibrando como se estivessem assistindo uma vitória de seu time. Os movimentos de Zeca eram firmes e fortes, não aliviando a sensação de dor de Adri, que só teve alívio quando viu que o gozo de Zeca veio rápido, com muitos gritos dele próprio e aplausos efusivos das meninas.
Era a vez de Luisão e Adri achou que já estava acostumado e seria mais fácil. Só que o pau de Luisão era bem maior... Doeu mais ainda e, para piorar, Zeca tirou a camisinha do pau melado e forçou Adri a chupar. Ele se sentiu desconfortável, com dor e pensou: “Meu destino é mesmo ser homem, essa é a última vez”. Zeca gozou em sua boca e Luisão tirou o cacete e a camisinha e Adri sentiu em suas costas e bunda que Luisão despejava toda a porra acumulada do longo tempo de seca.
Quando Adri voltou de sua ducha, enrolado numa toalha, viu que Aginerom estava fodendo Gisa e que Paula estava sendo despida por Luisão e Zeca, mas onde estava Guto? Como conhecia a casa, foi até seu quarto e o viu chorando, nu, sobre a cama. Quando o viu, Guto disse: “Será que vou ficar impotente para sempre?” Adri foi tomado por um sentimento forte por seu ex-amigo de farra, ficou com pena e pensou: “já to todo fodido mesmo”. Lembrou que Guto era tarado por seios. Sentou na cama, deixou a toalha cair e com os seios à mostra, perguntou o que Guto achava. Este elogiou, afirmando sua perfeição e Adri disse que se ele realmente apreciava, devia tocá-los. Guto começou a acariciar e beijar delicadamente os seios de Adri. Logo, seu pau deu sinal de vida. Adri percebeu e foi beijar aquele cacete. Chupou , passou a língua nele todo e notou que não era só Guto que estava se excitando com aquelas carícias. Perguntou a Guto se poderia colocar a camisinha, como resposta recebeu um longo e delicioso beijo, apreciando o toque firme e carinhoso da língua do amigo. Colocou a camisinha no pau de Guto, se posicionou de quatro, mas na hora de penetrar, o pau perdeu a força. Adri deitou Guto de barriga e começou um banho de língua, iniciou com beijo na boca, desceu pelo peito, mamilos, barriga e culminou numa chupada bem feita no cacete que voltou a ficar em ponto de bala. Adri pediu para Guto acariciar seus seios e, de frente, foi sentando no seu pau. Agora não tinha mais “brochamento”, o pau foi entrando no cuzinho de Adri que, pela primeira vez na noite, estava adorando ser enrabado. O pau entrou até o fim e Adri, extasiado, disse: “Você é homem de novo. Teu pau é delicioso, fode essa putinha”. Guto apreciava o momento, sentindo aquele rabo gostoso e apreciando os seios, com muitas carícias. Logo, Guto sentiu seu peito e barriga molharem, Adri tinha gozado gostoso, montada em seu cacete. A partir, daí, Guto virou um amante impetuoso. Gozou no cuzinho de Adri, gritando e vibrando de alegria. Quando saiu, colocou imediatamente outra camisinha. Estava há tanto tempo sem foder, que o pau continuava bem duro. Comeu Adri de ladinho, beijando delicadamente seus seios e boca, enquanto dizia como ela era gostosa, que bunda incrível, que delícia... Gozou de novo e quando tirou, foi tomar uma ducha. Adri veio atrás e se ajoelhou para mais uma chupeta. Estava achando delicioso ser o responsável pela volta de Guto ao batente, sentia-se “poderosa”. Como o rabo estava todo esfolado, não quis mais oferecê-lo a Guto, tratou de levar o boquete até o fim, sentindo todo o gosto salgadinho do gozo do amigo.
Quando saíram do banheiro, Aginerom e Gisa estavam esperando. A garota correu para abraçar Guto e dizer que amanhã ela queria tê-lo de novo. Adri lembrou que os dois ficavam desde os velhos tempos. Aginerom deu a Adri o frasco do antídoto. Adri abriu e jogou o conteúdo fora. Afinal, nada o fazia mais poderosa do que ser uma gostosa quase mulher!