Fiz amor com meu enteado.

Um conto erótico de Adelia
Categoria: Heterossexual
Data: 19/07/2012 18:04:56
Última revisão: 28/09/2018 18:30:22

Casei há 15 anos com ¨Giba¨ (fictício), que era viúvo. Minha família foi contra por ele ser bem mais velho, além de ter um filho pequeno.

Mas se o matrimônio não foi o que sonhei, também não foi ruim. Construímos um patrimônio e ¨Dinho¨ (fictício), me aceitou como mãe. Formamos uma família como qualquer outra.

Tentamos filhos, mas não foi possível. Fizemos de tudo. No meu calvário teve tratamentos que obrigava tirar a temperatura todos os dias, fazer gráficos e só transar em dia certo.

Fiz cirurgia removedora de miomas, passei por hidrotubações doloridas para desobstruir trompas, inseminação artificial e até fertilização ¨in vitro¨, sem sucesso.

Se como mulher foi frustrante não ter filhos, por outro, me aproximou mais ainda de Dinho. Para ele sou a mãe de verdade e para mim, ele é o filho que nunca tive.

Meu marido viaja muito a serviço. Ao retornar, dá uma rapidinha, gozando depois de algumas estocadas. Assim, sempre acabo ficando literalmente ¨na mão¨.

Nunca reclamei ou pulei a cerca, apesar de me acharem bonita. Mesmo desarrumada, consigo chamar a atenção dos homens.

A natureza me deu uma cinturinha fina e junto com algumas gordurinhas no quadril largo, dá o formato de um violão. Tenho 1,64m, 54kg, os cabelos escuros, lisos e longos. Sempre me perguntam se eu faço alisamento.

Dinho quando pequeno, tinha medo do escuro e dormia no nosso quarto. Era um sufoco esperar ele dormir para então transar sem fazer barulho. Talvez por isso Giba sofra de ejaculação precoce.

Na ausência do pai, sempre dormiu comigo na cama de casal. Eu o enlaçava por trás, de modo protetor. Não sei desde quando, acho que após sua altura superar a minha, o negócio se inverteu. Era comum ele se posicionar por trás, dormindo abraçado na posição conchinha.

Certa noite, acordei assustada com algo duro roçando as nádegas. Senti que o elástico da calcinha estava nas coxas. Aliás, algumas vezes, tinha acordado com ela abaixada. Dinho estava com o passarinho ereto, pressionando minha bunda.

Perturbada e sonolenta, sem saber direito o que ocorria, permaneci imóvel. A pressão no traseiro aumentou. O membro pulsante estava agora no meio das minhas coxas, roçando os lábios vaginais. Ele estava mandando ver ali, na entrada da grutinha.

Me movimentei um pouco e ele parou. Tomada de surpresa, sem saber o que fazer naquela situação insólita, fingi continuar dormindo. Aliviado, Dinho recomeçou com cuidado para não me despertar.

Naquela esfregação da piroca com as dobras da piriquita, acho que em algum momento, até entrou a ponta da cabecinha. Se afastou de repente, bem na hora que senti o jato de esperma morno molhar o vão entre o popó e vagina. Ele tinha gozado!

¨Nossa, estou sonhando? O meu filho está tentado nhanhar comigo! Ou melhor, ele quase me comeu!¨. Um turbilhão de pensamentos me assolaram. De pasmo, ira, estupor, asco, tudo um pouco. Pensei em levantar, dar-lhe umas bolachas e passar aquele sermão!

O que me deixava confusa, era a sensação deliciosa daquela carne dura e intumescida na minha bocetinha. O fato dele me desejar como mulher envaidecia. A porra ainda escorria pelas minhas curvas opulentas, trazendo a realidade. A sensação era vergonha e estupefação.

Procurei ler sobre o assunto. Soube que era uma fase passageira. A descoberta da sexualidade. Que era normal a curiosidade por coisas eróticas, o desejo por uma mulher próxima. Como seria também comum a masturbação.

Nunca comentei nada com ninguém. Mas parei de andar seminua em casa. Meu banho passou a ser com portas fechadas, sem deixar lingerie no cesto de roupas. Quando dos seus selinhos de chegada e despedida, passei a dar a face para ser beijada.

Meu enteado percebeu a mudança. Passou a dormir mais desgrudado. Apesar do constrangimento, algumas noites, pelos leves tremores na cama, sabia que ele estava se masturbando. ¨Estaria pensando em mim?¨.

Numa das viagens de Giba, quando ele dormia em seu quarto, Dinho ali permaneceu. No começo fiquei aliviada. Mas com o passar do tempo, estranhamente, passei a sentir sua falta na minha cama.

O tempo passou. Tinha até me esquecido desses fatos que acabei de contar. Mas recordei por causa daquele dia.

Foi quando levei Dinho até o diretório estudantil para ver o resultado do vestibular. Eu era a mais ansiosa. Quando afixaram as listas na parede, foi um empurra-empurra para chegar até elas.

O nome dele estava lá! A alegria foi tanta que pulamos abraçados. Impulsionados pela emoção, nos beijamos na boca. Quando demos conta, estávamos ali atracados, trocando um lascivo beijo de língua. E seu pinto ereto cutucava a minha coxa.

Na algazarra geral com muitos comemorando com amigos e familiares, ninguém reparou em nós, uma coroa e um garotão se amassando. Pensei em desvencilhar bruscamente quando ouvi:

- Te amo, mãe!

Aquilo me desarmou. Permanecemos agarrados. Na volta para casa, comprei duas garrafas de champanha para comemorar. Para variar, Giba estava ausente, aliás como sempre esteve em quase todos momentos importantes da vida do filho.

Fiz um jantar caprichado. Depois, na sala, começamos a brindar. O sabor do espumante gelado era divino. A primeira garrafa nem deu para o cheiro. Estouramos a rolha da segunda que estava reservada para quando meu esposo voltasse.

Continuamos enchendo e sorvendo as taças. Até que meio alterada, perguntei:

- E agora, filho? Pra o que é que vamos brindar?

Ele já começando a enrolar a língua falou:

- À mãe mais bonita e gostosa do mundo!

- Como é que é? Fala de novo, filho!

- É isso aí! À mãe... não, mãe não, à mulher mais gostosa deste planeta!

E me agarrou, beijando meu pescoço. Seus lábios provocaram um arrepio na espinha. Tombei a cabeça em direção do ombro, enquanto retrucava:

- Para com isso, filho! Respeito, viu? Eu te criei, moleque! Pode parar!

- Ah, mãe, para a senhora! Quer saber? Cansei de espiar, fodendo com o papai! E sabe mais? Pensa que eu não sei do vibrador? Já te vi usando ele! Já toquei punheta lambendo o teu vibrador!

Eu devia estar vermelha como um pimentão. Empurrei-o por instinto, sem força e convicção. Me sentia fraca, mais pelas revelações do que pela bebida. Dinho embriagado, falava sem parar:

- Toquei trocentas punhetas de vontade de te comer! Só queria meter contigo uma vez, uma vezinha só!

- Nunca, filho, é errado, tá? É loucura! Até quero, mas, já pensou se teu pai souber? Não e não!

Essa confissão inocente o deixou mais veemente e ousado ainda. Ele suplicava e implorava com o ¨- Dá pra mim, dá. Uma vezinha só, dá. Ninguém vai ficar sabendo¨. Eu negando, já estavámos em meio a uma luta corporal. Deitada de costas no sofá, acabei imobilizada.

Dinho conseguiu tirar minha blusa e abrir o sutiã, rebentando o fecho. Quando sua boca quente e úmida envolveu o biquinho rijo, quase me entreguei.

Arrancou minha saia, forçou e entrou entre minhas pernas, mantendo-as semi-abertas. Ele tirou a camisa deixando o tronco desnudo. Sua musculatura jovem e rija era de uma beleza exemplar. Apressado, abaixou a calça com cueca e tudo, deixando à mostra o badalo duro.

Me lembrei dos tempos de ninfeta safada, quando brinquei com namoradinhos. Mas, agora, eu era uma mulher casada. A arma rija que via, era do meu enteado!

- Para com isso! Tá louco, Dinho?

Aproveitei que ele estava com as mãos ocupadas, o empurrei, levantei e tentei fugir para o quarto. Ele me enlaçou por trás e acabando num trenzinho, com eu sendo uma locomotiva sem forças e ele um vagão freado.

Dinho beijava minhas costas e pescoço, enquanto a cabeça da piroca dura roçava a parte interna das minhas coxas. Me senti fraca, parei de lutar. Me deixei conduzir de novo ao sofá.

A cabeça ordenava que fosse enérgica e parasse com tudo aquilo. Não era certo. Mas estranhamente, meu corpo pedia para deixar acontecer. Era meu filho e também, uma macho jovem, bonito, pronto para acasalar com uma fêmea. E a escolhida era eu, sua madrasta!

Deitada, só observei ele acabar de se desnudar. Quando tirou minha calcinha, esbocei uma reação tímida, rebolando para dificultar. Não queria, aliás, queria e sabia que não podia. Um turbilhão de sentimentos contraditórios me assolava.

Me gabava de ser uma esposa fiel e achava que nunca iria trair. Dinho tentava invadir meu corpo com sua masculinidade. O prelúdio do coito, da posse. Eu ainda não estava muito lubrificada, mas mesmo assim, seu sexo entrou de forma forçada nas minhas carnes íntimas.

Ardeu um pouco. Ergui as pernas, coloquei em seus ombros na posição de franguinho assado. Algo era diferente de quando fazia com seu pai. Não era o maquinal costumeiro. Era mais apressado, ansioso e com muito mais desejo e tesão. Apesar de escorregar logo até o fundo, a mim pareceu uma eternidade sentir o pênis de outro me penetrando.

Ele começou a bombar, meio gemendo, quase urrando. Quando fiquei totalmente excitada, com a boceta cheia de melzinho, Dinho deu uma carcada profunda e parou.

Pela quantidade de semen que inundou meu buraquinho, percebi que ele gozou. Deu para sentir o falo pulsando e esguichando porra em golfadas. Uma ejaculação intensa que eu nunca tinha visto no pai dele.

Mas eu queria mais. Tinha sido igual as rapidinhas do Giba. Sem dar tempo da piroca dele amolecer, coloquei-o na boca e passei a sugar tudo, olhando em seus olhos que brilhavam de satisfação. A diferença de Dinho para o pai é que logo estava duro de novo.

Peguei minha calcinha e limpei a bainha ensopada. Fiquei de quatro e direcionei o ferro por trás. Dinho desta vez, estava menos apressado e a pedido, foi socando devagar.

Foi delicioso sentir a penetração, o contato de carne na carne. A sensação incrível do entra-e-sai. Se na primeira vez foi quase animalesco, desta vez foi com bastante carinho.

- Estou pesado, mãe? Tá bom assim? Não tá doendo não, tá? Uh, que delícia! Que boceta apertada! Uh, bom, bom demais! Boceta quente, ah, gostosa!

Continuou estocando sem parar. Sua respiração pesada, arfante era algo diferente para mim. Algo úmido escorria nas costas, sei lá se era suor ou a baba de Dinho. Sentindo que o orgasmo estava vindo, pedi:

- Vai, vai, filho, mete mais rápido. Não para! Vai, mais forte, vai!

Tive então o meu orgasmo forte, desejado e arrebatador. Coisa rara na minha vida. Naquela noite transamos essa e ainda mais uma vez. Cada vez mais, demorando para gozar.

Fiquei com a xoxotinha dolorida de tanto dar. Desde então, de mal amada passei a ser uma pessoa sem grilos de sexo na cuca.

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Comentários

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Temos algo em comum. Também só fui me realizar sexualmente com meu meio neto, filho da minha enteada. E sei bem o que você quis dizer por ter mais idade e ser desejada por um garoto. E sei bem como é essa ansiedade desses garotos. E, quanto a quantidade de leitinho quente e cremoso... bem mais do que meu marido ejaculação.

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Esse conto .... esse conte é de li ci oso ...

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Você gosta de contos de incesto? Se tiver paciência, leia a minha história com meu neto. E se quiser conversar, me deixe uma mensagem.

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meu e-mail gostaria de conversar com vc

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Tesao seu conto mamãe vcs ainda estão juntos o filhinho da muita porra na bucetinha da mamãe ainda. Eu vou gozar

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Que exictacao,descreve muito bem ,com certeza vou querer as fotos ,bjus.

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Fui olhar na sua página e vi que você não gosta de escrever.

Você disse no comentário que quer ver fotos. Posso ver uma, ou duas fotos suas?

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Sim manda seu e-mail

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Uau muito bom

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Delicia, gostei

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É verdade o que você está dizendo? 19cm? Gosta de coroas? Podemos conversar?

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Delícia 😍😘⚘️ Beijo e se quiser basta enviar fotos suas linda...

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Comi muito minha madrasta, hoje ela engordou, envelheceu, mas mesmo assim eu sinto tesão por ela. É vagabunda, mas já foi muito gata. Hoje parece o Thanos com COVID.

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Foto de perfil de Álvaro G

Delícia de conto, parabéns

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Foto de perfil de Jomara

Olá! Vi a foto de um casal. Entrei na sua página e não tem nenhum conto. Podemos conversar?

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Oi linda, podemos conversar sim.

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Foto de perfil de Álvaro G

Manda por e-mail e te mando meu zap é Telegram se vc preferir

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Muito bom

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Ola.

Delicia de conto. Tem fotos ou vídeos.

E-mail

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Olha! Maravilhoso! Conte mais!!!!

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2) é um conto muito bem escrito nos deixa na expectativa do que vai acontecer, adorei nota 10 parabéns,os.mandafotos

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Olá! Eu vejo muitos leitores pedindo para mandar fotos. Dá para mandar fotos aqui pelo site, ou só por e-mail?

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Só por email aguardo as suas rzss.e mail

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Muito lindo

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Maravilhoso conto, a entrega ,como tudo aconteceu, adorei muito exitante.

Parabéns nota 10

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Muito obrigado! Achei que poucas pessoa leriam poder ficou um pouco longo. Tenha um uoooootimo final de semana 😚

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Desculpa mas como não ler?

Seus contos são deliciosos, nós faz viajar no prazer, vc é excepcional.

Sempre que escreve vou ler com muito prazer

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Noossaaaa! Ganhei meu dia! Ganhei o resto da semana! Obrigada! Pessoas raras, assim como você, é que nos animam a contar nossas experiências.🙏🤗😚☺️

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Quem ganhou fui eu, pois além de ler, admirar, sonhar, viajar nós contos, ainda sendo respondido, é realmente uma mulher excepcional, parabéns de verdade, fico extremamente honrado de ler seus contos e de ser respondido por vc.

Muito obrigado por este prazer e honra.

Se quiser anotar meu e-mail

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Gostei!

Se tiver fotos, manda!

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Maravilhosa e muito excitante estoria! Meus Parabéns!

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SENSACIONAL

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Foto de perfil de Jomara

Obrigada! Espero mesmo que tenha gostado. 🤗

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Nossa que história delícia

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Delícia mande mais fotos suas

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