Penetrações cavalares

Um conto erótico de Vânia
Categoria: Grupal
Contém 1253 palavras
Data: 22/10/2004 07:42:57
Assuntos: Grupal

Meu nome é Vânia, tenho 32 anos,solteira, trabalho para uma agência de acompanhantes master, os clientes são executivos, estrangeiros, políticos, são de alto poder aquisitivo, pagamento em dólar.

Sou loira, bem branquinha mesmo, olhos verdes claros, 1:62mt. e 55 kilos e muito atraente.

Se fosse relatar os inúmeros programas que já realizei, teria de escrever um livro, mas o fato que vou relatar, foi o mais pitoresco de todos.

Tinha na época 23 anos, estava há 2 no ramo e fui solicitada a acompanhar 2 angolanos que estavam em São Paulo num congresso.

Ainda não tinha agenciado com 2, seria minha primeira experiência, não poderia recusar, o programa sairia por 1000 dolares.

Fui até um hotel luxuoso na região central, que por motivos óbvios não direi o nome, identifiquei-me na portaria, telefonaram para a suite e em seguida subi até lá.

Fui recepcionada pelos 2, eram criolos altos, chegavam a ser azul de tão negros, estavam somente de bermudas, falavam o português e eram muito simpáticos, estavam bebendo wiski, ofereceram-me, prontamente recusei.

Pediram para eu sentar-me ao lado deles no sofá e começaram a alisar-me elogiando minha pele sedosa e branquinha, aqueles negrões estavam tarados por uma polaquinha.

Em instantes deixaram-me nua, meus peitinhos com seus pequenos bicos rosados saltaram para fora, minha bucetinha com seus ralos pelinhos branquinhos e minha bunda arrebitada ficaram á mostra.

Começaram uma louca sessão de chupadas, meus seios, buceta e cú foram sugados, mamados e beijados, suspirava e gemia baixinho, meu corpo era explorado pelas mãos fortes daqueles "gorilas", meu cúzinho piscava, minha buceta lambuzou-se, estava embriagada de tesão, apertei a cabeça de um deles com as mãos forçando-o em minha xaninha e fechei minhas coxas,com os olhos fechados dei um forte e longo gemido e derramei meu suquinho vaginal em sua lingua áspera e quente, foi minha primeira gozada.

Quando abri meus olhos, estavam eles em pé e nús em minha frente, foi um mixto de mêdo, susto e um certo tesão.

Já transei com muitos negros e ouvia histórias sobre os africanos, mas aquilo era demais, eram jumentos negros.

Seus cacetes eram magníficos, foram presenteados pelos deuses, não posso dizer a metragem, pois não perdi meu tempo com isso, mas para terem uma idêia, tinham o dobro do tamanho e grossura dos pênis médios brasileiros.

Abri minha boquinha e abocanhei um dos paus e com a mão punhetava o outro, meu corpo estava encandecido de tesão, minha buceta safadinha fervia e espumava de tesão, meu cúzinho latejava na expectativa de receber aquela cobra negra, grossa e imensa.

Revesava naquelas duas picas, e olhava para seus rostos, por motivo de segurança não deveriam gozar em minha boca.

Seus pênis estavam no auge da ereção, a festa iria começar, fiquei de quatro ajoelhada no sofá e abocanhei a pica de um deles, o outro pegou um preservativo e vestiu naquele monstro, pincelou em minha buceta e foi penetrando aos poucos, gemia loucamente com uma pica atoxada na boca e aos poucos sendo penetrada, as paredes de minha vagina dilataram e senti a ponta de seu mastro cutucar meu útero, forçou e empurrou-o, entrou tudo, começou um vai e vem gostoso e acelerado, estava tão louca de tesão que comecei a choramingar naquele microfone negro e gozei naquele pau gigantesco, senti-o inchar e pulsar e aos urros ele gozou, estufando seu preservativo de esperma, saiu de mim e sentou-se no sofá para descansar.

Sem perda de tempo, senti o outra crioulo atrás de mim, ajeitou a camisinha em seu mastro e penetrou-me na buceta, entrou com facilidade, estava dilatada e lubrificada, ele bombava devagar, como se não quisesse gozar.

Senti um spray em meu cúzinho, um líquido gelatinoso e frio, percebi suas intenções, logo em seguida, penetrou aos poucos seu dedo indicador e começou a mexer lá dentro,fez esse trajeto com o dedo por 3 vezes, sempre empurrando enorme quantidade daquele liquido friozinho.

Senti aquela picona cutucar a entrada de meu ânus, que não é virgem, mas ainda tem algumas preguinhas, relaxei o máximo possível e forcei meu esfincter para abri-lo, técnica esta que aprendi nestes anos todos de sexo anal, cm a cm fui sentindo aquela carne rija entrar, mesmo estando lubrificada, senti uma dor horrivel em meu rabinho, gemia alto, estava rasgado meu cú,coloquei minhas mãos em minhas nádegas e arreganhei o máximo para ver se facilitava a penetração, não adiantou, meu cú não suportava aquele calibre, seu enorme cacete entalou na entrada de meu ânus, não entrava mais.

Ele tirou, senti um alivio, ele sentou-se no sofá, espalhou enorme quantidade de lubrificante em sua tôra e pediu para eu sentar-me em seu pau.

Virei a bunda para ele e posicionei aquela vara enorme e grossa em minha fendinha, com suas mãos enormes arreganhava minhas nádegas, fui rebolando, recostei minha cabeça em seu tórax, estava segura apenas por suas mãos em minha bunda.

Aos poucos aquela cobra lubrificada voltou a abrir passagem, sua enorme cabeça entrou, arrombou definitivamente a porta de meu cú, descabaçou as últimas preguinhas que teimosamente persistiam ali.

Ele foi descendo minha bunda em seu pênis, meu esfincter dilatou-se e abocanhou-o, foi abrindo passagem e sentei por completo, fechei os olhos e mordi meus lábios, a dor estava insuportável, ele enlaçou-me com seus braços e carinhosamente massageava meus peitinhos, comecei a rebolar, virei meu rosto e ofereci-lhe meus lábios que grudaram-se aos dele, um beijo apaixonante.

A coisa começou a esquentar quando senti uma lingua em minha buceta, que delicia, senti ele gemer dentro de minha boca e seu pau ejacular dentro de meu arrombado cú, gozei novamente naquela lingua gostosa.

Estavamos exaustos e suados, entramos na banheira de hidro-massagem e nos acariciamos mutuamente.

Ao sair voltei a ser chupada, meu fogo acendeu-se novamente, e ai veio o teste final daquele ritual sexual.

Sentei minha buceta em uma pica e fui presenteada com outra pica no cú, uma dupla penetração com dois garanhões, meu cú e minha buceta juntaram-se, pareciam um só buraco, não gemia, gritava, meu cú acostumara-se com aquela enorme vara, começaram a acelerar, metiam como dois malucos, estava engatada e sanduichada, arrepios percorreram meu corpo, senti aquele friozinho na boca do estômago, um tesão enorme, meu cú espumava, sentia espasmos em minha buceta, meu coração disparou, comecei a gozar pela buceta e logo em seguida pelo cú, orgasmos múltiplos percorriam meus pôros, suas estocadas ficaram aceleradas, senti aquelas sucuris incharem e ejacularem, aos poucos foram estocando mais devagar até parar, tiraram seus paus, deitei no carpet, estava exausta, toda arregaçada, mas feliz, gozei feito uma louca e ainda tive lucro, meu cú e buceta rosadinhos receberam cacetes negros e enormes.

Olhei ao meu redor, haviam muitas camisinhas melecadas de esperma, esgotei o reservatório espermático de seus testículos.

Vesti-me, despedi-me deles, recebi pelos serviços prestados, desci até a portaria e fui de táxi para meu apartamento.

Aquele serviço rendeu-me uma grana legal, mas também tive que tirar umas semanas de folga, minha buceta parou de doer em alguns dias, mas meu cú, estava totalmente esfolado e tive de tomar alguns antibióticos e passar pomadas cicatrizantes.

Recuperada voltei a ativa, mas nestes anos todos, jamais consegui fregueses hiperdotados como aqueles angolanos.

Esta foi uma das inúmeros casos de minha profissão, são muitos, mas o que achei mais interessante foi esse, se gostarem deste, relatarei outros, são percalços de minha profissão, que parece fácil, mas vez ou outra temos que enfrentar certas adversidades. É a vidabeijão a todos!!!!

De sua coleguinha.

Vânia- Acompanhante Master- São Paulo


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Comentários

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SÓ DE MAL:

Inveja da Vânia? KKK Quanta mentira junto. O nome dele deve ser Arnaldo Cu Rasgado. KKKK Agora, vejamos: Sempre elogia seus atributos físicos e diz a altura, cor da pele, tem bunda grande, etc. A mesmice de sempre. Aí me vem com Suco vaginal. Vagina tem suco? Essa tem. KKKKKKKKKKKK E eis que reluz um formoso cu com acento.

E ainda tem um cuzinho com acento, o que é pior. É mais que um cu. É um cúúúúúúúú. E haja cúúúúú. E ainda que pisca. Dá-lhe, cu que pisca! Um cu piscante! Nem precisa de pisca-pisca pra árvore. Basta acender o cúúúúúú...

Xana. Xaninha. A mulher sempre é uma vadia – ao menos, assim os homens assim a chamam. Toda mulher que transa é vadia. Eles são íntegros, né?

Buceta encharcada e alagada. Dá-lhe, Tietê! E tem um misto com “x”. Deve se aquele time de futebol de Mato Grosso do Sul.

O mastro cutucou o útero. Sentiu um spray no cuzinho, agora sem acento. Perdeu até o acento.

Agora, pergunto: Quantas vezes já não vimos essas mesmas expressões nesses contos? SEMPRE! SEMPRE! Tudo a mesma coisa. Vai te catar, pervertido. Ao menos, varia. Zero pela falta de criatividade. Zero pelo cu com acento, que foi rasgado e as pregas já eram. Seis pela tentativa. Sete pelo conteúdo. E o Pica Fina ainda quer preencher o rabicó do Arnaldo. KKKKKKKK

Cala a boca, Rebecão! KKKKKKKKKKKK

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Inveja da Vânia? KKK Quanta mentira junto. O nome dele deve ser Arnaldo Cu Rasgado. KKKK

Agora, vejamos: Sempre elogia seus atributos físicos e diz a altura, cor da pele, tem bunda grande, etc. A mesmcie de sempre. Aí me vem com Suco vaginal. Vagina tem suco: Essa tem. KKKKKKKKKKKK

E eis que reluz um formoso cu com acento. E ainda tem um cuzinho com acento, o que é pior. É mais que um cu. É um cúúúúúúúú. E haja cúúúúú. E ainda que pisca. Dá-lhe, cu que pisca! Um cu piscante! Nem precisa de pisca-pisca pra árvore. Basta acender o cúúúúúú...

Xana. Xaninha. A mulher sempre é uma vadia – ao menos, assim os homens assim a chamam. Toda mulher que transa é vadia. Eles são íntegros, né?

Buceta encharcada e alagada. Dá-lhe, Tietê!

E tem um misto com “x”. Deve se aquele time de futebol de Mato Grosso do Sul.

O mastro cutucou o útero. Sentiu um spray no cuzinho, agora sem acento. Perdeu até o acento. Agora, pergunto: Quantas vezes já não vimos essas mesmas expressões nesses contos? SEMPRE! SEMPRE! Tudo a mesma coisa.Vai te catar, pervertido. Ao menos, varia. Zero pela falta de criatividade. Zero pelo cu com acento, que foi rasgado e as pregas já eram. Seis pela tentativa. Sete pelo conteúdo. E o Pica Fina ainda quer preencher o rabicó do Arnaldo. KKKKKKKKCala a boca, Rebecão! KKKKKKKKKKKK

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Inveja da Vânia? KKK Quanta mentira junto. O nome dele deve ser Arnaldo Cu Rasgado. KKAgora, vejamos: Sempre elogia seus atributos físicos, e diz altura, tem budna grande,e tc. Sucop vaginha. Cu com acento. Cuzinho com acento, o que é pior. Cu que pisca. Xana. Xaninha,. A mulher sempre é uma vadia – ao menos, assim os homens a chama. Buceta encharcada e , alagada. Misto com “x”. deve se aquele time de futebol de Mato Grosso do Sul. O mastro cutucou o útero. Sentiu um spray no cuzinho, agora sem acento. Perdeu até o acento. Agora, pergunto: Quantas vezes já não vimos essas mesmas expressões nesses contos? SEMPRE! SEMPRE! Tudo a mesma coisa.Vai te catar, pervertido. Ao menos, varia.Zero pela falta de criatividade.Zero pelo cu com acento, que foi rasgado e as pregas já eram.sete pela tentativa.Oito pelo conteúdo.E o Pica Fina ainda quer preencher o rabicó do Arnaldo. KKKKKKKKCala a boca, Rebecão! KKKKKKKKKKKK

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