Minha esposa no clube de Swing

Um conto erótico de Dom
Categoria: Grupal
Contém 8320 palavras
Data: 28/11/2014 19:28:48
Última revisão: 02/12/2014 21:13:35
Assuntos: Grupal

Era sábado de carnaval, eu estava ansioso pela noite que chegava. Consegui, finalmente, convencer minha mulher a ir comigo em um clube se casais. Ajudei-a a se arrumar, depilei sua bocetinha e fechei seu espartilho. Ela ficou linda, sua bunda arrebitada, suas coxas grossas e sua pele negra se contrastaram com o espartilho branco com ligas e meias. Por cima das ligas ela colocou uma calcinha minúscula, mal tampava sua vulva carnuda, na bunda era só uma tirinha de renda que sumiu por completo em meio a sua carne macia mas bem firme e redonda.

Minha mulher, Elaine, tinha na época 28 anos, negra, 1,55m, 55kg, seios pequenos, bunda saliente bem dura e lisinha, coxas bem torneadas e um rostinho e sorriso de menina sapeca que atraia a atenção de todos. Eu, branco, baixinho, meio ruim de cama e não muito bem dotado, fazia de tudo para fazer minha neguinha feliz, e, meu sonho, era vê-la brincando com outro homem. Fantasiávamos a respeito na cama, imaginávamos que ela estava com outro e até que tentei mas nunca consegui arrumar outro rapaz pra trepar com ela. Tentei várias vezes mas nunca deu certo, mas, depois de muitas tentativas frustradas, eu estava para realizar minha fantasia e torcia pra dar tudo certo.

Chegamos no Clube por volta das onze horas, fomos recebidos por um casal muito simpático, Sandro e Dalva, que nos mostrou todo o local e nos explicou as regras. Havia um salão de festas com bar e pista de dança, dois quartos privativos e várias dependências para sexo coletivo. O casal nos explicou que podíamos transar em qualquer lugar do clube até do lado de fora que incluía a piscina, o pátio, o bosque, o estacionamento e até no palco em frente das mesas, menos no banheiro que eram exclusivos de cada sexo e era proibida a entrada do sexo oposto. Nos explicaram também que nós não éramos obrigados a nada que não quiséssemos fazer. O rapaz, muito educado, esperou sua companheira afastar minha mulher um pouco para mostrar-lhe outra dependência e me perguntou qual era nossa fantasia, eu, meio sem jeito, lhe disse que queria vê-la se divertir, se assim ela quisesse. Ele não perguntou mais nada, assentiu com a cabeça e nos levou até o salão de festas, nos apresentou outros casais mas Elaine não quis sentar com ninguém e ficamos em uma mesa separada.

Ela começou a notar que todas as mulheres estavam de saia e, não sei por que, Elaine foi de calça jeans por cima do espartilho. Depois de muito ela reclamar que não se sentia a vontade, eu perguntei á Sandro se não havia uma saia de reserva no clube, ele chamou um rapaz que ainda não conhecíamos e pediu que tentasse resolver o problema. Eu percebi que, talvez por ser carnaval e minha mulher ser a única negra presente ela recebia uma atenção especial de todos no clube. O rapaz que nos acompanhou, que parecia não ser muito chegado em pombas e sim em cobras, nos levou até um dos reservados, pediu á Dalva que lhe pegasse um tecido que tinha guardado e pediu pra Elaine tirar a calça, meu pau endureceu na hora. Ela tirou as sandálias e depois a calça mostrando sua bela bunda para o rapaz que, apesar de parecer afeminado se mostrou admirado com as dimensões glúteas de minha esposa. Dalva já tinha voltado e notou que Elaine estava de espartilho, tirou sua blusinha dizendo que não precisava de mais nada, ela estava perfeita pra ocasião, é claro que eu já tinha dito isso pra ela mas a loirinha a convenceu muito mais rápido. Eles apenas passaram um brilho em suas nádegas e coxas, e com Elaine ainda meio relutante mas escoltada por Dalva e o amigo voltamos pro salão.

Foi incrível, todos pararam pra admirar a mulata, com sua bunda deliciosa totalmente exposta, o espartilho acentuando sua cintura, as ligas apertando suas coxas e segurando firme suas meias brancas que subiam até o meio das coxas, os sapatos brancos de salto alto combinavam com perfeição com aquele quadro maravilhoso em preto e branco. Elaine não era a única só de espartilho no salão, haviam mais quatro garotas assim, duas loiras e duas morena mas nenhuma delas chegava aos pés de Elaine. Ao todo deviam ter mais de trinta casais e, suspeito, que alguns solteiros apesar de naquele dia ser proibido a entrada de pessoas desacompanhadas.

Nos sentamos á mesa e pedimos umas bebidas. Uma cerva pra mim e uma batidinha pra Elaine que sei que fica doidinha quando bebe algo mais forte. A festa tava correndo solta no salão, parecia um baile de carnaval normal como todos que eu já tinha ido menos pelo fato de minha esposa estar quase nua. Ela ficava sentadinha e bem encostada em mim tentando esconder um pouco sua quase nudez até que formaram um trenzinho de mulheres e foram buscá-la em nossa mesa. Elaine ficou acanhada no início mas acabou entrando na festa. Saíram pulando e dançando uma segurando na cintura da outra, era lindo de se ver, um show de bundas, loiras morenas e a negra. As outras esposas que estavam mais vestidas também acompanharam. O samba corria solto e eu percebi que minha gata já tava bem mais solta, se divertia mesmo. Logo depois que ela voltou pra mesa vieram buscá-la novamente pra ela dançar no palco, Elaine recusou, eu insisti, ela brava me falou que eu só queria que ela dançasse para mostrar a bunda pros outros, eu, é claro, confirmei; - “Estamos aqui pra isso mesmo.” - Elaine fechou a cara mostrando que estava brava e foi para o palco dançar com as outras gatas de espartilho. Eu fiquei assistindo e tomando minha cervejinha bem na maciota, não queria ficar alto e correr o risco de perder algum lance. As meninas pareciam profissionais, parecia que tinham ensaiado, as quatro no palco dançando uma ao lado da outra realmente não sabiam o que estavam fazendo mas mesmo de improviso foi sensacional. Elaine voltou para a mesa, terminou sua batida e descansou um pouco com a cabeça em meu ombro.

Era mais de uma hora da manhã, todos ainda estavam no salão, pareciam não ter pressa pra começar a verdadeira festa, Elaine disse que estava entediada e me chamou para passear pelas dependências. Saímos do salão de festas e fomos para primeira sala que nos mostraram; o aquário, era uma sala pequena de 4X5 ou mais ou menos isso de paredes de vidro transparentes e camas ou mesas de ferro com estranhos suportes usados para ajudar no coito. Elaine olhou tudo muito interessada e quis saber como funcionavam aqueles suportes. – “Vem cá que eu te mostro.” – Disse-lhe e, com carinho, coloquei-a sentada na beirada de uma das mesas, dei-lhe um beijo e lhe disse para se deitar que eu ia mostrar-lhe como funcionava. Elaine se deitou na mesa de barriga pra cima, eu podia notar sua respiração tensa, tirei sua calcinha devagar e com dificuldade pois estava muito apertada e foi difícil passar por sua protuberante bunda. Ela olhava pros lados pra ver se tinha alguém perto, naquele momento não havia ninguém além de nós, ela relaxou, ergui suas pernas uma de cada vez e apoiei-as nos suportes, parecia que ela ia fazer um exame ginecológico mas ao invés disso eu cai de boca em sua grutinha que já estava molhadinha de tesão. Elaine se contorceu quando eu enfiei tudo o que pude de minha língua dentro de sua racha , nisso comecei a ouvir conversas e ruídos, quando olhei em volta vi que haviam várias pessoas nos observando através do vidro, um rapaz entrou na sala e começou a passar as mãos em minha mulher que, ao contrário do que eu temia, não fez nenhuma objeção. Ele passou a mão com carinho em seu rosto e depois em seus seios por cima do corpete, Elaine rebolava sua bunda como se quisesse engolir minha língua com sua xana. O rapaz tirou os peitinhos de Elaine para fora, alisou-os um pouco e logo passou a chupá-los, um de cada vez, Elaine gemia e se contorcia sentindo as duas bocas em seu corpo. Meu pau já tava explodindo de tesão quando o rapaz parou de chupar aqueles lindos peitinhos sabor chocolate e tirou seu pau pra fora da calça, eu chupava a bocetinha de Elaine de olhos erguidos observando tudo, duvidei totalmente quando o vi levar o pau até sua boca para que ela o chupasse, sabia que Elaine nunca na vida iria por em sua boquinha linda e carnuda o cacete de outro homem, nunquinha, jamais, minha esposa não chuparia outro homem, ela poderia fazer qualquer coisa menos chupar outro caralho... Não acreditei no que vi; a safada chupou, aquele tarado intrometido colocou seu pau na boquinha de minha esposa e ela mamou gostoso, ele socava em sua boca como se estivesse comendo ela enquanto amassava seus peitinhos. A luz era bem fraca, uma penumbra mesmo, dava pra ver mas eu queria mais detalhes, parei então de chupar sua bocetinha e fui pro lado do rapaz pra ver mais de perto minha mulherzinha chupando a rola de um desconhecido. Ele não perdeu tempo, já foi metendo a mão na xana de Elaine assim que eu tirei a língua. Me aproximei dele com o pau em chamas explodindo nas calças; já havia resolvido, tava certo do que queria, tinha certeza e lhe pedi: - "Você fode ela pra mim?" - Ele me olhou meio em dúvida e completei - "Por favor!" - O rapaz enfiou a mão no bolso e tirou uma camisinha, desembrulhou-a e só então tirou o pau da boca da minha mulher que não parou de chupá-lo nem por um instante.

Vestiu o preservativo enquanto se dirigia ao outro lado da mesa. Tirei rapidamente meu pau pra fora e coloquei em sua boca pra ela não sentir falta e esperei o moço fazer o serviço. Ele se posicionou com o pau duro em sua mão direita, apontando-o para a grutinha de Elaine, abriu sua boceta com a mão esquerda e, bem devagar foi entrando dentro dela. Elaine gemeu alto enquanto aquele pau desconhecido invadia sua boceta, ela tirou meu pau de sua boca para ver quem estava lhe penetrando. Elaine me olhou com uma expressão de súplica e me implorou, talvez por não querer ser culpada do que estava acontecendo; - "Amor, por favor...não deixa...não..!" - O rapaz encostou as bolas em seu cuzinho, sinal que já tinha enfiado tudo e passou a socar com força e sem dó, Elaine não disse mais nada só gemeu e gritou, se contorcendo, rebolando e arqueando as costas. Minha puta gemia tão alto que em pouco tempo nós estávamos cercados, todos ou quase todos os presentes assistiam a cena e puderam presenciar quando minha neguinha gozou gostoso no cacete daquele homem. Eu, é claro, estava me realizando, era tudo que eu queria, pena que a penumbra não me deixava ver mais detalhes. Elaine estava na posição de frango assado, com as pernas bem abertas apoiadas nos suportes da mesa e com sua xaninha a mostra e arreganhada deixando que todos vissem o caralho do moço entrando e saindo de sua gruta molhada. Seus peitinhos ainda estavam soltos balançando com as socadas do desconhecido que também percebeu que ela havia gozado e parou de meter, tirou seu pau antes de gozar, devia estar guardando para outras gatas no decorrer da noite, me cumprimentou, deu um beijinho no rosto de Elaine e sumiu na penumbra.

Elaine assim que se recobrou da intensa experiência percebeu que estávamos rodeados de casais que observaram tudo, que a viram dando alucinadamente para alguém que ela nem ao menos conhecia, que viram sua boceta e seus peitinhos, ela se apavorou e me abraçou, de inicio me disse para irmos embora, eu a tirei da mesa e saímos passando pelos casais que já iam se dispersando. Fomos até o bar e pedi um refrigerante mas ela quis um vinho, gostei, isso queria dizer que ela queria mais. Eu abracei-a e lhe servi o vinho que ela tomou a metade em um só gole. Nesse momento, enquanto ela bebia, que eu percebi que ela ainda estava sem calcinha, aí que eu entendi o porque do barman ter olhado tanto enquanto chegávamos ao balcão, sua bocetinha tava totalmente exposta, pretinha, carequinha e ainda melada de sexo. Eu sorri para ela, tirei sua calcinha do bolso da minha calça e perguntei se ela não queria vesti-la. Elaine arregalou os olhos, olhou pra sua nudez e disse: "Agora não adianta, todo mundo já viu mesmo. Só se você quiser que eu vista." - Eu sorri, beijei-a e guardei a calcinha de volta no bolso.

Após tomar seu vinho Elaine foi ao banheiro se limpar e eu a aguardei na porta do lado de fora, eu precisava também ir ao banheiro mas fiz sua vontade e fiquei esperando por ela. Elaine saiu do banheiro, me abraçou, disse que estava tontinha pelo vinho, agarrou-se em meu braço e toda feliz me guiou de volta para as salas escuras.

Meu saco doía de vontade de gozar, cada um que passava por nós olhando para a boceta de Elaine me fazia quase gozar nas calças, eu já tinha decidido que ia meter nela assim que achasse um cantinho legal para pegá-la de quatro na frente do máximo de gente que eu pudesse.

Passamos pelo "aquário", já haviam outras mulheres nas camas, observamos um pouco; numa cama tinha uma loira repetindo a arte de Elaine na posição de frango assado dando para um e chupando para outro e na outra mesa tinha uma morena de quatro sendo traçada por um rapaz alto e forteSeguimos pra outra sala onde havia uma grande cama que dava a volta em duas das paredes da sala. Paramos na porta para olhar um pouco, já haviam alguns casais se divertindo sobre o grande colchão e outros só assistindo em pé ou sentados em cadeiras no fundo da sala. Eu entrei uns dois metros para dentro da sala e vi que Elaine não me acompanhou, voltei para buscá-la para irmos até o fundo da sala mas ela recusou, disse que estava bom ali, neste momento notei que tinha um rapaz atrás dela encostado na parede como quem não quer nada, me aproximei e pude perceber que o safado estava passando a mão na bunda de Elaine. Iniciei também o mesmo tipo de carinho nela, ao tocar sem querer a mão do rapaz ele recuou, tirou a mão do rabinho dela e eu, como um bom corninho, peguei sua mão e coloquei de volta na bundinha da gata. O rapaz ficou bem mais a vontade e se encostou nela roçando o pau duro sob a calça nas carnes firmes de minha amada. Nesta hora, minha bexiga me deu uma grande idéia, a cerveja tava fazendo efeito e não dava mais para esperar. Perguntei a Elaine se eu podia ir no banheiro, disse-lhe que não ia demorar e que logo voltava mas, Elaine me falou que não tinha pressa, me disse pra demorar o tempo que eu quisesse porque ela estava bem protegida, me disse isso enquanto esfregava sua bunda nua no corpo do rapaz que a abraçava por trás. Dei-lhe um beijo e sai sem olhar pra trás, com o saco super dolorido e curioso pra saber o que minha puta ia fazer ali, solta, longe de mim. Enquanto saia, vi quando dois rapazes entraram juntos na sala, foi quando desconfiei que haviam penetras desacompanhados no clube. Ignorei e fui resolver meu problema que acabou demorando mais do que eu tinha imaginado pois eu estava com o pau duro e a próstata inchada de vontade de gozar. Quando voltei a sala escura tive uma surpresa, quando sai imaginei que na volta, minha esposa estaria sobre o grande colchão metendo gostoso com o rapaz que estava atrás dela mas, ela nem na sala estava.

Agucei minha visão por causa da penumbra mas não a achei, ela não estava em nenhum dos três ambientes conjugados. Fui até as salinhas que nos foi mostradas quando chegamos. Eram duas salas pequenas, sem portas e com uma cama de solteiro cada, a diferença maior ali eram as luzes bem mais claras que nas outras salas, com certeza eram próprias para casais exibicionistas. Apenas uma delas estava sendo usada por um casal solitário, tive que parar pra ver, a garota estava sentada sobre o pau do rapaz, cavalgava-o enquanto ele arreganhava sua bunda para que eu pudesse ver seu pau entrando e saindo de sua mulher. Eu já estava tão dolorido por falta de um belo orgasmo que quase bati uma punheta assistindo o casal, mas eu tinha que achar minha neguinha e segui até as cabines. Eram duas pequenas saletas que pareciam mais com cabines telefônicas daquelas que se vê nos filmes com apenas um banco cada, estavam vazias e com razão, não sei como alguém poderia meter num lugar apertado como aquele. Continuei minha procura até o salão de festas e bar, ela não estava lá. Fui até a recepção, Dalva me falou que a viu saindo uns quinze minutos antes e que ela devia ter ido conhecer a piscina, agradeci e fui atrás esperando ver minha nega metendo com um garanhão pintudo dentro da piscina.

A piscina ficava nos fundos do prédio do clube, passei por alguns arbustos de flores muito bonitas e bem arranjadas, tudo ali era bem feito e planejado para agradar e satisfazer todas as fantasias, assim, se você quiser meter encostado no muro você pode, se quiser trepar atrás da moita pode, no banco de praça pode, embaixo do poste de luz também... Eu seguia ansioso e exitado torcendo pra não achar a Elaine sozinha apreciando a piscina quando vi um de seus sapatos jogado no gramado e, logo em seguida, outro. Mais a frente achei uma de suas meias sobre um arbusto, a outra estava logo antes do fim do prédio, eu já podia ver a cabeceira da piscina, ouvi uns gemidos abafados, meu coração disparou, minhas pernas amoleceram e minhas mãos começaram a tremerSegui devagar me apoiando na parede da casa. A cena que eu vi ao chegar na piscina era fantástica, inacreditável e inesquecível; minha esposa, minha amada, minha deusa estava agora totalmente nua, seu corpete estava jogado dentro da piscina esquecido e ignorado bruxeleando sobre a água como um fantasma horizontal. Eu tremia, meu rosto estava queimando, não sentia minhas pernas, achei que ia ter um infarto ou algo parecido, ainda me apoiava na parede e, de olhos arregalados e incrédulos pude ver Elaine de quatro sobre um colchão impermeável com o rapaz de antes, sarado e muito bonito, metendo nela por trás enquanto ela chupava dois outros moços, reconheci-os de imediato, eram os dois que eu vi entrar na sala escura enquanto eu saía.

A neguinha estava alucinada, metia e chupava como eu nunca tinha visto, rebolava sua bunda gostosa de tal maneira que o rapaz nem precisava mexer muito. As luzes eram bem melhores que das salas internas, dava para ver os detalhes que eu queria. Elaine soltava gemidos abafados pelos paus que se revezavam em sua boca, chupava um, depois outro, depois lambia os sacos, beijava-os e enfiava na boca de novo, dava pra ver sua baba escorrendo pelo canto da boca. O garotão metia forte em minha neguinha segurando-a pela cintura e puxando-a com força contra si, não demorou muito e logo gozou, agarrando forte em sua cintura, apertando-a contra si e empinando seu corpo para frente como se quisesse enfiar até os ovos dentro dela até sentir a última gota de porra deixar seu corpo. Ele saiu detrás dela devagar e exausto, foi aí que ele me viu encostado no canto da parede, o safado se ergueu devagar, tirou a camisinha, deu um nó na ponta e a ergueu mostrando-a para mim como uma prova de seu feito, um troféu para me mostrar que ele tinha socado o cacete e gozado em minha mulher. Enquanto o primeiro safado saía detrás de minha esposa, outro já a colocava na posição de frango assado expondo seus peitinhos e sua boceta careca, abriu bem suas pernas, brincou com seu grelinho segurando-o entre os dedos e mostrando para o outro rapaz comentou o quanto era bonito aquele grelo pretinho e delicado. Os dois abriram a boceta de minha esposa, arreganharam-na, enfiaram os dedos, fizeram tudo o que queriam, brincaram com ela como se fossa uma boneca inflável cuja única serventia era a de dar prazer aos homens.

Minha neguinha só gemia e rebolava enquanto era humilhada pelos dois safados que a dominavam completamente. Um deles vestiu uma camisinha e socou sem dó seu cacete, que era no mínimo duas vezes maior que o meu, na racha escancarada daquela putinha sem-vergonha. O primeiro rapaz havia se sentado numa cadeira de piscina e me chamou apontando outra cadeira. Me sentei ao seu lado sem tirar os olhos da minha esposinha que estava sendo dominada por todos que queriam e se mostrando uma bela de uma puta. E, o pior, é que a vadia nem ao menos viu que eu estava ali. Eu, que já estava mais firme das pernas, tirei meu pintinho pra fora da calça pra aliviar um pouco a tensão notei que o rapaz sentado ao meu lado estava me observando, eu, sem jeito, iniciei um movimento para guardar o bichinho quando ele me disse pra ficar a vontade; - "Qual a graça de ver uma delícia dessas e não poder tirar proveito, se tem um lugar no mundo pra isso é aqui." - Falou ele muito simpático.

Voltei a me masturbar bem de mansinho, eu estava sentado a poucos metros de Elaine um pouco para trás e podia ver o pau do rapaz entrando e saindo de dentro dela. O safado abria ao máximo as pernas da minha gata e não tirava os olhos de sua boceta até que pude ver o terceiro macho diferente da noite gozando em minha mulherzinha. Como o anterior, enquanto ele se levantava com a camisinha cheia, o outro já colocava minha cadelinha sentada sobre seu pau duro e a fez cavalgar como a garota que eu vi anteriormente na salinha pequena. Não me contive mais e me aproximei, Elaine pulava sobre o pau do rapaz como se quisesse quebrá-lo com a bunda, ele, por sua vez, segurava-a pelos peitos, sem apertar muito mas mantinha-os bem firmes em suas mãos. Eu continuava com minha punheta cada vez chegando mais perto quando o rapaz me viu e me reconheceu, ele me olhou com cara de deboche, soltou os peitos de Elaine e segurou em sua deliciosa bunda, com uma mão de cada lado a abriu-a totalmente para que eu pudesse ver seu pau em movimentos frenéticos dentro da boceta de minha gata. Foi como a garota da salinha, só que desta vez eu não me segurei, deixei meu pinto explodir num gozo fenomenal jogando vários jatos de porra no chão. Elaine me observava nesse momento enquanto ainda metia com aquele garanhão desconhecido, ela me viu gozar na punheta enquanto ela gozava com vários machos e eu, mal gozei já estava de pau duro de novo assistindo ela fazer mais um macho gozar. Foi o quarto caralho da noite e, desta vez, Elaine não deixou o rapaz gozar na camisinha, ela rapidamente saiu de cima do pinto, retirou-lhe o preservativo e abocanhou-o. A safadinha começou com movimentos de vai-e-vem até que o rapaz se contorceu e gemeu alto despejando toda sua carga de porra dentro da boca de Elaine que engoliu tudo o que pode e deixou o resto escorrer de sua boca para o pau do rapaz. Desta vez foi ela que se levantou deixando o rapaz extasiado deitado no colchão com seu pau amolecido tombado de lado como um guerreiro exausto do combate. Elaine ficou em pé por um instante, na nossa frente, totalmente linda e completamente nua olhando para mim com a porra do rapaz ainda lhe escorrendo pelo canto da boca.

Elaine se aproximou e me beijou intensamente me dando uma amostra do sabor de seu ultimo amante, com o tesão falando alto não me importei nem um pouco com o gosto de porra em seus lábios e rosto, nos abraçamos e sentamos, minha intenção era comê-la ali mesmo mas um dos rapazes disse que a piscina era livre e podíamos nadar se quiséssemos, Elaine não pensou duas vezes e me puxou pelo braço; - "Temos que pegar meu espartilho." - Com ajuda de Elaine tirei rapidamente minhas roupas e caímos na água. Quase morri afogado quando tentei chupar sua xana debaixo d’água mas valeu a pena, havia uma saliência onde dava para se sentar como numa banheira e coloquei Elaine ali de quatro e soquei gostoso naquele rabo que até aquele momento naquela noite só tinha sido dos outros. Senti o quanto sua boceta estava quente e macia, deu para perceber o quanto ela tinha sido bem usada, não precisei de muito para gozar gostoso dentro dela inundando-a com minha porra. Descansamos um pouco na piscina, havia um relógio na parede do prédio, já eram três e meia da manhã; -"Ainda é cedo."- Disse ela mostrando que queria mais. - "Vamos entrar." - Disse ela. - "Seu corpete tá molhado." - Observei. - "Precisa dele?"- Ela perguntou e eu sorri. - "Acho que vou adorar."

É claro que a safadeza de Elaine não chegou a tanto, ela nunca teria coragem de voltar pro salão totalmente nua como estava, uma pena, eu toparia. Deixei Elaine numa cadeira a beira da piscina e fui buscar suas roupas dentro do clube, os rapazes tinham entrado já a algum tempo e ela ficou ali tadinha, sozinha e largadinha, peladinha de boceta raspada deitada a beira da piscina. Fiquei com tanta dó de deixá-la sozinha que apressei o passo para não demorar, tava quase correndo quando um rapaz me parou no meio do salão de festas. Era um cara novo devia ter uns 25 anos mas era calvo e muito grande, devia ter uns dois metros de altura, meio barrigudo, e muito forte, pesava fácil uns 130 kgs, um "Klingon" não seria tão grande e corpulento. Estava acompanhado de uma morena linda que eu já havia cobiçado mais cedo, ela devia ter 1,70m mais ou menos, cintura fina, seios médios e firmes, quadril saliente ornado por uma bundinha arrebitada e lisinha como a de minha negrinha e coxas grossas, bem torneadas com pelinhos finos e oxigenados. Ela estava com uma blusinha bem justa e curta que deixava seu umbigo de fora e com uma mini-saia branca rodada que ressaltava sua bundinha arrebitada. Bem calmo e com voz de trovão ele me perguntou o por que da pressa, depois de explicado ele disse; - "Bom, então não vamos deixar aquela delícia sozinha lá fora muito tempo, né?" - Olhei pra ele meio incrédulo, com uma gata daquela ao lado ele tava de olho na minha nega, e será que ele queria me ver com a mulher dele? Não acreditei muito nisso, sorri, confirmei que eu estava com pressa e fui buscar as roupas da "putinha" dizendo-lhe que já voltava.

Cheguei na beira da piscina e tive outra surpresa, a neguinha tinha sumido de novo. Procurei por perto da piscina, atrás dos arbustos, atrás da jardineira e nada, eu já começava a me irritar quando resolvi voltar pra dentro. Tinha certeza que ela não entraria pelada e sozinha no salão mas ela já tinha me surpreendido várias vezes aquela noite por isso eu já não duvidava de mais nada. Resolvi voltar pelo lado esquerdo que era o estacionamento, eu ainda não tinha passado por lá. O estacionamento era todo arborizado, com flores e arbustos bem aparados, postes brancos de luz muito românticos, bancos de madeira e balanços para casais, tinha até um pequeno bosque com árvores grandes e frondosas. O chão era um gramado bem aparado, dava até pra brincar ali embaixo das árvores, era muito mais caprichado do que o lado direito que era bonito mas era mais estreito e bem mais limitado. Percebi que á alguns metros á frente um casal transava encostados em um carro, mais alguns passos e notei que eram ambos negros, que estranho, pensei, não tinha reparado que havia um casal de negros na festa... Mal terminei meus pensamentos a ficha caiu. Era ela, minha neguinha, ela estava atracada no porteiro. Foi ele que nos recebeu no portão de entrada, a primeira pessoa que vimos quando chegamos, um rapaz negro, grande, forte e muito bonito. Eu até brinquei com Elaine que ia ser legal ver ela com um negão daquele tamanho. - "Eu não gosto de negros!" - Disse ela em tom bravo, imagine se gostasse.

Me aproximei para examinar melhor a cena, Elaine, peladinha, estava sentada no capô de um carro com o negão entre suas pernas bem abraçadinhos os dois, ele estava todo vestido tinha apenas arriado as calças, a camisa social cobria-lhe a bunda e as pernas de Elaine laçavam-no como pra não deixá-lo escapar. Ele socava forte e ela gemia alto, suas mãos corriam por todo corpo de minha esposa parando mais tempo em seus peitinhos, amassava um e depois outro, parava de meter um pouco para dar uma mamadinha e voltava a socar na minha cachorra insaciável. Depois de algum tempo o negão gozou quase espremendo minha nega contra si, urrou em seu ouvido e quietou, de olhar baixo e respiração ofegante ainda abraçado em Elaine ele me notou, deu um simpático sorriso e bem devagar foi soltando a vadia que ainda tentava mantê-lo dentro de si por mais tempo. Eu vi meio que horrorizado quando seu pau deixou lentamente a gruta de Elaine, apontando para o chão com a camisinha á meio pau e cheia de porra, aquele mastro de ébano parecia um grande chouriço pendurado em um açougue. Era enorme, não acreditei que um tolete tão grande pudesse caber numa coisa tão mimosa quanto a bocetinha da minha amada. O porteiro safado delicadamente a ajudou a descer do capô e a guiou até mim agradecendo polidamente e elogiando Elaine. Olhei para ela que estava com uma cara de safada que eu nunca tinha visto antes, perguntei se ela tava se divertindo, ela confirmou com um lindo sorriso de menina arteira e com a maior cara de puta. Entreguei suas roupas e ela vestiu apenas a calcinha e a blusinha que ela estava usando por cima do corpete. Isso tudo ainda na frente do negão que ia nos explicando que era normal e até exigido que ele interagisse com os convidados mas, mesmo que fosse proibido, ele iria fazer de tudo pra dar um trato na neguinha nem que tivesse que pegar seu telefone e sair com ela num outro dia. Perguntei se ele comeria ela escondido de mim sem que eu soubesse e ele confirmou; - "É claro que sim, por uma neguinha dessa eu faço qualquer coisa." - Elaine pegou o telefone dele, fazer o que, ou eu deixava ou ele comia ela escondido mesmo.

Finalmente voltamos pra dentro do clube, já eram mais de quatro e meia da manhã, percebi que muitos já tinham ido mas haviam rostos novos que eu ainda não tinha visto, principalmente de rapazes que ainda desconfio que estavam sozinhos. Elaine quis ir direto ao banheiro dizendo que estava cansada e que queria ir embora. Beleza, acho que ela não ia agüentar dar mais aquela noite mesmo; tadinho, como eu tava enganado. No balcão do bar vi o rapaz grandão abraçado em sua gata tomando um refrigerante, acenei pra ele, fui até o reservado onde estavam nossas coisas para deixar a calça de Elaine que ainda estava em minhas mãos e fui até o bar. Pedi um vinho suave e puxei conversa com o "grandão" sempre olhando pra porta do banheiro pra não perder a cadelinha de vista de novo.

Meu novo e corpulento amigo me explicou que costumava vir ao clube com sua esposa pelo menos uma vez por mês mas só para observar e transar na frente de outras pessoas e que nunca interagiram com ninguém, mas ele se encantou com a Elaine e, depois que foi informado por Sandro que eu era voyer e ela estava livre pra brincar, pediu permissão à sua esposa para tentar se aproximar de nós. Ele disse que ficou triste quando fomos pra piscina, ele achou que havíamos ido embora.

Cezar, assim vou chamá-lo, me disse que não topava ver sua mulher com outro por isso não se relacionavam com outros casais, a maioria queria fazer troca ou simplesmente comer a mulher do outro, que é o que ele queria de mim, mas tudo bem, era isso que eu queria mesmo. Expliquei a Cezar que Elaine se queixou de estar cansada e que queria ir embora mas que poderíamos convencê-la a ficar se a provocássemos um pouco. Expliquei rapidamente o plano já que ela devia estar saindo do banheiro, me posicionei ao lado de "Carla", assim vou chamar a esposa de Cezar e aguardamos a chegada da minha potranca.

Elaine saiu do banheiro de blusinha e tanguinha atolada no rabo com estava antes, olhando para os lados me procurando. Pude ver sua expressão quando me viu no balcão do bar abraçado com aquela deusa morena conversando e bebendo. Elaine fechou a cara, chegou séria até nós, nem olhou para Cezar, fixou o olhar em Carla e perguntou quem era ela; eu, ainda abraçado com Carla como se estivéssemos prestes a transar, lhes apresentei meio sem fazer muita questão. Elaine, sem tirar os olhos de Carla foi se encostando em Cezar, colou sua bunda nua e carnuda nas pernas quase gigantes de meu amigo e se aninhou bem encostadinha em seu corpo robusto. Cezar não fez cerimônia, foi logo abraçando minha puta, conversava comigo enquanto alisava Elaine com suas gigantescas mãos, apertou seus peitinhos e acariciou sua boceta, beijou seu pescoço e rosto e ela se virou para abocanhar seus lábios. Era incrível, Elaine não perdia tempo, se atracou com o grandalhão como se quisesse mostrar quem podia mais, ela o beijava como se não o fizesse á muito tempo. Cezar aproveitava da situação passando as mãos em todo o corpo da neguinha, apertava a bunda de Elaine com suas mãos de raquete que cobriam quase toda aquela pele negra e lisa como uma jabuticaba doce e carnuda.

Após algum tempo, Elaine percebeu que eu e Carla só observávamos, parou, encarou nós dois e perguntou;"Vocês vão ficar aí só olhando?" - "Por que? O que você quer que a gente faça?" - Perguntei. Elaine nos olhou por um momento sem saber direito o que ela queria e falou; - "Quero que você fique bem quietinho!" - Disse isso, me arrancou de perto de Carla e completou; - "Você não tem nada que mexer com essa sirigaita, você é meu e só meu, fica quietinho aí, se insistir com essa vaca nós vamos embora!" - "Sim Senhora." - Assenti de cabeça baixa e sai de perto de Carla pra poder ver o show que estava para acontecer torcendo para Carla não ter se ofendido com as palavras de Elaine.

Elaine ficou nua rapidamente, nem percebi quando ou por quem sua roupa foi tirada, parecia que já tinha acostumado a ficar sem roupa na frente de outros, Cezar mamava suas tetinhas com carinho mas com muita gula enquanto enfiava os dedos enormes em sua bocetinha já melada novamente de tesão, era incrível como ele enfiava seus peitinhos inteiros na boca, um de cada vez, ele os fazia desaparecer dentro de sua bocarra como se quisesse come-los inteiros. Todos ali estavam vestidos, muitos já estavam prontos para ir embora, a única que estava nua era Elaine que parecia estar adorando ficar pelada na frente de tanta gente.

Nós ainda estávamos no balcão do bar, o barman e outros convidados não tiravam os olhos do assanhado casal. Cezar chamou Elaine para irem para uma cama mas ela o puxou para o palco, peladinha minha gata conduziu o gigante pela mão enquanto eu, Carla e os outros espectadores os seguimos á um pouco atrás. A morena subiu no palco e, mesmo com o peso do Golias, ele não caiu. Elaine, ficou de joelhos em frente de Cezar, abriu sua calça e puxou para baixo até a altura dos joelhos a calça e a cueca de uma só vez, ela, e todos nós, ficou admirada com o que saltou em frente aos seus olhos, o bimbo de Cezar era enorme, bem maior que o do negão da portaria, devia ter uns 25cm de comprimento e bem grosso, nunca tinha visto um cacete grosso como aquele, era incrível como o meio do pau era mais grosso ainda do que a cabeçona, dava quase a grossura de meu braço, ele era branco de pelos aloirados, cheio de veias e com um saco enorme com duas bolas que pareciam dois tomates. Carla, já acostumada com o grande presente, gritou em tom de zombaria; - "Taí sua vaca, quero ver se você é mulher pra agüentar isso tudo." - Falou e sorriu tentando ser simpática mas eu pude perceber que ela estava morrendo de ciúmes. Elaine olhou de cara feia para Carla, empinou o nariz, pegou o cacetão com as duas mãos, abriu a boca ao máximo e abocanhou tudo o que podia do pirulitão de Cezar.

Alguns casais voltaram a se bolinar assistindo o show, uma mulher branca de mais ou menos uns trinta anos e 1,70m se aproximou de mim e começou a acariciar minha bunda, estranhei já que até aquela hora nenhuma mulher havia se interessado por mim, ela me abraçou de lado e falou em meu ouvido que ela e seu marido queriam nos conhecer, em outras palavras, o marido queria comer minha mulher e achava que para isso tinha que me deixar comer a dele. Muito educado lhe expliquei que se Elaine quisesse podia "conhecer" seu marido mas eu não podia responder por ela e que não fazíamos troca. Ela entendeu e permaneceu ao meu lado enquanto assistíamos o espetáculo inter-étnico no palco.

Elaine não conseguia conter o imenso cacete na boca, sua saliva escorria pelos cantos da boca chegando a pingar no chão, com a mão esquerda ela segurava o ostencioso membro enquanto brincava com suas enormes bolas com a mão direita. De vez em quando ela parava de chupar a “geba” de Cezar para lamber suas bolas, talvez para descansar a boca um pouco. Depois de algum tempo, Cezar trocou de posição, encostou Elaine de pé no poste de pole-dance, ergueu uma de suas pernas fazendo com que sua bocetinha ficasse a mostra e caiu de boca naquela grutinha pretinha, lisinha e, agora, arregaçadinha. Elaine gemia e se contorcia sentindo a língua de Cezar, que devia ter também um bom tamanho, dentro de si. Ela olhava para sua platéia e ficava ainda mais assanhada, acariciava seu próprio corpo enquanto rebolava ao sabor daquele cunilingüe frenético, sua perna direita estava agora sobre os ombros de Cezar e enlaçava seu pescoço não deixando que o moço lhe escapasse. Cezar chupou-a por vários minutos até que vimos a safada gozar, ali, bem na nossa frente, ela gritou e anunciou seu gozo enquanto apertava os próprios seios e curvava seu corpo todo para frente para que todos soubessem o tamanho de seu prazer.

Cezar não deu descanso pra minha nega, mau ela gozou e ele a posicionou de costas para ele, Elaine o olhou e suplicou; - "Não, por favor, chega, eu não agüento mais." - Antes que alguém pudesse falar qualquer coisa, Carla a desafiou; - "Viu, falei que você não agüentava, tem que ser muito mulher pra agüentar meu gostosão, quando você for uma vaca de verdade como eu, deixo você tentar de novo." - Elaine novamente olhou feio para Carla e sem dizer nada puxou Cezar para perto de si ainda de costas para ele, se segurou com as duas mãos no poste, entreabriu as pernas, arrebitou a bunda e esperou passivamente por seu sacrifício. Cezar segurou em sua cintura, a puxou para trás arrebitando ainda mais sua bunda, dobrou os joelhos para por seu pau na altura da bunda de Elaine e encostou a cabeçorra na grutinha quente e fudida da minha putinha.

Todos nós ouvimos o "ai!" que ela soltou quando o primeiro centímetro entrou em sua carne, Elaine, de olhos fechados e boca aberta gemeu alto quando mais um pouco daquele bólido roliço a invadiu. Cezar a segurava firme para que ela não escapasse de seu abraço quase mortal, era incrível, minha neguinha com seus 1,55m parecia uma bonequinha sendo esmagada por um titã de 2,00m e 130kg, ela quase sumiu debaixo dele. O corpulento sujeito começou devagar, foi enfiando aos poucos, até onde deu, depois passou a socar cada vez com mais vontade segurando pela cintura minha neguinha que se segurava firmemente no poste cromado á sua frente. Pude perceber o esforço que minha safada fazia para ter a rola de Cezar dentro de si.

Cezar apoiou a perna esquerda de Elaine pela altura do joelho com seu ante-braço e a segurou com a mão direita no ombro e ergueu-a deixando o pé direito de Elaine ainda no chão para abrir mais suas pernas e expor seu caralho atolado na boceta da minha pirainha, Elaine serrava os dentes, sentia-se sendo arrombada e em desespero colocou uma mão para trás segurando a “geba” de Cezar na tentativa de limitar a feroz invasão. Dava para ver sua bocetinha careca alargada por aquele enorme cacete, o “tolete” entrava e saía grosso e apertado, parecia que ia rasgar a xana da minha neguinha tarada, nem o grelinho dava pra ver de tão esticada que estava a bocetinha dela. Ela gemia, gritava e suplicava, seu semblante era de pura dor e medo, mas, quando olhava para Carla tentava conter seu desespero e, pedia para Cezar meter mais. Eu já estava ficando preocupado, sabia que ela não estava agüentando, achei que ele ia matar minha neguinha, estava quase parando a festa quando o gigante finalmente gozou. Ele soltou a perna e ombro de Elaine e a segurou firme enrolando seus dois enormes braços em sua cintura e se encostando inteiro em minha nega por trás. Apertou Elaine com força contra si enfiando todo o resto de sua imensa tora dentro dela. Elaine gritou alto e perdeu o fôlego, de olhos arregalados, olhando para cima, tentando se soltar dos braços grossos e cabeludos que a aprisionavam, seus pés se agitavam no ar, eles não mais tocavam o chão, pude ver o desespero aterrorizante nos olhos de Elaine, que, olhou pra mim sem conseguir falar e eu temi por ela. Subi no palco, toquei no ombro de Cezar que me olhou e começou a se acalmar, aos poucos foi libertando a pequena boneca de ébano que ele quase destroçou. Só neste momento é que pude perceber que ele não havia colocado camisinha, não sei se por esquecimento ou por pilantragem, seu pau enorme, úmido e meio amolecido ainda pingava porra. Rapidamente socorri Elaine que caiu como um brinquedo largado quando Cezar a soltou, achei que ela tinha desmaiado quando me pediu com voz cansada para levá-la embora. Eu abracei Elaine sentado no chão ao seu lado, suas pernas estavam encolhidas meio que em posição fetal e eu pude ver a grande quantidade de porra que escorria de dentro dela. Observei para ver se não havia sangue junto com a porra, e fiquei mais aliviado quando ela confirmou que não estava machucada.

Elaine levantou-se apoiada em mim, cabeça baixa sem querer olhar para ninguém, a porra de Cezar ainda escorria de sua boceta para suas pernas chegando aos pés e ao chão. Sua xana, parte de sua bunda e toda extensão de seu rego estavam melados de sêmen, parecia que ela tinha dado pra um cavalo. Levei-a em direção do banheiro, mas no meio do caminho ela urinou, não sei se foi por causa do enorme membro de Cezar ter arrombado sua boceta ou se no calor da noite ela esqueceu de se aliviar, mas foi ali mesmo, com o rostinho enfiado em meu pescoço que ela deixou cair, só abriu um pouco as pernas e deixou o mijo correr. Elaine começou a chorar como uma criança, soluçava, engasgava e as lágrimas escorriam pelo meu pescoço e molhava minha camisa. Eu a abracei tentando confortá-la e a levei até o banheiro, Dalva, a par de tudo que estava acontecendo, entrou junto para ajudá-la, disse-me para que eu não me preocupasse com nada e me mandou esperar na porta. Logo vi o amigo afeminado e a menina da recepção chegarem com rodos e baldes para limpar o mijo e a porra deixados por Elaine no caminho até o banheiro.

Cezar se aproximou e me pediu desculpas; - "É por isso que não nos envolvemos, eu achei que ia conseguir me controlar, a Carla já tá acostumada mas eu posso assustar muito na primeira vez. - "É, percebi." - Falei - "Você assustou a todos aqui, e por que não colocou camisinha? Você sabe que é obrigatório." - Ele pensou um pouco e disse de cabeça baixa; - "Eu acho que nem percebi, eu só tranzo com minha mulher, mesmo aqui, nunca usamos camisinha, foi falta de hábito." Cezar pediu umas bebidas que tomamos em silêncio, eu não tava afim de muito papo com ele, de vez em quando ele me perguntava algo que eu respondia e só.

Elaine demorou um pouco no banheiro mas quando saiu já estava vestida de calça e um pouco mais calma. Cezar tentou abraçá-la para pedir desculpas e Elaine se afastou, eu vi que ela ainda estava assustada, mas ele muito gentilmente segurou suas mãos e desculpou-se. Cezar explicou-lhe que não tinha intenção de machucá-la, mas não conseguiu controlar o tesão do momento e jurou que seria mais cuidadoso da próxima vez. Elaine disse-lhe que ele não a machucou muito mas a assustou bastante e que, com certeza, não haveria uma próxima vez. Carla a abraçou, pediu desculpas pelo marido abrutalhado e pelas provocações, ela disse que só queria ver se Elaine agüentaria o gigante que ela mesma não agüentava tudo, só a metade e assim mesmo só depois de muito tempo de insistência e sofrimento; - " Só o amor faz isso!" - Disse ela zombando do enorme marido ao seu lado; - "Eu sei como é." - Falou Elaine de cabeça baixa sem muita vontade de conversar. Abracei-a, cumprimentei os dois, Carla insistiu para que trocássemos telefone para futuro contato, nos despedimos e, ao virar, dei de cara com a moça que o marido queria nos conhecer. Não dei muita bola mas tentei ser o mais simpático possível. Trocamos telefone e combinamos de nos ver num outro dia alegando que minha esposa estava muito cansada, e estava mesmo, nunca vi a Elaine mole daquele jeito, e depois de tanta safadeza ela parecia estar morrendo de vergonha de todos, bem agarrada no meu braço esquerdo ela não encarava ninguém, apenas tentava esconder o rosto se encostando em mim como se quisesse desaparecer.

Elaine não disse quase nada no caminho até o carro, passamos pelo pessoal do clube, nos despedimos com rápidos cumprimentos e acenos, recebemos um convite de Sandro e Dalva para voltarmos no próximo sábado, agradecemos e partimos. Nem para o negão da portaria Elaine quis olhar, fizemos o caminho todo até a saída com ela de cabeça baixa, já havia amanhecido , a luz da manhã doía em meus olhos, Elaine com certeza tentava esconder seu rosto de quem pudesse ver. Depois de chegarmos na rua ela estourou, começou a esbravejar e a me culpar por tudo que aconteceu, é claro que eu não a obriguei a nada mas estava disposto a aceitar toda a culpa se isso a fizesse se sentir melhor. Elaine gritou o quanto ela odiou tudo e o quanto aquele lugar era um antro, que não era pra ela, que ela era uma mulher direita e que nunca mais na vida voltaria naquele lugar horrível. Ela gritou o quanto sofreu para fazer a “minha” vontade e dar para aquele cara tão nojento e bruto, gritou comigo quando falou o quanto sua boceta tava doendo, quase ri quando ela falou que se sua boceta ficasse alargada a culpa seria minha. Mas eu, de cabeça baixa, aceitei tudo que ela falou, lhe pedi desculpas e jurei que nunca mais na vida eu iria “obrigá-la” a voltar ali e que nunca iria culpá-la pelo que aconteceu naquele clube. É claro que eu percebi que ela só queria que eu aceitasse tudo o que ela fez, ela tinha medo que, depois de passado o tesão eu não agüentasse o fardo de ter visto minha mulher dando para tantos na frente de tantos e sendo arregaçada por um caralho gigante num palco com platéia. Mas isso nunca ia acontecer, eu tinha certeza do que queria e ainda tenho.

Com o passar do tempo e algumas vergonhas esquecidas, realizamos outras fantasias, só que, mais discretas e com muito mais cuidado, na frente de tanta gente nunca mais. Nunca mais voltamos ao clube, mas hoje eu sei que foi por ela ter medo de se soltar demais novamente, sei também que, ao contrário do que ela disse na época, foi a noite mais erótica de toda sua vida e que ela adorou ficar pelada na frente de tanta gente e de todos os meninos que ela recebeu em sua xana, principalmente o colosso branco que a deixou com sua boceta ardendo por dias. O negão da portaria ligou para Elaine no dia seguinte e depois de alguns contatos se encontraram e se tornaram amantes por anos até ele casar e sossegar o chouriço. Ela, até hoje, não nega fogo, está sempre preparada para dar bem gostoso, principalmente se for para outro, e eu, é claro, a apoio sempre, menos na vez em que ela deu o cuzinho na nossa cama pro meu maior inimigo que gozou no rabo dela e ainda contou pra todo mundo.

Mas isso é história para outro dia, até lá!


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