Sendo chantageado pelo designer putão

Um conto erótico de Horny Buck
Categoria: Homossexual
Contém 2711 palavras
Data: 16/02/2014 12:40:07

Eu sabia que essa história de “aqui se faz, aqui se paga” era verdade, mas não sabia que o troco das sacanagens vinha tão rápido e com tanta força. Nem bem uma semana depois de sacanear o César, um garçon que fodi durante uma viagem a trabalho, prometendo que ia colocar ele numa agência de filme pornôs, recebi o devido castigo por ter me aproveitado da… da ingenuidade do rapaz.

(Eu ia dizer inocência, mas depois de o cara admitir que já tinha dado o cu pro primo, pra um vaqueiro chamado Tocão e pro dono do restaurante onde trabalhava, não dá pra dizer que ele era, tipo, “inocente”.)

De qualquer forma, reconheço que foder o cara e gozar na boca dele com a promessa vazia de um contrato foi golpe baixo. Tarde demais pra eu me arrepender, pois tirei várias fotos da foda e o cartão de memória da câmera caiu nas mãos do Matias, designer que ia fazer os mockups dos prédios que eu tinha projetado praquele cliente.

Uma coisa sobre o Matias: ele é um puto, safado, sem-vergonha, escroto e veado. Sabe como tem uns caras que se vangloriam de já ter comido um monte de mina, e ficar apontando as que já comeram? O Matias faz isso, mas com macho. Na primeira vez que ele apontou pro entregador do Sedex que sempre faz a rota do escritório de arquitetura do meu tio, onde trabalhamos, e falou “Sabia que eu já comi esse aí lá no depósito?”, tomei um susto. Não sou santo, mas apontar pra um macho dizendo “já comi” não fazia parte do meu mundo.

Só que convivendo com o Matias eu tive que me acostumar. Um dia, era “Sabe esse estagiário da Federal? Papei ontem depois que você e o chefão saíram. Chupa que é uma beleza.” Na semana seguinte, foi “Aquele cliente de ontem sentou no meu pau com vontade, viu? Tô destruído.” Depois, veio com “Esses dois vidraceiros que vieram instalar as divisórias… tracei os dois, um do lado do outro. Delícia!” Isso ele dizia sem o menor pudor, mas só pra mim. De início fiquei com vontade de mandar ele parar, mas depois deixei — direitos iguais, eu me considero um feminista de coração, então se eu podia falar assim das garotas, deixasse o Matias falar dos caras.

E não era à toa que ele conseguia comer tanta bunda: o filho da puta é de cair o queixo. Ele tem a minha altura, mas é muito mais sarado. Mulato, com uma pitada de índio, ele tem um bronzeado eterno e olhos meio puxados. Cabelos escuros, curtos, e um queixo que dá pra lixar madeira. Mas no peito, ele é lisinho — dava pra ver pelas camisas decotadas que usava de vez em quando, em dias mais quentes, dessas com gola em V bem pronunciada. Enfim, um puta macho… só que veado, pra infelicidade das meninas.

Voltando ao meu problema… O cartão de memória da câmera foi direto pras mãos desse puto, e eu só fui me lembrar da merda que não tinha feito (não tinha apagado as fotos do César) quando meu telefone tocou no domingo de manhã. Atendi e era o safado do Matias. “Olha, cara, se for pra me contar que comeu alguém ontem, deixa pra segunda.”

“Acho que você é quem tem história pra contar. Como foi a viagem? Se divertiu fotografando o terreno?”

Minha ficha ainda não tinha caído. “Foi a merda de sempre, um tédio. Tem nada de bom pra fazer nessas cidades.”

“Jura? Eu vi as fotos que você tirou e… pareceu que você fez um monte de coisa com um dos nativos.”

Gelei na hora, finalmente me tocando de que o Matias tinha visto tudo, tudo, tudo da foda com o César. “Cara, saca só… isso fica entre nós, beleza?”

“Claro, claro!” Ele riu e foi todo amigável, mas eu me senti ameaçado pelo quanto ele tava à vontade. “Eu liguei mais foi pra dizer que eu soquei uma punheta louca, vendo como você fodeu aquele cara. Até gozou na boca, hein?”

“Matias, faz o seguinte, apaga essas fotos, cara. Eu fico te devendo essa.”

“Apagar? Acho que vou precisar de ajuda pra fazer isso… essa sua câmera é meio complicada, saca?” O cínico me tinha na mão. “Segunda ela volta pro teu tio, não sei se ele vai gostar de saber que você anda fodendo carinhas nas suas viagens. Melhor você dar um pulo aqui no meu apartamento ainda hoje pra me ensinar a apagar essas fotos.”

Minhas pernas ficaram bambas, tive que sentar. “Matias, fera, me quebra esse galho. Meu tio vai ficar puto se souber que eu andei fodendo um macho. Se ele contar pros meus pais, eu tô fodido!…”

“Mais um motivo pra você vir aqui e a gente dar um jeito nisso. Posso te esperar em uma hora? Acho que dá tempo de você tomar um banho e chegar com calma. Vou ficar esperando, joia?”

“Cara, não…” Ele desligou. Ele desligou o telefone na minha cara e me deixou na merda, com a ameaça de meu tio saber que eu tinha trepado com um garotão do interior, e vazar isso pra minha mãe religiosa ou meu pai militar. Uma coisa era sair pegando as minas, fodendo feito um puto, isso era motivo de orgulho pra família — os machos todos se eriçavam a cada foda de um parente. Mas com outro homem… Um vizinho meu foi flagrado comendo o entregador de água, e o mundo desabou pra ele, um escândalo. Meu pai quase apedrejou o rapaz. Imagina se isso é comigo?

Naquela situação, eu não tinha muita escolha: era dançar conforme a música do Matias ou acabar expulso de casa, sem emprego, sem lenço nem documento, e ainda por cima com fama de veado. Tomei um banho (deixei minha bunda uma seda, já esperando pelo pior) e fui pro apartamento do Matias. Nem lembro do caminho até lá, minha cabeça deu um branco, só me recordo do puto abrindo a porta de cueca e me recebendo todo afável, passando o braço pelo meu ombro e me puxando pra dentro.

“Ítalo! Demorou, hein? Achei que você não vinha. Senta aqui no sofá um instante, vou pegar um refri pra você molhar a boca.”

Fiquei feito um patinho, sentado esperando ele voltar da cozinha. Quando apareceu de novo, o Matias estava com uma lata numa mão e coçando os bagos com a outra, o pau já meia bomba. Lembrei de todas as fodas que ele já tinha narrado, e pensei que agora eu ia participar de uma delas… ao vivo, em cores e provavelmente de quatro.

“Toma, cara, relaxa. Você sabe que eu sou seu amigo, não sabe?” Ele abriu a latinha e me passou.

Tomei um gole e suspirei, sem saber o que fazer em seguida. “A câmera tá aí?”

De pé na minha frente, ele acenou pra dentro do apartamento. “Tá lá no meu quarto. Mas antes de ir lá pegar, que tal se a gente… Que tal se fosse me fizesse uma chupeta?”

Aquela ordem disfarçada de sugestão me acertou no estômago. “Cara, eu nunca fiz isso, eu não…”

“O quê? Vai dizer que você não é gay? Pelas fotos, pareceu que você gostou muito daquele carinha. Como você levou ele pra cama? Foi com seu charme natural ou você usou aquela história fajuta do seu tio, de prometer mundos e fundos pra papar o fundo do garoto?”

“Como você sabe disso?”

Ele ajeitou o pau na cueca, estava quase uma tenda armada — a poucos centímetros do meu rosto. “Eu trabalho com seu tio há mais tempo que você, já ouvi muitas histórias dele. Mas e aí, e minha chupeta?”

Era aquilo ou virar veado aos olhos de todo mundo. Tomei mais um gole do refrigerante, fechei os olhos e esfreguei meu rosto na rola do Matias, sentindo o cheiro forte das bolas dele.

“Quero ver você fazer igual ao garoto das fotos. Como era o nome dele?”

“César.” No que abri a boca pra falar, o Matias agarrou minha cabeça pra trás, puxou o pau pra fora e meteu de uma vez, me fazendo engasgar e tossir — era grande, grande demais, meu cu não ia aguentar aquilo tudo.

“Vai acostumando, eu dou o maior valor a sentir meu umbigo numa testa. Chupa!”

Segurei nas coxas dele e tentei relaxar a garganta pra levar as bombadas, o Matias não largou minha cabeça e me fodeu a boca como se fosse uma buceta. Aquilo tava me tirando lágrimas dos olhos, pensei no César o tempo todo, na forma como ele chupou meu pau pra decidir se aguentava ou não levar ele na bunda. Eu não ia ter como decidir, ia?

“Olha como ficou, olha. Olha o tamanho da pica dura.”

Era gigante! Devia ter uns vinte centímetros, cabeçuda… como é que tantos caras deixavam ele meter aquilo na bunda deles?

“Sabe por que eu trouxe esse refrigerante pra você? Pega a latinha e encosta na minha pica.”

Fiz o que ele mandou e entendi a intenção: na base, a rola era da mesma espessura que uma lata de refrigerante. Fiquei embasbacado com aquele pau, com vontade de fugir dali antes que fosse tarde demais. “Matias, eu… eu posso apagar as fotos?”

“Você se acha muito foda, né? Sobrinho do dono, machinho fodedor, acha que pode chegar numa cidade, soltar umas lorotas, foder um garoto e sair de fininho. Pois se enganou! Hoje eu vou te mostrar o que é ser fodido. E você vai engolir tudinho, ouviu?” Fiquei apenas olhando pra ele, com cara de choro. “Ouviu o que eu disse?”

“Ouvi.” Tanta humilhação…

“Agora pede pra eu foder sua cara.”

Sussurrei “Fode minha cara.”

“Não ouvi!”

Encarei o puto e falei com vontade “Enfia isso na minha boca!”

Ele atendeu com um sorriso, dando umas bombadas e depois me acariciando enquanto enfiava e tirava devagar. “Bom menino. Assim que eu gosto de ver, sem marra, obedecendo seu macho.”

Meu macho. Aonde aquilo ia parar?

“Levanta e vamo pro quarto. Tira essas calças e deita de bruços.”

Fui aos empurrões, me despindo no caminho, e caí na cama, com a bunda pra cima. Com um puxão o Matias me pôs de quatro e sem avisar afundou a cara no meu rabo, lambendo de alto a baixo. Tive que me segurar pra não gemer, pra não admitir que estava entrando na onda dele, que receber aquele cunete tava me dando tesão.

“Esse seu cu já viu rola?” A pergunta dele veio acompanhada de um tapa ardido na nádega esquerda.

“Nunca.” Sem querer a palavra saiu como um gemido.

“Tu é cabacinho, de verdade?”

“Sou…”

“Não por muito tempo.” Senti as pinceladas na porta do meu cu e travei. “Relaxa, ou vai ser pior.” Como é que relaxa com um tarado pronto pra te arrombar com uma caceta de cavalo? “Relaxa esse cu…” O tom dele estava ficando ameaçador. “Deixa o Matias te comer, deixa. Você aguenta meu caralho todo no rabo? Fala, aguenta?”

“Não, cara, eu não vou aguentar!” O preço dessa súplica era só minha dignidade. “Não me fode, por favor. Deixa eu te chupar mais, mas não mete no meu cu, por favor.” Nunca pensei que fosse implorar pra chupar um macho, mas diante da alternativa a ideia não parecia ruim.

“Sem cu, sem câmera. Agora responde: deixa eu comer tua bunda?”

Chantagem grosseira e baixa, era dar o cu ou deixar a bomba explodir. “Eu deixo. Come logo minha bunda, vai, enfia essa pica logo!”

Será que quando o Tocão meteu no César ele gritou? O garoto também tinha sido vítima de chantagem, né? Bom, não sei ele, mas eu gritei. Caralho, mano, como doeu o cacete do Matias entrando e arregaçando minhas pregas, vi estrelas. O filho da puta ficou rindo e assobiando enquanto me fodia, ora segurando minha cintura com as duas mãos, como se eu fosse uma puta, ora sentando a mão em palmadas cada vez mais dolorosas. Eu sofri na pica desse safado, e o tempo todo pensei em só uma coisa: isso era castigo por ter enganado o garçonzinho e ter feito ele dar pra mim.

“Tá gostando, Ítalo? Sabia que faz tempo que eu queria papar sua bundinha? Eu achava que contar das minhas fodas ia te amolecer e atiçar tua curiosidade, te fazer querer experimentar um cacete só pra variar, mas tu é fogo. Não deu bandeira nenhuma. Sorte a minha teu tio ser um puto e te meter nessa encrenca, dando corda pra tu se enforcar sozinho. Mas sabe o que é irônico?” Ele montou no meu rabo e me abraçou por trás, colando a boca na minha orelha para falar bem baixinho. “Eu já comi teu tio uma porrada de vezes!”

Não acreditei naquilo: um empregado do meu tio traçando o velho por trás? E justo o Matias! O choque inicial rapidamente deu lugar à sensação ruim de ter sido enganado, de estar exatamente na mesma posição em que eu tinha posto o César: dei o cu em troca de nada. Se meu tio dava o rabo na surdina pra esse puto, ele dificilmente iria soltar um pio por eu ter comido um garotão numa viagem. Afundei minha cabeça num travesseiro e aguentei o resto da foda morrendo de raiva e de vergonha por ter caído nessa vantagem, por ter me deixado enganar tão fácil.

“Vira o rosto pra cá e abre bem a boca, seu merdinha.” Eu não precisava mais obedecer às ordens do Matias, mas eu estava tão derrotado que segui à risca o que ele mandou fazer. Fechei os olhos e abri bem a boca, sentindo no estômago a ansiedade de estar prestes a tomar leite quente de macho. Mais uma vez, igual ao César.

Quando o Matias gozou, os jatos me acertaram na boca, no rosto, nos olhos, no cabelo, em toda parte. O cara era um jumento, se ele realmente tinha batido uma punheta pras fotos na noite anterior, as bolas dele deviam fazer porra num ritmo alucinado. Engoli tudo o que caiu na minha boca, tinha um gosto esquisito, deixou minha língua meio dormente, mas não foi tão ruim quanto eu temia. Abri um olho com cuidado e vi o Matias sorrindo vitorioso, usando um dedo para colher a gala do meu rosto e colocar na minha boca pra eu engolir também. Deixei que ele fizesse tudo o que queria, não reagi mais, cooperei para aquela situação acabar o mais rápido possível.

“Assim que eu gosto, bem mansinho.” Ganhei um cafuné, como se eu fosse um cachorro adestrado. “Adorei tirar seu cabaço, você tem uma bunda muito tesuda. Agora que você passou pela minha pica, pode ficar tranquilo que ninguém vai saber da sua safadeza com o garotão lá, o César.”

“Há quanto tempo você come meu tio?” A pergunta saiu como um soluço, uma admissão de que eu estava derrotado e queria sair ao menos com um prêmio de consolação.

O Matias deitou na cama com as mãos atrás da cabeça, como um vencedor pronto pra ser coroado. “Ele se faz de esperto, mas caiu na mesma esparrela que você há quatro anos. Peguei umas fotos dele comendo uma dessas putinhas do interior e ameacei mostrar tudo pra sua tia. Sabe como é, ela vai depenar o cara se pedir divórcio com uma prova dessas na mão. Desde então, eu meto no seu tio uma ou duas vezes por mês, só pra ele saber quem está por cima.”

Fiz as contas mentalmente: isso dava pelo menos umas 50 fodas, e levando em conta o tamanho do Matias, essa meteção toda deve ter deixado meu tio mais arregaçado que uma prostituta de beira de estrada. “Você vai querer que eu fique dando pra você também?”

“Não, tu é peixe pequeno. Eu queria só provar da tua bunda, dar uma carimbada e colocar na minha coleção. Meu lance com teu tio é que o cara é marrento demais, gosto de botar nesses tipos metidos pra acalmar o ego deles.” Ele se sentou do meu lado e lambeu um pouco da própria porra no rosto. “Se você quiser, eu posso mostrar como ele fica quando está dando o cu. Topa?”

Meu tio, o todo-poderoso dono do escritório de arquitetura, tomando no cu feito uma puta? “Onde e quando?”


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Comentários

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Meu deus, que tesão de história. Esse Matias eh um puto safado, adorei haha

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