TURBO NEGRO, AOS 17, E O NOVO ALUNO DO DUQUE DE CAXIAS

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1828 palavras
Data: 22/10/2009 00:39:19
Assuntos: Homossexual, Gay

Mais histórias da minha época no Colégio Duque de Caxias. O professor de educação física me pediu pra ficar com uma das turmas enquanto ele ia até a secretaria resolver alguns assuntos. Foi aí que eu vi um garoto que eu não conhecia, depois fiquei sabendo que era novo na escola. Quem estava mais próximo dele era Paulinho, um moleque que eu tinha traçado e que de vez em quando eu dava um jeito de ganhar no mínimo uma boa mamada. Comecei dar umas dicas de ginga de capoeira pra molecada e ao mesmo tempo tentava me aproximar do novo aluno através de Paulinho. Quando o professor retornou eu já estava enturmado com o meu novo coleguinha. Saquei que ele perguntou alguma coisa a Paulinho e de vez em quando olhava pra mim. Quando tive uma chance me aproximei de Paulinho e quis saber mais do moleque, ele me informou que conhecia Cleber, o nome do safadinho, que era filho de uma amiga de sua mãe, e falou uns pegas entre eles. Paulinho ainda me contou que Cleber só tinha chupado seu pau e que ele falou da nossa transa pra convencer o moleque a dar o cuzinho pra ele mas ele não topou. Quando o professor dispensou a turma eu me aproximei de Cleber puxando papo, dando boas vindas e falei que qualquer coisa ele poderia contar comigo. Ele perguntou se eu poderia lhe ajudar ensinando alguns golpes de capoeira. Perguntei se ele estava com pressa e ele disse que não, então eu falei:

- Se você quiser, na saída a gente pode passar na minha casa, aí a gente conversa melhor e você me diz o que ta querendo mesmo...

- Tudo bem, a gente se encontra no final da aula...

Passei o resto da tarde pensando no moleque. Cleber era moreninho, 16 anos, fortinho, pernas grossas e uma bundinha tentadora. Quando aula terminou encontrei com ele e fomos caminhando até minha casa. O melhor de tudo é que eu sabia que estaria sozinho, como era sexta-feira o pessoal já devia ter ido pra ilha. Durante o caminho eu notei o moleque meio encabulado, e de vez em quando dando umas olhadas pro volume no meio das minhas pernas. Eu ficava puxando assunto, sempre sorrindo e dava umas apertadas no pau como quem não quer nada.

Chegando casa, pedi pra ele ficar a vontade, perguntei se ele queria beber alguma e ele disse que não, então falei:

- Vou tomar um banho e depois a gente conversa...

Ele disse que tudo bem e eu comecei a tira a roupa ali mesmo. Quando tirei a camisa, ele ficou sem graça, abaixou a cabeça, continuei tirando a roupa como se ele não estivesse ali e quando ele voltou a olhar, tirei os tênis e já fui puxando as calças, ficando só de cueca. Minha cueca já tava armada, um volume da porra, eu, muito puto e safado, olhei pra ele e perguntei:

- Você bem que podia me ajudar...

- Como?

- Podia tirar minha cueca...

O moleque engoliu seco mas seus olhos estavam grudados na minha cueca. Como ele não tomava nenhuma iniciativa eu cheguei junto, peguei suas mãos e coloquei na minha cintura e pedi:

- Tira...

Cleber, com as mãos tremendo, foi baixando minha cueca, e minha rola pulou na sua cara. Ele ainda estava com as mãos na minha cueca quando eu as levei pra minha pica. Ele fechou os dedos pra não segurar e eu falei:

- Vai... pega... eu vi você conversando com Paulinho e depois olhando pra mim... era isso que você queria, eu to sabendo...

Cleber foi abrindo os dedos e sua mão envolveu meu pau. Sua voz saiu bem baixinha, quando ele falou:

- É grande... e quente...

- Gostou?

- É muito grande... bem maior que a de Paulinho...

Meu tesão só aumentava e uma baba já saia da cabeça. Cleber fechava os dedos e apertava pra ver saindo a babinha. Eu fui direcionando a rola pros seus lábios.

- Chupa... – esfreguei a baba na sua boca e continuei. - mama como costuma fazer fazer com Paulinho... vai...

Ele foi abrindo a boca e começou a passar a língua no cabeção.

- Isso... agora bota na boca...

Cleber abriu mais a boca e engoliu a cabeça, começou a mamar como um bezerro desmamado. Aquele safado já tinha experiência. Tirei a vara pra fora e dei umas boas taladas no seu rosto, dizendo:

- Ah, safadinho, você gosta... ta merecendo levar uma boa surra de pica...

Depois de bater com a pica na sua cara comecei a socar na sua boca, enfiando fundo, Cleber engasgava quando a vara encostava na sua garganta. O moleque escancarava a boca e com isso começou a escorrer baba pelo meu saco e eu, bem puto, mandei ele lamber minhas bolas. O moleque chupou uma depois e outra e eu só gemia, dizendo:

- Chupa meu saco, seu safado... assim... baba nos meus ovos...

O moleque recolhia a baba do meu saco e depois voltava a mamar a cabeçona, eu sabia se continuasse a receber aquele boquete eu iria entupir sua boca de porra a qualquer momento, mas eu tinha outros planos e disse:

- Vira de costa...

Abracei o moleque e fiquei colado ao seu corpo, com meu pau pressionando sua bundinha. Beijei seu cangote e em seguida tirei sua camiseta, depois tratei de puxar sua calça pra baixo com cueca e tudo. Cleber se assustou quando sentiu meu caralho ser colocado bem no olho do seu cuzinho. Comecei a lamber sua orelha e beijar seu pescoço. Segurando seu corpo contra o meu, fui levando o moleque pro quarto. Assim que entramos já fui na direção da cama, coloquei a mão sua nuca, pressionando, forçando ele a ficar de quatro. Cleber tremia mas deixava eu fazer tudo, abri o seu rabo e comecei a passar a língua em seu anel. Mal comecei a linguar seu cuzinho o moleque começou a gemer.

- Ta gostando?

- To...

- Você vai gostar muito mais...

Dei um banho de língua no safadinho, depois de um tempo linguando seu rabo mandei ele continuar daquele jeito que eu já voltava. Fui até o banheiro e voltei com um pote de creme na mão. Atrás dele, voltei a dar mais umas linguadas e comecei a passar os dedos cheios de creme no seu cu. Fui enfiando o dedo, untando seu cu com o creme e quando menos ele esperava eu estava com o dedo todo atolado no seu rabo. O moleque começou a rebolar.

- Isso, seu putinho, você vai levar rola no cu bem gostoso... assim... rebola no meu dedão... vai, safadinho, pisca esse cu bem gostoso...

Fui forçando mais um dedo e ele pediu pra tirar que tava doendo. Eu sorri e sem tirar os dedos do seu cu, fiquei na sua frente, beijou seu rosto e comecei a beijar a sua boca, enfiando a língua. Enquanto beijava eu ia atolando os dois dedões em seu rabo. Depois de um pequeno esforço o cu do safadinho estava agasalhando meus dedos melecados de creme.

- Pronto, gostoso, rebola essa bundinha pro seu macho... vai... empina gostoso...

Peguei o creme e comecei a untar a pica e ele olhando pra mim, vendo minha vara ficar toda lustrosa. Levantei, fui pra trás dele e disse:

- Deita e empinar bem a bunda que hoje você vai saber como é que se toma no cu...

- Seu pau é muito grande...

- Mas você ta doido pra receber todo ele, não ta?

- To com medo...

- Não precisa ter medo... você já sabe como é a coisa... não foi isso que você perguntou pro Paulinho?

Mesmo com medo Cleber deitou e empinou a bunda, peguei uma almofada e coloquei em baixo da sua barriga. Fui me ajeitando, fiquei com as pernas entre as dele, e direcionei o pau pro seu cuzinho. Com um braço por baixo do seu e a mão segurando seu ombro, comecei a lamber sua orelha e minha jeba ficou bem na porta do seu cu. Quando meu pau começou a entrar e a cabeça se alojou no seu cu ele começou a gemer. Eu sentia suas pregas sendo arregaçadas. O moleque gemia e ia tentando, sem sucesso, sair debaixo de mim. Cleber começou a chorar e a pedir:

- Ta doendo muito...

- Só dói no começo... depois você vai gostar...

O moleque suava debaixo de mim e choramingava.

- Relaxa... relaxa pra você vai tomar nesse cuzinho bem gostoso... solta as preguinhas do cuzinho que passa a dor e entra mais gostoso...

Ele se debatia debaixo de mim e eu permaneci com a cabeça toda enterrada dentro dele, beijava seu pescoço, lambia sua orelha e aos poucos seu cu foi perdendo a resistência e acomodando minha caceta. Eu aproveitei e fui enterrando, devagar mas sem parar até que senti meus pentelhos na minha bunda e falei:

- Pronto, agora é só prazer...

- Ta doendo...

- Vai passar...

Fiquei parado, sentindo a quentura do seu rabo, as contrações do seu cu na minha vara.

- Agora esse cu é meu...

Quando falei isso Cleber apertou ainda mais minha caceta com o cu.

- Ah, moleque, seu cabaço já era...

Cleber começou a gemer e eu a enfiar, tirar um pouco e meter de volta. Não demorou muito pro safadinho rebolar na minha pica. Eu abria as suas nádegas pra ver meu cacete todo dentro do seu cu. Esfreguei os pentelhos na portinha do seu cu e ele rebolava, comecei a socar sem dó no seu rabo. Puxei ele pela cintura, fazendo ele ficar de quatro e mandei rola na sua bunda. Apertei seus mamilos enquanto fodia sua bunda e quando minha mão encostou no seu pau ele gemeu gostoso e começou a gozar. Eu segurei seu pau enquanto ele esporrava e falei no seu ouvido, lambendo sua orelha:

- Ah, safado, fiz você gozar com o cu, heim?

Dei mais algumas bombadas e gozei enterrando fundo, enchendo seu cu de porra. Quando tirei a pica do seu cu vi o estrago que tinha feito, o cuzinho do moleque estava um cuzão, todo estufado, e minha porra saia da sua bunda com um pouco se sangue. Cleber levou a mão até seu rabo e quando viu seus dedos melados de sangue começou a chorar.

- Cara, olha só o que você fez...

Abracei o moleque e disse:

- Fica calmo... vamos tomar um banho...

- To todo ardido...

- É assim mesmo na primeira vez... pergunta pro Paulinho se com ele não foi assim também...

- Você me tirou sangue...

- É que você perdeu o cabacinho... da próxima vez não vai doer tanto e não vai sangrar mais...

Levei ele pro banheiro e lavei sua bundinha com muito cuidado, cada vez que minha mão passava no seu cu ele gemia de dor. Cleber foi embora e eu fui descansar, pois à noite tinha marcado de sair com uns amigos.

Depois dessa vez eu sempre dava um jeito de passar a pica no safado, rolou até ele junto com o Paulinho. Essa historia levou uns dois anos até se mudar pra outra cidade e acabamos perdendo o contato.


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Comentários

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meu deus Turbo vou morrer de tanto gozar e pensar em vc

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pena que voce tenha perdido o contato com ele mas garanto que não so ele mas que muitos dos seus colegas do duque de caxias devem se lembrarem ainda de voce e sentir saudades de voce ate mesmo os que não foram fudidos por voce.

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Amei seu conto!Tenho coraje de ir coum você safado;mim add no msn:

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