a primeira vez que meu corno me viu com outro

Oi, meu nome é Malú tenho 32 anos, sou casada a 6 e por problemas de saúde do meu marido e um intenso fogo no rabo sou uma hotwife.

Essa transa que eu vou contar pra vocês hoje, eu considero como divisor de águas na história de corno do meu marido, e foi realmente uma traição, ou seja, ele só descobriu quando chegou em casa e viu a cena rsrs.

Vocês sabem que o meu marido não é de ficar observando a mulher dele em ação, e quando comecei na putaria ele não queria me ver transando com ninguém, até que um belo dia, resolvi que iria ser realmente uma esposa sem vergonha, morria de vontade de transar na minha cama com outro e sentir aquela adrenalina que só as esposas que tem coragem de trair seus maridos conhecem. Mas quem teria coragem de me ajudar nessa empreitada? Conversei com umas amigas solteiras e pedi que elas me ajudassem a escolher um macho safado que topasse ficar comigo lá em casa, e depois de muita pesquisa escolhi o Reinaldo, segurança do bairro, o histórico do cara era bom, e ainda tinha o acesso livre pela madrugada e pra completar eu não seria a primeira casada a ser visitada pelo segurança que tinha uma excelente fama de comedor. encontrei o Reinaldo na academia do bairro, e fui puxar papo com ele, falei que conhecia o trabalho dele e gostaria que ele passasse mais vezes pela minha rua, pois me sentia muito insegura quando meu marido saia a noite pra resolver alguma coisa, ele foi muito atencioso e falou que podia contar com ele. No dia seguinte lá estava ele todo sorridente me falando que passou a noite pela redondeza da minha casa, eu agradeci e falei que quando estivesse por lá e precisasse de alguma coisa podia tocar minha campainha que eu estaria a disposição, ele disse que teve muita vontade, mas meu marido poderia não gostar da visita noturna, eu disse que quando ele não estivesse em casa eu deixaria a luz do portão apagada, assim ele poderia entrar sem problemas, ele riu "tem certeza, eu vou passar mesmo eim?"

-Pode passar que eu vou preparar uma coisa bem gostosa pra você comer... falei e saí pra continuar malhando com a busseta molhadinha, o ajudante estava confirmado, só faltava o corno sair de casa.

Uma semana depois meu marido foi convidado pra assistir um jogo na casa de um amigo, aí com certeza não chegaria antes das 2 da manhã, estava feito, eu realmente seria uma puta casada. No dia seguinte encontrei ele na academia, falei que podia ir hoje que eu estaria sozinha e precisava de alguém pra me fazer companhia."vou deixar o portão aberto, vc entra e guarda a moto lá dentro pra não chamar muita atenção.

As 10 da noite ele chegou. entrou empurrando a moto, e eu já estava na garagem esperando ele, vestida com uma micro-saia e uma calcinha minúscula, ele ficou impressionado com a minha safadeza.

-Nossa!!! dona Malú, sabia que você era gostosa mas nem tanto... se eu soubesse já tinha vindo aqui antes.

-Eu sei disso, sei que você come um monte de piranha casada aqui no bairro, se elas tem, eu também quero, deixa eu ver o que você tem aí pra mim...

Ele abriu a calça e soltou uma bela rola ainda mole mas que tinha um bom tamanho, ajoelhei e chupei ali mesmo, senti ele crescer e inchar na minha boca, segurei ele pelo pau e arrastei pro meu quarto. fiquei de 4 na cama e ele me chupou com gosto, perguntou pelo corno e eu disse que ia demorar...mas aconteceu um imprevisto. na hora do tezão não ouvi o corno chegando ele já estava penetrando quando a luz ascendeu...

-Mas que putaria é essa!!!!

-Calma seu Rubens... eu não tive culpa, foi ela que me chamou...

-Eu sei a puta que eu tenho em casa, você ta só fazendo o seu papel, conheço sua reputação, agora se for realmente macho, quero ver essa vadia arrombada ser fodida por você.

Reinaldo não sabia o que fazer, eu também não, estava completamente surpresa com a reação do meu marido, de 4 pra um homem pelado na frente do meu marido. não tinha planejado isso, mas sabia que seria uma super oportunidade de transar na frente do meu marido. Reinaldo estava quase saindo correndo, o pinto completamente mole, olhava pra mim sem saber o que fazer, tive que agir rápido antes que ele fugisse. virei pra ele e sentada na cama puxei seu pinto pra minha boca e chupei. ele olhou pro meu marido "tá vendo seu Rubens, eu não tenho culpa, essa mulher é gostosa demais, olha o que ela tá fazendo...

-Tu não é homem não porra!!! gritei com ele, "deixa esse corno pra lá se não amanhã todo mundo na academia vai saber que você broxou na minha cama seu frouxo. Ele novamente olhou pro meu marido que riu, "vai deixar essa vagabunda acabar com a sua reputação amigo?

-Então, já que é assim agora aguenta sua vaca, vou te arrombar...

Fiquei novamente de 4 mas dessa vez a picona gostosa entrou com força, gritei, e meu marido dizia "toma vadia, não era isso que você queria? toma pau cachorra..." que tezão. urrava de prazer enquanto enchia meu útero de leite grosso, caiu por cima de mim e eu queria mais pau, virei ele e chupei o pau ainda melado, por uns 5 minutos, até ele ficar duro novamente, e sentei forte estava louca de tezão, gozando sem parar.

-Sabe meter no cú amigo? meu marido falou de repente.

-Sei sim, aliaz sua esposa tem um rabo muito desejado na academia, todo mundo quer foder esse cú dela.

-No cu não!!! protestei

-Cala boca, você aqui faz o que eu mandar sua vaca, bota ela de 4 e arregaça o rabo dela, hoje esse cú é todo seu

Obedeci, empinei a bunda e tomei no cu sem dó, foram uns 15 minutos de sexo intenso no rabo até que finalmente sentí o liquido quente enchendo meu intestino e a tora completamente lambuzada. Reinaldo caiu nocauteado em cima de mim e eu fiquei sentindo seu pau amolecer no cu até ele escapar.

Tomou um banho pegou sua moto e sumiu pela madrugada, e nós tivemos uma baita DR no outro dia, mas ficou tudo bem, nem preciso falar que ele me comeu mais um monte de vezes, cheguei até a ficar mau falada na vizinhança, até cheguei a transar com mais uns carinhas do bairro rsrs mas por motivos de trabalho nos mudamos e então resolvi que definitivamente sexo só com desconhecidos e de preferência durante as viagens, mas nem sempre resisto.