- Pedro... Vai buscar um gelo, eu to toda dolorida... Olha... – abaixou as mãos , abriu a bucetinha inchada e me mostrou o estrago. – Sssss, eu to toda aberta, amor. Eles acabaram comigo...
Nem a deixei terminar de falar e já estava chupando e lambendo aquele bucetão encharcado, ela deu um gemido agudo e colocou as mãos na minha cabeça, mas apertava de forma fraca. Lambia bem, sentindo gosto de camisinha e de seu gozo. As vezes fazia estalos com a boca de tão gostoso que aquilo estava. – Aaaain, amor, assim nããoo...- Falou aquilo, mas não parei, até ela esticar as pernas, soltar alguns gemidos repetidos enquanto gozava gostoso na minha boca.
Sai do quarto em busca do gelo. Cheguei na cozinha e encontrei o biquíni de Bruna dentro da pia. Subi as escadas, e coloquei um pano com gelo diretamente na periquita inchada de Bruna. Deitei-me do lado dela ainda de roupa. Dei um tempo para ela, mesmo que eu estivesse tão ansioso. Depois de um ou dois minutos ela começou a falar. Sua voz estava cansada, um pouco rouca, e as vezes se confundia e voltava várias partes, mas o que ela me disse rolou mais ou menos assim:
Depois que fui embora, Bruna se arrumou para descer e receber os dois pedreiros. Já estava de biquíni, colocou uma blusa de pijama ainda mais apertada que a anterior, deixando seus seios querendo saltar do decote, puxou a bermuda para cima e deixou seu bumbum engolir um pouco da peça, até passou um pouco de perfume. Terminou com uma maquiagem simples e foi para a cozinha cumprimentar os dois homens que tomavam café.
- Bom dia, queridos!
- Diiiia, Bruninha. – Marcos sempre muito cordial. Por outro lado, Rafael nem respondeu, apenas olhava diretamente para as curvas de Bruna. Mas dessa vez Marcos nem o repreendeu pois também parecia hipnotizado. – Ocê dormiu bem hoje, tá uma belezura que só.
- Você achou, é? Assim que eu gosto, muitos elogios já pela manhã. – Bruna olhou para Rafael todo besta olhando para ela e disse manhosa – E você, Rafa? Gostou do meu look?
- Tá uma gata, mesmo, Bruna. Tá de parabéns, pô! - Rafael parecia não perceber que falava aquilo apertando o meio da calça.
- Hahahaha, esse moleque, quem te deu essa educação, hein? - Marcos falava rindo, parecia bem-humorado.
- Ué, você, seu velho safado! Hahahaha! - Agora os dois riam junto de Bruna.
- Bem, a “gata linda” vai tá aqui pra qualquer coisa de novo, viu? Tô aqui pra ajudar.
Marcos virou a caneca de café e colocou na pia. - Certo! Mas se a senhorita precisar de qualquer coisa... - Pegou no cinto da calça e puxou, como se estivesse arrumando. - Tâmo aqui ao seu dispor, também. - Bruna percebeu um jeito meio malandro de Marcos falar, também notou um volume notável quando ele subiu a calça.
Os dois se viraram para ir a porta, mas Bruna interrompeu. - Bem se for assim, então algum dos dois me ajudaria a pegar um pote ali em cima? – Rafael se propôs na hora. Chegando ao lado de Bruna. – Ali, ó. Bem na última prateleira. – Bruna até ficou na pota do pé, apontando para o pote que queria. Empinou o bumbum arrebitado. Rafael, com a maior cara de pau, sem perder tempo, foi para trás de Bruna, se enfiou entre ela e a bancada no meio da cozinha. Seu corpo grande não deixava muito espaço, então segurou na cintura de Bruna e ergueu o braço alcançando a prateleira sem esforço. Porém o garoto ficava com as pernas quase coladas nas de Bruna, e o quadril forçando para cima, a encoxando levemente.
Pegava um pote e dizia – Esse aqui? – Bruna falava que não e ele devolvia para a prateleira. Pegava um diferente e perguntava – Esse? – E de novo Bruna negava. Fez isso várias vezes, quando a mão ia na gaveta, o quadril acompanhava, solavancando Bruna para cima, que ainda estava nas pontas do pé. E em cada encoxada, Bruna conseguia sentir o membro de Rafael crescendo na calça moletom. O garoto estava sem cueca novamente. Ficaram nessa por um tempo, Rafael sorrindo descaradamente e Bruna dando risadinhas – Para seu bobo, eu já te mostrei qual que eu quero. - Olhou para Marcos e jurou que o viu mordendo os lábios e vidrado no rabo de Bruna indo para cima e para baixo naquela brincadeira sacana.
- Tá bom, tá bom... Aqui, gatinha. - Rafael finalmente lhe deu o pote certo e deu uma boa apertada em sua cintura, se esfregando nela enquanto saia de trás.
Quando Bruna se desvencilhou de Rafael, fez cara feia e fez como se não estivesse gostado. Olhou para Marcos e o viu vidrado em seu corpo, com uma mão apertando o volume na frente das calças. Tinha um olhar sério, mas parecia que iria começar a babar. Bruna voltou aos seus afazeres enquanto eles caminhavam até o jardim.
Quando os dois saíram da cozinha, Bruna não aguentou e colocou uma mão entre as pernas, estava encharcada. – Sssss, hmmff... – Abandonou o pote dentro da pia, comeu uma barra de cereal, bebeu um copo cheio de água, respirou fundo e foi buscar uma toalha, óculos de sol e protetor solar. Saiu pela porta do jardim e deu de cara com os dois pedreiros conversando baixo, Rafael já tinha tirado sua camiseta regata. Marcos deu uma cotovelada de leve no filho e pararam de sussurrar.
Bruna posicionou a toalha na beira da piscina e passou a se despir. Primeiro tirou sua blusinha, fazendo seus grandes seios pularem de dentro do tecido apertado, apenas o pequeno sutiã cobrindo e segurando aquele peso todo. Pelos óculos de sol ela conseguia ver Rafael a olhando fixamente, seu olhar não saía do busto cheio de Bruna, de boca aberta e tudo. Depois foi tirando a bermuda atochada na bunda, desceu até o chão puxando o elástico, deixou os peitos balançarem pesados quando chegou perto do chão e voltou jogando a bermuda de lado.
“Fiquei até com um pouco de vergonha quando tirei, aquele biquíni é muito fininho, parece fio dental...”
- Queridos, vou aproveitar o sol hoje e vou pegar um bronze, ok? Só espero não atrapalhar o serviço dos dois. – Marcos e Rafael olhavam incrédulos, não falaram nada por alguns instantes, apenas observavam a linda ruiva se despir na sua frente.
- Que isso, Bruninha! Atrapalha nada, não! Fica a vontade, hahaha! – Rafael disse aquilo tropeçando em algumas palavras, mas nunca tirando o olho do corpo escultural da minha esposa.
Bruna se ajoelhou na toalha e foi passando protetor pelo corpo, começou pelo rosto, passou pelos braços, o tronco, e demorou com seus seios. Passava devagar, em movimentos circulares, sentia o peso e deixava os balançar. Puxava um pouco o pequeno pano que cobria a área dos mamilos e passava o creme ao redor. Depois foi para as pernas, apertando de leve as coxonas grossas, era um movimento que ia para trás e para frente muito sensual. Milena até jurou ouvir Rafael sussurrar para o pai – “Eu que queria passar ‘meu creme’ na carinha dess-“ – E logo Marcos o repreendia, dando um soquinho no ombro do garoto assanhado, mas os dois sorriam e trocavam olhares cúmplices.
Deitou-se de bruços sobre a toalha, ficou com o rabão para cima, aquele morro branco todo suculento ficava todo exposto com aquele biquíni fininho enfiado entre as bandas. Bruna teve uma ideia.
- Meninos, eu não vou conseguir passar protetor nas minhas costas... Algum dos dois se voluntaria? – Ela mal tinha terminado de falar e Rafael já ia andando em sua direção, mas desta vez foi diferente.
Marcos segurou o moleque pelo ombro e o puxou para trás. – Deixa que eu cuido disso, Rafael. Continua seu trabalho... – Ele falava firme.
- Pô, mas eu-
- Mas nada, seu guri de rua. Cê num ajudou a patroa lá atrás? Então deixa seu velho ajuda ela agora. - Os dois ficaram naquela discussão por uns 2 minutos, de quem ia e quem ficava. No final, Marcos foi em direção a Bruna já se ajoelhando e pegando o protetor solar, e Rafael ficou de cara feia se apoiando numa inchada, ganhou até um cascudo.
Marcos passou o protetor na mão e pediu licença. – Curisensa, patroa... - Começou pelo meio das costas, fazia movimentos circulares, foi para cima chegando aos ombros, voltava até chegar no fiozinho da parte inferior do biquíni e não deixava nem as laterais sem creme. Suas mãos grandes e ásperas davam calafrios em Bruna, a fazendo recuar as costas, empinando mais seu bumbum gigante. - Que pele linda a patroa tem... - Mesmo parecendo um ogrão, Marcos tinha a mão leve, mas firme, parecia que já tinha muita experiencia.
“A mão dele é grande, com os dedões grossos e ásperos, amor...”
Olhando pelos óculos escuros, Bruna via Rafael se aproximando dos dois. Tinha parado completamente o trabalho, com olhos atentos aos movimentos de seu corpo, quase babando. Então sentiu um puxão nas costas, era Marcos levantando o fiozinho do sutiã para passar mais protetor. Bruna não esperava aquilo e seu corpo reagiu, arqueando as costas e esticando as pernas. - Desculpa, aê, Bruninha. Num posso deixar um lugar sem passar protetor, se não sua pele clarinha queima nesse sol forte. - Falava manso, com um leve sorriso no rosto.
Depois de tudo aquilo Marcos passou a mão por toda a costa de Bruna, do pescocinho dela até chegar no elástico da calcinha do biquíni, deu leve puxõezinhos e falou:
- E aqui, patroa? Faltou essa área... - Falava isso e não tirava o olho do traseiro empinado dela. - Eu vi que ocê não passou protetor aqui, tem que cuidar pra num se queimar, viu?
- Nossa, Marcão, eu esqueci mesmo! Devo estar com a cabeça em outra coisa... - Falava dengosa. - Você viu que eu não passei, é? Tava me vigiando? - Balançou de leve o quadril.
- Longe de mim ficar de olho na mulher do meu patrão, sô! Tô só ajudando a senhorita... - Abriu a mão como uma pinça e apertou firme a cintura de Bruna pelas costas, fazendo ela arrebitar a bunda novamente.
- Então tá... Pode passar, sim. - Virou o rosto para o outro lado e deixou o resto para o homem gigante ao seu lado. Marcos pegou o protetor, lambuzou a mão e foi passando desde o cóccix até as coxas, espalhando o creme com a palma da mão toda aberta por cima da raba enorme de Bruna. Fez movimentos circulares como antes, mas agora apertava bastante. Abria a mão, puxava um pouco a pele, como se fosse um grande belisco, mas de leve. Passava os dedos por entre as bandas chegando a encostar fundo o suficiente para sentir o que aquele biquíni fininho tentava esconder. Bruna podia ouvir o grandão gemendo baixo, suspirando a cada passada de creme que ele dava.
Aquele molestamento não acabava. Marcos, na maior cara de pau e ousadia, pegava dois dedos, colocava entre as bandas e abria. Deixava assim por um tempo e voltava a massagear o bundão. Fez isso mais algumas vezes, na última ele até usou duas mãos para abrir e dar uma olhada mais de perto. - Só tô vendo se eu passei bem o protetor na senhorita, olha isso... Sssss... - A bunda de Bruna ficava toda exposta para Marcos, junto de seu buraquinho que mal se escondia embaixo do tecido fino.
Bruna virou a cabeça em direção aos dois homens e viu Marcos, olhando diretamente para seu traseiro, com as duas mãos segurando sua bunda. O grandalhão até fazia biquinho. Rafael por outro lado estava ainda mais perto do que antes, quase em cima de seu pai, agora massageando um volume enorme na calça moletom. Ficava meio que de lado, se apoiando a inchada enfiada na terra, parecendo que não queria dar na cara que estava manjando Bruna.
“Que menino sem noção, Pedro! Hahaha!!”
Marcos terminou a sessão de proteção com um tapa sonoro no bumbum de Bruna, esta que se arrepiou toda e deu um gritinho.
- Pronto, Bruninha. Agora tá toda pronta pro resto do dia.
- Brigada, Marcão... Mas não precisava desse tapa, né? - Falou dengosa como sempre.
- Dói, mas a gente faz com amor... Hahahaha! Né, não, Rafael? - Os dois riram, ficaram de papo furado com Bruna por um tempo, e depois voltaram ao trabalho.
Bruna só ficava de olho nos dois, via seus olhares pesando sobre ela, e suas pesadas malas sendo apertadas, esticadas e arrumadas dentro de suas calças. Logo passou para a próxima etapa do seu plano, entrou na casa, buscou três taças de vidro e abriu um vinho caro. Serviu-se uma taça cheia e mais duas para os pedreiros. Bebiam enquanto trabalhavam e conversavam com Bruna, que bebia tomando sol. Antes de terminar a garrafa ela então decidiu tirar as infames fotos que recebi naquele dia. Tirava do seu corpo deitada na toalha, em pé com a câmera no alto dando ênfase no seu incrível decote, e as duas fotos com Marcos e Rafael.
“Os dois estavam tão excitados... Dava pra sentir que o Rafael ainda estava duro, e o volume na calça do Marcão... Você viu, né? Gigante...”
Depois que ela tirou as fotos e me mandou, deixou o celular de lado e foi direto ao chuveiro da piscina. Abriu o registro e começou a se banhar. - Que calor, né, meninos? - Os dois homens não tiravam os olhos dela, sussurravam um para o outro e riam baixo.
- É, Bruna, calor demais... - Rafael olhava para ela de baixo para cima, vendo a pele branquinha da minha esposa toda brilhosa e reluzente.
Ficou de costas para os dois, desceu até o chão fingindo pegar algo que nem estava lá e tinha certeza de passar as mãos nos seios para tirar a água em excesso. Fez tudo aquilo e voltou para a dentro de casa. - Vou pegar umas toalhas para nós. - E quando voltou com as toalhas na mão, antes de abrir a porta ouviu vindo do jardim:
- ...Pô, depois de tudo que ela deixou você fazer? Ela tá louca pra dar pra nóis!
- Sei lá, moleque, num tô botando fé ainda...
- Então, se liga! Vô sentar todo sinistro nessa cadeirinha, de perna aberta, ela não vai tirar o olho do poste do pai!
- Moleque... - Marcos falou meio tenso.
- Só fica olhando, coroa, que eu tô certo! - Os dois pararam de falar.
Bruna com o coração a mil já sabia o que a esperava do lado de fora, então pegou na maçaneta e abriu a porta. Olhando para o jardim teve um déjà vu. Marcos tomava um banho no chuveiro apenas de samba canção, seu grande físico reluzente pela água, olhava diretamente na direção de Bruna parada na porta. Bruna tornou seu olhar para Rafael que, sentado no assento alto da bancada da churrasqueira, estava completamente nu novamente. Ficava de costas para a bancada, com os braços apoiados na mesa e as pernas arreganhadas e esticadas, apoiando os grandes pés no chão. Seu membro que na vez anterior estava mole, naquele momento atingia seu comprimento total. Um tubo grosso e enorme de pele escura, com a cabeça vermelha larga e dois ovos pesados e pentelhudos.
Ela chegou perto de Rafael e lhe entregou uma das toalhas. O garoto mexeu de leve o quadril, fazendo aquele mastro balançar suave, Bruna não tirava os olhos do quadril do menino, hipnotizada. Estava até meio encabulada por estar fazendo exatamente o que Rafael tinha previsto. - Tô esperando meu pai terminar, e eu já entro. - Rafael até piscou para Bruna. Esta voltou a si, e foi em direção a Marcos, que desligava o chuveiro.
- Aqui, pra se secar... - Bruna olhou para baixo e viu um volume anormal se formando no samba canção encharcado de Marcos. Mantinha uma grossura igual do começo até o fim, e tão longo que a ponta do volume parecia querer sair da perna da cueca. O samba canção era grande, quase chegando no começo do joelho, mas o volume percorria quase toda a extensão da peça, criando uma exagerada barraca armada. - Podem ficar à vontade, viu? - Marcos pegou a toalha, ficou em silêncio por um momento, observando todos os movimentos de Bruna, principalmente seu olhar. Respirou fundo, enchendo o peito e disse grave.
- À vontade, é?... Cê quer que nóis fique à vontade? - Jogou a toalha numa cadeira, cruzou os braços e encheu o peitoral. - Então vô querê ficar que nem meu filhote ali, ó. Todo solto, de patente pra fora... - Apontou para o filho e Bruna teve de olhar novamente para o menino, este que já tinha uma mão na base da caralha avantajada balançando levemente, mas logo voltou os olhos para Marcos. O grandalhão tinha um olhar muito sacana, com um sorriso malandro.
- Tudo bem, pode ficar sim, Marcão... - Desviava seu olhar várias vezes para a cueca estufada, a barraca armada praticamente virou uma lona de circo àquele ponto.
- Mas tem um porém... - Deu uma breve pausa, olhou de relance para Rafael e voltou a encarar Bruna. - Meu filho te ajudou lá dentro na cozinha, eu te ajudei ali na piscina... agora a senhorita vai ter que me ajudar... - O coração de Bruna acelerou e saltou, ficou corada no rosto.
- Tira meu calção e me deixa bem à vontade como a senhorita quer. - Bruna não respondeu nada, ficou parada no lugar, não sabia se olhava para Marcos ou para sua cueca avolumada. Marcos abriu os braços, colocou cada mão segurando a cintura e falou grave e mandão. - Num era ocê que falou que ia ajudar nóis também? Então tô pedindo sua ajuda agora... Vai, princesa, ajoelha e tira meu calção pra eu ficar bem à vontade.
“Pedro, ele tava tão imponente... tão alto e tão forte... Eu só pude me ajoelhar naquela hora...”
De joelhos na frente de Marcos, Bruna pegou de maneira frágil nas panturrilhas peludas e cheias, foi subindo na pele molhada e chegou no elástico da cueca. Respirou fundo e começou a puxar para baixo sem pressa. Primeira coisa que viu foi algo diferente de Rafael, Marcos se depilava, tinha um cuidado maior que o filho. Logo veio a base da pica, uma coisa grossa e corpulenta, com o começo das veias aparecendo. Foi abaixando mais e Bruna conseguia sentir aquele negócio pulsando, dando solavancos dentro da cueca. Chegou com as mãos já no final das coxas e parecia não acabar o corpo do caralho grosso, pele bem escura e as veias espessas dando uma cara de bicho bravo, dando pulsadas fortes, parecendo latejar.
Quando Bruna finalmente tirou todo o pano, fechou os olhos instintivamente quando viu a enorme peça indo em direção a sua face, sentiu o tapa no queixo e um molhado na bochecha. Levou a cabeça um pouco para trás, abriu os olhos e se deparou com o que me descreveu como “O maior pau que já havia visto na vida.” Era grosso igual ao do filho, começando grosso na base e terminando igualmente grosso na ponta larga. A cabeça ficava toda exposta, com uma coloração vermelha escura, saindo bastante baba. De veias grossas e pele mais escura que o corpo de Marcos. Só que era inconcebivelmente mais longo, alguns centímetros maior que Rafael, fazendo Bruna ter que recuar bem para conseguir ver aquela tora direito. Embaixo da base vinham dois batatões, quase do mesmo tamanho que as do filho, maiores e com a pele do saco toda depilada, um saco de couro grosseiro e enrugado, pendurado e pesado.
Bruna botou uma mão na boca e ficou espantada, ficou sem reação. Não sabia se ria, se chorava, se corria ou ficava. Tomou um leve sustinho quando a cobra deu uma pulsada que saiu baba pegando na mão dela.
- Que foi? Não vai falar nada?... - Marcos queria uma reação de Bruna. Pegou na base do tronco e balançou de leve. De baixo para cima e de um lado para outro. - Aposto minha chevette veia que ocê nunca viu um desses na vida, num é? Fala pra mim... - Bruna não respondia, apenas olhava adimirada para todo aquele tamanho. Com a expressão enfezada, Marcos pegou a cabeça de Bruna com sua grande mão e posicionou ela mais perto do seu mastro, pegou na base do cacete e apontou para a boquinha dela.
- Se num for fala, então põe essa boquinha pra trabalhar, vai! - E foi empurrando o quadril querendo passagem para a piroca gorda direto na boca de Bruna. Esta abriu a boca aos poucos, foi deixando a cabeça larga entrar, passava a língua ao redor sentindo o gosto da baba da jiboia. A cabeçorra passou e ficou parada dentro da boca, com Bruna tentando ao máximo tentar fazer tudo aquilo caber. - Ssssss.. Isso, princesinha, bem assim mesmo. Vai abrindo essa boca que eu te ensino a mamar pica de verdade.
Bruna conseguia colocar o consolo que eu a havia comprado inteiro na boca, passava a garganta e ela até brincava, mas aquilo era diferente, muito mais longo e extremamente grosso. Marcos empurrava o caralho e puxava a cabeça de Bruna, a cabeça de cogumelo ia cada vez mais fundo, batendo no céu da boca e atropelando a língua. Foi entrando até que chegou na garganta, minha esposa tossiu forte com a boca entalada, Marcos tirou e começou a bater na bochecha dela com o bastão escuro.
- Sssss, isso...
- É muito... grande... - Bruna tossia enquanto falava. Marcos pegou no seu cabelo, puxou deixando seu rosto meio de lado e deu vários tapas na cara de Bruna com a pica babada.
- Grande, não, sua cadelinha. Grande é o que meu filhote tem entre as pernas... - Chegou com o rosto perto dela, falava com tanto tesão que quase fazia biquinho. - O meu é IMENSO. Aprende. - E empurrou a caralha de novo, Bruna até colocou a língua para fora, dessa vez ela estava determinada em chupar aquele mastro e dar um show. Sugava bem a cabeça de cogumelo, passava a língua pelo corpo gordo percorrendo as veias, chegava na base para respirar e beijar, descia para os batatões inchados e se deliciava no sacão depilado, enquanto segurava a piroca com uma mão e a outra massageava as bolas. Sua mãozinha delicada nem sonhava em dar a volta naquele tubo duro e maciço, e a outra não conseguia segurar as duas bolonas na palma. Marcos gemia grave e baixo, se deliciando com aquele boquete babado. - Mmff... Aahh... Que delícia de boquinha.
Enquanto Bruna tentava engolir aquela tora, percebeu que Rafael tinha se posicionado ao lado do pai, com a mão no caralho igualmente grosso, puxando a pele revelando a cabeça vermelha protuberante. Os dois cacetes tinham a cabeça tipo cogumelo, com a coroa bem saliente, larga como o resto do corpo, dificultando colocar tudo na boca.
- Pega aqui, Bruninha. Realiza teu sonho, vai. Hahaha... - Rafael falava manso, bem certo de si e com a mesma cara de canalha de sempre. Bruna tirou a mão do sacão depilado e segurou firme o cacete pentelhudo. Apertou e fez movimento de punheta, tirou o pau de Marcos da boca e passou a pagar um boquete no filho. Botava a língua para fora e metia pica dentro, fazendo a cabeça entrar fundo, chegando a garganta mais fácil dessa vez. Bruna só não esperava uma mão grande puxar sua cabeça em direção a cintura do moleque. O cacete espesso entrou mais, a cabeça passou da garganta e Bruna teve que se segurar para não se engasgar nem tossir, mas foi inevitável, com a pressão que Rafael fazia e seus movimentos de quadril, Bruna começou a engasgar forte. Mesmo sendo mais fácil de engolir que o pai, Rafael era muito apressado e assanhado, parecia querer meter tudo até o talo de uma vez só.
- Sssss... Caralho!! Porra de gargantinha apertada! Oohh... - Rafael segurava a cabeça de Bruna forte, não a deixando sair. Ficava na ponta dos pés de tanto tesão que estava sentindo. Bruna se engasgava e lacrimejava, empurrava as coxas do garoto, e olhava desesperada para cima, Marcos por outro lado parecia tranquilo olhando aquilo, puxando forte a pele do cacete numa punheta lenta.
Finalmente Rafael se desfez de Bruna, a deixando recuperar o fôlego. Ela puxava o ar, engasgava e tossia, limpando a baba no rosto e lágrimas nos olhos. Mas aquilo não deteve Bruna, depois de se estabilizar recomeçou a depravação. Chupava um e ia para o outro. Sugava forte na cabeça, passava a língua pelo corpo, lambia os bagos gigantes e tentava engolir cada vez mais vara grossa.
- Ohhh... Isso que é putinha boa! Engasgou e tossiu, mas não larga do fuzil! Hahahaha! - Os dois riam e Bruna apenas sorria como podia. Depois de um tempo já estava mais acostumada com os tamanhos enormes, conseguia colocar metade do caralho de Marcos na boca, e mais da metade de Rafael. - Aahhh, caralho que garganta cê tem, princesa.
Bruna punhetava Marcos enquanto chupava e sugava os ovos pesados de Rafael, ia de um para outro, deixando tudo muito babado. - Porra! Chupa ovo do caralho!! - O moleque ficava tão excitado com aquilo que ficava nas pontas do pé, olhando para o teto e bufando. Mas logo pegou Bruna pelo cabelo e enfiou o cacete na boca, parecia afoito, metendo na boca de Bruna como se fosse uma buceta. A cabeça passava da garganta, voltava até os dentes e repetia, indo cada vez mais fundo, tão fundo que Bruna sentiu finalmente seu nariz encostar mais nos pentelhos, o saco batendo em seu queixo. Rafael estava ofegante e alucinado, mexendo o quadril rápido e cada vez indo mais fundo, até enfiar tudo na boca de Bruna. Ela tinha conseguido engolir aquele cacete pesado de jumento todo na garganta, seu nariz enterrado nos pentelhos grossos e escuros, e a língua encostando no saco pendurado.
- Aaaahh!!... Caralho, sua puta de rua!! - Rafael não parava, metia rápido segurando Bruna pelos cabelos fazendo dois rabos de cavalo nela, fazendo a baba espessa molhar a carinha da minha esposa.
Em sua última investida, Rafael tirou quase tudo e meteu forte, do saco bater no queixo de Bruna e fazer barulho. Segurou a cabeça dela forte, ficou na ponta dos pés e tremia olhando para cima. O moleque tinha gozado sem avisar, enchendo a garganta de Bruna de porra de novinho. Dava leves investidas com o quadril querendo ir mais fundo, despejando aquele suco denso direto na garganta de Bruna. Esta tinha seu rosto vermelho todo colado na virilha do menino, segurando firme nas coxas grossas e tentando empurrar, mas teve que engolir o que o garoto lhe dava. Foi engolindo, e engolindo, e engolindo. Rafael não parava, aquela tromba despejava jato atrás de jato.
Ele vagarosamente foi tirando a força na mão, voltando ao chão e deixando a piroca sair da boca de Bruna. O tronco saia junto da porra que ele soltava, Bruna estava lotada de porra na garganta e na boca, escorrendo pelos lábios.
“Acho que foram mais de 8 jatos, Pedro... Fiquei assustada!”
A porra que Bruna foi obrigada a engolir e que escorria para o chão era espessa, um líquido grudento e denso, todo branco e nada transparente, meio amarelado. Descia pesado no seu estômago, e não dava para ela beber tudo, caia no chão, a quantidade era anormal, principalmente para um menino no ensino médio. Quando a piroca grossa saiu, Rafael soltou mais dois jatos direto na carinha de Bruna, ela estava com a boca cheia e não conseguia engolir mais, se sentia um pouco enjoada com a quantidade e o jeito que Rafael a tinha tratado.
Se levantou com uma mão na boca e foi direto para dentro da cozinha. Chegou na pia e soltou tudo que tinha na boca, tossindo muito e respirando fundo. Não conseguia acreditar no que tinha feito, menos ainda na quantidade de esperma que o garoto despejou dentro dela. Engolia e tossia a porra pegajosa dentro da garganta, limpou sua boca com água da pia, ficou assim por um tempo e não percebeu que os dois tinham entrado na cozinha.
Marcos estava completamente nu, colocou seu corpo entre a bancada da cozinha e Bruna, que se apoiava na pia, como Rafael tinha feito antes. Ergueu o corpo de Bruna segurando firme na sua fina cintura e foi passando as mãos pelo corpo todo até chegar nos peitos e colar um corpo com o outro.
- Fugiu porque, princesa? Num guentô o tranco do Rafa? Hahaha... - Marcos segurava os seios de Bruna, apertava, beliscava os mamilos e puxava eles na maior safadeza. - Sssss, óia esses melões... - Apertava forte e puxava cada seio para um lado. Bruna não dizia nada apenas gemia e dava leve gritinhos enquanto era molestada pelo grandão. Ele beijava seu pescoço, pegava e apertava todo seu corpo e começou a despi-la. Tirou primeiro o sutiã, deixando seus seios descobertos, não que mudasse muita coisa, mas agora Marcos via seus lindos mamilos rosinhas, saltadinhos e cheinhos. Jogou a peça dentro da pia e virou Bruna, olhando fixamente para seu busto avantajado.
- Que tetas de vaca a princesinha tem! - Apertou-as forte tirando um gemido alto de Bruna, e logo passou a beijá-la com muito desejo. Um beijo de língua que estalava ecoando na cozinha, Marcos dominava aquela situação se colocando todo em cima de Bruna, esta que sentia as mãos do ogro descendo até sua bunda, apertando seus glúteos firmes de muita academia. A beijava com mais intensidade cada vez que apertava as bandas branquinhas mais forte. Dava tapas sonoros que ecoavam junto do beijo ardente.
Na sua barriga, Bruna sentia aquele poste escuro queimando sua pele. Ele tinha ficado entre o seu tronco e o de Marcos, pulsando e babando sem parar, melecando tudo entre eles.
- Mas agora ficô estranho, num ficô? Eu e o meu filhote de tromba pra fora na casa do patrão... - Os dois olharam de relance para a porta da cozinha aberta, com Rafael recostado no batente fazendo barulho com seu caralho todo melecado de porra e baba grossa, ainda duro feito pedra, não tinha amolecido nem um pouco mesmo depois de gozar tanto. - Mas a princesinha ainda de calcinha, vamo ter que resolver isso aí! - Falava isso e puxava o elástico da calcinha do biquíni, fazendo Bruna empinar o bumbum e se arrepiar toda.
- Então tira... - Bruna sussurrou no ouvido de Marcos. Ele por sua vez pegou a pequena pela cintura, a colocou virada de costas para ele, desceu sua cabeça e deixou Bruna com o rosto colado na bancada, suas pernas para fora e seu quadril todo arrebitado. Marcos ajoelhou por trás e começou a tirar a última peça de roupa que “cobria” Bruna. Daquela posição ele conseguia ver tudo, desde as coxas torneadas até o bumbum arrebitado e aberto, e depois de arrancar a calcinha de Bruna, conseguiu finalmente botar os olhos na bucetinha rosinha e apertada da mulher que cobiçava e abusava ali dentro da cozinha.
Marcos levou a calcinha do biquíni até seu nariz, respirou fundo e pegou firme na base do caralho duro feito aço. Jogou a calcinha para trás caindo na pia. – Que visão de Deus, Bruninha... Porra, vô me acabar... - E passou a chupá-la muito afoito, parecia faminto. Bruna até se assustou com a investida, ficando na ponta dos pés e segurando um pouco seus gemidos. Marcos lambia, chupava, metia a língua e abria a buceta com os dedos na ânsia de ver todos os detalhes. Até brincou com o grelinho, fazendo massagem com os dedos e a língua. Bruna passou a não aguentar mais e gemia alto tendo sua periquita completamente devorada pelo bicho xucro.
Bruna segurava firme nas beiradas da bancada, se segurando como se fosse cair, como se a língua de Marcos fosse levar ela a loucura. Ela erguia as pernas de tanto tesão, contraindo seus dedinhos do pé, e Marcos a segurava pelas pernas fazendo ela levitar apoiada na bancada. Enquanto isso ele não lhe dava descanso, chupando, dedando, e dando tapas nas bandas, falando as maiores obscenidades.
“Tá gemendo tanto assim por que, cadelinha? O patrãozinho não te chupa assim?” “Óia que delícia, Rafael, óia a cor disso...” “Que putinha mais safada! Ficô desfilando com esse rabetão de fora, deixando nóis de calça apertada, agora fica gemendo que nem vadia no cio quando eu meto a língua...” “Meu filhote tinha razão, ocê num passa duma vadiazinha louca pra dar!”
Não deu em outra. Bruna gemeu alto, num gritinho fino e gozou bem na boca de Marcos, que não parava de chupa-la. Ela tremia na bancada, arqueava as costas e apertava mais as beiradas com as mãos. Viu estrelas e tudo, nunca tinha sido chupada com tanta maestria antes, e não parava de ser chupada, mesmo tendo um orgasmo múltiplo. Ela acabou gozando três vezes naquela brincadeira.
- Que melzinho mais saboroso, Bruninha...
Marcos parou de chupar e deu um tapa forte na bunda de Bruna. Ela enfim se acalmou e sua respiração voltava ao normal. Estava com o rosto todo vermelho e percebeu que seus olhos lacrimejavam.
- A putinha conseguiu o que queria... Me deixou galudão pra botar um filho nucê. - Levantou-se e apontou a piroca gigante na portinha da buceta encharcada, foi pressionando de leve tentando fazer a cabeçona encaixar. Bruna por um momento ficou parada ansiosa para receber aquele monstro dentro dela, mas logo voltou a realidade e se desesperou.
- Calma, Marcos! Espera, espera, espera! - Ela se debatia embaixo daquele homenzarrão, tentando se mover para longe dele. Marcos viu o desespero de Bruna e pareceu até gostar. Pegou ela pelos peitos e puxou de encontro ao seu corpo, com a piroca entre suas coxas, se arrastando pela buceta molhada. Abusava dos seus seios macios e lambia seu pescoço.
- Que foi, cadela? Tá com medo? Eu não machuco, não... não muito... Eu e meu filho faz com carinho, depois ocê vai tá implorando pra nóis num para!
Bruna apenas olhava para baixo, vendo as mãos de Marcos envolvendo seus peitões, e mais a baixo era possível ver o começo do caralho gigante saindo entre suas pernas, era possível ver a cabeçona escura e parte do corpo com veias.
- Não é isso, Marcos... Na verdade eu tô sim um pouco tensa... Você é muito grande... - Marcos apertou seus mamilos com um pouco mais de força e torceu levemente, os puxou para cada lado, querendo chamar a atenção de Bruna – Quer dizer, você é imenso! Aahhh... Mas o que quero dizer é...
Foi nesse momento que Bruna revelou nosso segredo e suas reais intenções. Falou sobre os casos que já tivera, sobre minha inabilidade na cama e meu fetiche de querer ser corno. Os dois olhavam para ela e se olhavam de relance, meio perdidos, mas ouvindo atentamente. Bruna tinha olhos apenas para o que Marcos fazia com ela enquanto ela explicava tudo. Depois que ela parou de falar todos ficaram em silêncio por alguns segundos, os dois ainda colados um no outro, e nenhum sinal dos cacetes amolecerem.
- Então ocê é uma vagaba de primeira, sô! Por que num falou antes?! Que a gente te empurrava desde o primeiro dia! Hahahaha!! - Marcos falava alto.
- É que o Pedro tinha medo, que talvez isso vazasse pro resto da família dele.
- Que isso, Bruninha... - Apertava mais e mais as tetas gordas, beliscando os mamilos e torcendo, levando o quadril para frente e para trás. - Cê sabe que eu respeito o patrãozinho demais da conta.
- Então... se respeita, vai ter que usar a camisinha como ele pediu. Tá bom?
- Se for pra te comer, eu como até com o pau embrulhado pra presente. Foda-se! Hahahaha! - Rafael foi se aproximando dos dois, Marcos ficou em silêncio por um tempo, passou a mão pela barriga de Bruna por um tempo, e finalmente falou.
- Tá bom, Bruninha. Mas se fosse por mim... - Pegou ela pela cintura, empurrou as costas, puxou o quadril e deixou ela na mesma posição de antes. Grudou sua virilha com a bunda de Bruna, pegou na base do tronco e bateu forte nas bandas. - Eu lhe colocava assim e empurrava um filhote em ocê agora! Que eu sei bem o que você quer... - Deu um tapa forte na bunda. - Sua vadiazinha de rua!
Rafael falou com pressa e muita ânsia - Cadê as camisinha?!
"Foi então que nós subimos pra cá... pra nossa cama, Pedro."