Primos na Fazenda

Quando criança eu cstumava passar minhas férias na fazenda de meu tio mas fazia um tempo que eu não ia para lá. Meu primo, que tem minha idade, um pouco menos, me convidou para passar um final de semana com ele lá na fazenda. Um detalhe meu primo é um cara bonito, cabelos pretos, olhos negros e sobrancelhas firmes grossas. Quando moleques a gente bateu umas punhetas juntos mas nunca passou disso. Lá chegando, sossego total, mato, silêncio, piscininha, represa e cachoeira. Chegamos e passamos o resto do dia conversando com o pessoal, botando os assuntos em dia.

No dia seguinte resolvemos dar uma volta e tomar banho numa bica natural, que fica do outro lado da fazenda. No meio da tarde, eu e meu primo pegamos os cavalos e fomos até lá, levando toalha e sabonete. Chegamos totalmente suados, com aquele calor da região, meio de tarde e ainda mais com a cavalgada, a gente tava é na verdade com cheiro de cavalo.

Eu comecei o banho primeiro, mas meu primo acabou entrando junto, me fazendo companhia. Até ai tudo bem, a gente nem se encostava. No início do banho estávamos de cueca, eu fui o primeiro a tirar. Meu primo continuou de cueca, a cuequinha dele era branca, então eu já podia ver tudo, principalmente a bunda, e era uma bela bunda. Enquanto eu tomava banho observava meu primo, que permaneceu mais ou menos o tempo todo meio de costas. Eu saquei que ele tomou essa atitude após eu tirar a cueca e ele, sem querer, ter dado uma olhada fixa pro meu pau, depois disso ele ficou meio sem jeito e ficou de costas.

Para mim foi ótimo, eu podia admirar suas costas, seu cabelo molhado, o seu caminho da felicidade que fica atrás, um caminhozinho de pêlos que começa no finalzinho das costas e vai até o reguinho, sua bundinha branquinha sob o tecido molhado, suas coxas grossos. Eu fui ficando com o pau duro, fiquei sem graça não sabia o que fazer, então pensei que a melhor saída seria eu mesmo tirar sarro daquela situação, levar pra zueira, então decidido dei uma encoxada no meu primo para ele ver que eu estava com o pau duro. Segurei sua cintura e empurrei meu corpo contra o seu, forçando meu pau na sua bundinha. Ele pulou e quase teve um ataque do coração, e eu tive um ataque de risos dizendo para ele ter calma.

- Calma primo... – falei rindo.

- Calma o caralho, velho, você tá louco?

- Não, primão, só estou brincando... relembrando os tempos de molecagem...

- Que mané molecagem, pô... a gente já passou da idade, velho...

- Ah, mas como eu não aproveitei essa fase...

- Tô fora...

- Eu também tava... até que fiquei olhando essa sua bundinha virada pro meu lado...

- Pô. velho, você curte bunda de macho?

- Tem umas que são uma delícia, cara...

- Pô, até ai tudo bem, eu também já olhei pra sua, mas olhar é uma coisa...

- E por a mão deve ser melhor ainda...

Percebi que com essa conversa o pau do meu primo já estava saindo pela cueca, era uma rola enorme, comprida e grossa, e tava durona. Eu cheguei perto e dei um peteleco de leve nela, dizendo:

- E isso aqui heim, primão? Fala sério... que brinquedo...

- Cara, você é maluco mesmo...

- Relaxa, primo... posso ver melhor?

Meu primo deu um risinho nervoso e acenou. Eu segurei firme seu pau ainda dentro da cueca e senti ele pulsar. Meu primo soltou um gemido e fechou os olhos.

- E ai, é ruim primão? - perguntei segurando suas bolas.

- Estranho, mas bom... fica a vontade...

Peguei a mão dele e coloquei sobre meu pau também, ele se assustou mas logo curtiu, abriu os olhos e ficava olhando meu pau. Começamos uma punheta um no pau do outro, nossos paus estavam todo babado. Sem falar nada sentei meu primo numa pedra, ajoelhei e engoli o pau dele. Comecei a dar uma mamada no capricho, o cara parecia que nunca tinha sido chupado, gemia baixinho sem controle. O pau dele era grandão, pesado, estava muito duro, cabeça enorme, sacão grandão quase sem pêlos e pesadões, pendurados e o melhor era o cheiro. Chupei da rola até o cuzinho, passava a língua na cabecinha e colhia a baba que seu pau expelia. Passa a cabeça nos lábios como se fosse um batom e quando parei ele tava até grogue, com sorriso de idiota.

Levantei e ele continuou sentado na pedra, então comigo em pé e ele ainda sentado coloquei meu pau na sua boca. No começo ele se assustou, depois foi botando na boca. Ele fazia meu pau entrar e sair devagar, parecia que meu primo queria conhecer o tamanho do meu cacete com a boca. Ele deslizava centímetro por centímetro e eu sentindo os lábios dele envolvendo meu pau, depois tirava tudo e colocava de volta. Segurei meu priminho pelos cabelos e dei uma acelerada. Eu senti o maior tesão vendo meu primo machão a meus pés, com o meu pau todo dentro da boca, me chupando e babando meus ovos, e eu vendo tudo isso de cima. Minha vara saltou da sua boca e bateu no seu rosto, meu primo afundou a cara nas minhas bolas, sugou uma e depois a outra. O safado tentou alcançar meu cu e não conseguiu, me virou, quase que de quatro e linguou minha bunda, Começou no saco, depois meu cu cu até lamber meu rego todo. Demorava mais no meu cu, que tentou penetrar com a língua.

Deitei ele na grama e fizemos um 69. Enquanto eu mamava a rola dele fui colocando um dedo no seu rabinho, que pra minha surpresa entrou fácil. Pelo gemido dele pude perceber que ele nunca tinha sentido isso. Com um pouco mais de jeitinho coloquei mais um dedinho, que deslizou gostoso, tudo feito com muito jeito, calma e saliva. Meu primo pirou, gemia, rebolava, me afagava e me xingava. Saquei que seria naquela hora ou nunca. Virei ele e encostei meu pau babado na sua bundinha. Fui me esfregando e a bundinha dele se abrindo. Mirei a cabeça na portinha do seu cu e aos poucos a cabecinha deslizou pra dentro do seu cuzinho apertado. A partir dai foi um pouquinho mais difícil mas fui com todo o jeitinho. Nós dois deitados na grama, de ladinho. Fui forçando a vara pra dentro do seu rabo e ele gemia a cada pedaço de pau que entrava na sua bunda. Eu fui colocando devagar mas sem parar, ele gemia mas não pedia pra eu parar. Com meio cacete dentro eu peguei uma de suas pernas e levantei no ar, deixando sua bundinha mais aberta. Fui bombando mais um pouquinho e entrando no rabo de macho do meu primo. Pouco a pouco e com calma fui entrando, eu queria meu pau todo dentro seu rabo. Meu primo só gemia e não falava nada. Depois de um breve tempo parado com o pau todo dentro do seu cu, para ele relaxar e seu rabinho se acostumar com meu cacete, voltei a bombar de leve. Bombei uma, bombei duas, bombei três e o meu pau entrou todo, eu senti meus pentelhos roçando seu cu. Fiquei parado, só sentindo meu pau na sua bunda e pouco a pouco voltei às bombadas. Quando meu cacete começou a entrar com vontade ele gemeu mais alto e levou as mãos pra trás, tentando me parar.

- Calma, priminho, calma... sente meu pau dentro de você...

- Caralho, velho... o que é isso!?

- Tá doendo muito?

- Tá... mas é muito bom...

- Eu sabia que você ia gostar...

- Ah, puta que pariu... me come, velho, me come... tá muito bom...caralho!

Segurei meu primo pela cintura e comecei a foda pra valer. Tirava metade do pau pra fora e atolava de novo. Eu podia ver o corinho do rabo dele envolvendo meu pau. Fiz isso várias vezes, tirava o pau quase todo e enterrava de novo. Bombei gostoso, sentindo meus quadris bater contra sua bunda em cada estocada, fazendo o coitado esfolar os joelhos. Numa dessas meu pau escapou, rapidinho eu encostei o cabeça na entradinha de novo e deslizei tudo de uma vez, afundando gostoso. Eu sabia que não ia agüentar por muito tempo. Coloquei ele de quatro e soquei com gosto, firme mas não muito rápido. Meu primo começou a gemer e chorar, ele estava gozando sem tocar no pau, apenas sentindo meu caralho dentro dele. Seu rabo apertava meu cacete e eu gritei. No meu terceiro grito lavei o reto do meu primão de porra. Eu não parava mais de gozar, foram cincos longos jatos. A cada pulsada do meu pau expelindo porra meu primo gemia e apertava meu pau com sua bunda.

Depois que gozei ainda fiz mais alguns movimentos de ir e vir aproveitando a lubrificação do esperma. Tirei o pau lentamente, meu leite escorria por toda sua bunda, lambuzando até seu saco. Meu primo todo suado ficou largado na grama, respirando ofegante, com um sorriso estatelado no rosto, quase dormido, com a bundinha besuntada de leite.

No mesmo dia, à noite no quarto onde dormimos, meu primo me comeu, e comeu muito bem. O cara é tão bom de vara quando de bunda, ele mandou pica pra dentro do meu cu com maestria mas isso eu conto outra hora.