3 - Minha vida – e aventuras – Portuguesas: O Manuel da Estação de Comboio

Olá, sou Carlos Brasileirinho, em mais uma aventura!

Vamos lá!:

Começo a me divertir e me adapto melhor com a vida portuguesa, e os estudos me vão de vento em popa e tudo flui conforme o combinado. Mas confesso que ainda sinto uma enorme dificuldade em entender o sotaque e a forma portuguesa de se falar o Português daqui. Parece besteira ou bobagem, mas engana-se que é só chegar aqui e dizer que fala português. É preciso um tempinho – e muuuuita prática – para ficar ‘fluente’.

No Badoo, se não tomo cuidado, fico o dia inteiro conhecendo os portugueses por aqui. E é visível o interesse e a curiosidade que os caras daqui têm com os brasileiros. E eles gostam dos mais morenos, ou “latinos”. Parece que mora no subconsicente deles essa coisa “quente” e a fama de “bom de cama” dos brasileiros.

Bom, ao que interessa:

No Badoo, começo a ter maior contato com um Manuel que mora na região do Porto: ele me conta muito sobre a sua vida, da dificuldade que é a vida na sua quinta e na produção agrícola. Ele tem 48 anos, não deve passar dos 1,70m, com cerca de 64kg. Tem os olhos verdes, gosta de estar sempre de barba feita, e tem uma expressão um pouco de “cansado” nas fotos. Ele diz que é devido à sua vida bastante puxada.

Depois de eu passar um dia inteiro com um amigo brasileiro que mora no Porto, tenho que tomar um comboio para voltar para casa, e durante a viagem converso um pouco mais com Manuel, que está online. Basicamente falo como foi meu dia, como me foi encantador conhecer o Porto e todo o mais.

Ele começa um desabafo e se abre, e começa a me contar que ele conheceu um rapaz de 18 anos, filhos de amigos deles, praticamente vizinhos. E ele viu o miúdo crescer, acompanhou todos os seus passos e o observou enquanto tomava a forma mais adulta. Diz que está apaixonado por ele, mas que não sabe como dizer isso, ou se o menino por ventura é gay, o que poderia causar um constrangimento ainda maior nessa relação, podendo fazer ele se afastar, ou perder a proximidade com os pais dele, que são seus amigos.

Conforme fui compreendendo, percebi que ele queria atenção e alguém para escutá-lo. Eu falei que poderíamos ir para um café se fosse mais cedo (eram quase meia-noite, e estava no penúltimo comboio do dia). E ele pergunta:

- Estás onde? Estou com uma fome...

- No comboio, a caminho de casa. E minha bateria do telemóvel não está favorável. E fome do quê, posso saber? – pergunto, com uma certa malícia, suspeitando de que a fome não é de comida.

- Fome de brincar, pah! Já faz quatro meses que não faço nada. Me casei com minhas mãos.

- Sério que ficou quatro meses sem transar? E haja mãos pra tanta fome assim!

- Sim sim... e estou com uma vontade de meter em um cuzinho...

- Hahahaha! Bom.. pena que não posso ajudá-lo agora! E... você com fome, e eu que não nego fogo pra brincadeira! Hehehe. Quer se encontrar? – falo sem pensar muito, e de forma a provocar, apenas.

- Eu quero. Mesmo que não aconteça nada, é bom ter uma companhia.

- É verdade. Uma companhia é sempre agradável. Mas duvido que nem tentemos ajudar a saciar a sua fome. – digo em tom provocativo. E, o que fazemos?

- Desça daqui a seis estações e encontre-me lá em 30 minutos.

- Está bom. Mas você vem mesmo, né?

Disso ele não me respondeu mais. Meu celular decidiu bloquear o pacote de dados porque a bateria estava baixíssima. E fiquei seriamente tentado a parar na dita estação e ver se realmente valeria a pena um encontro arriscado. Num domingo a noite, com tudo fechado, e num local que eu não conheço e sem telefone.

Mas, de bom cavalheiro que sou, honrei minha parte no acordo e desci na bendita estação. Já sem muito saber a noção da hora, vi que faltava 10 minutos para ele vir e 1 hora para o próximo comboio caso o portuga decidisse não vir mais. E mesmo que ele me avisasse, não teria como saber.

Passam-se os dez minutos restantes e o Manuel não aparece. Já emputecido por ter dado brecha pra descer num lugar desconhecido e meios de comunicação, meu nivel de irritação só aumenta. E isso me estressa.

Só me aparece 25 minutos depois, e eu tenho outros 25 minutos para esperar o próximo comboio. O vejo vindo com uma jaqueta de couro, um pouco surrada, de banho tomado, cabelos bem pretos e lisos com gel escovados para trás (ou lambido, melhor dizendo) e os olhos bem verde. Mas com um semblante cansado e um sorriso tímido no rosto.

- Carlos? Prazer, Manuel. Está tudo?

- Oi Manuel! Tudo sim, e você?

- Vou bem, obrigado. Chamas-me de tu, por favor!

- Está bem, vou tentar o meu melhor.... Mas não tenho intenção de ser formal com você – ops! contigo. É mais forte que eu. No Brasil, isso não é sinal de respeito, como é para vocês.

- Está bem. É que com “você” eu me sinto mais velho do que já sou. E me desculpe pela demora. Tive de ir à bomba abastecer o carro e tomei mais tempo que imaginava. Espero não ter te deixado esperando muito tempo.

- Na verdade achei que não viria mais. A minha sorte é que teria um último comboio para pegar caso não viesse.

- Bem, quanto a isso pode ficar tranquilo. Eu honro meus compromissos. Mesmo que não te encontrasse aqui, pode ter certeza de que viria para cá de qualquer forma.

- Pois bem. Penso da mesma forma.

- Vamos? – diz ele, para que possamos ficar mais à vontade.

- Por favor. Estou com frio.

Entramos no carro e ele já solta um sorriso e conta-me um pouco mais da vida dele. Ele não sabia como dizer isso pelo Badoo, mas acabou por me confessar que já teve algumas aventuras com o tal jovem, ele tinha uns 16 anos na época em que começou, e houve um momento em que eles se divertiram na fazenda do tiozão. Mas me garantiu que foi só uns beijos e uma marturbação. Não houve nada além disso.

Hoje o menino se sente gay, mas ele não sabe ao certo que tem interesse em se relacionar ou se quer viver uma vida de curtição.

Eu opino e digo:

- Nessa idade é mesmo comum que os jovens queiram se descobrir, e oriento que caso o queria “prendê-lo”, a tendência é que eventualmente ele traia ou queira uma relação aberta. Ele pode até dizer que te ama – e te ame mesmo – mas vai querer descobrir um pouco mais do sexo... e se você não puder dar o que ele quer hoje, vai eventualmente querer com outros. E é um direito dele também querer se descobrir. Acho bom apenas ensiná-lo o valor da confiança e o respeito mútuo.

- É verdade Carlos, era o que já tinha em mente. Vamos ver o que ele vai decidir da vida. Eu só sei que gosto muito daquele miúdo! – confessou.

- Está certo!

Continuamos a dirigir, e Manuel me diz que vamos para os jardins de uma igreja nos arredores da região. Confesso que fico um pouco nervoso, porque, além de não conhecê-lo, não conheço o lugar para o qual me leva, e o fato de ser noite, e o local pouco iluminado, me deixa ainda mais nervoso.

- Calma, Carlos. Não precisa ficar nervoso. – diz ele, que percebe meu nervosismo estampado no rosto. – Eu não farei nada que tu não querias.

- É fácil falar, né Manuel? Tu não é o estranho aqui!

- Eu sei. Mas assim como tu és estranho para mim, eu sou para ti. Não precisa ficar nervoso.

Já percebendo que não tenho muita saída, vou tentando relaxar e volto a puxar assunto.

- Conta mais de ti, Manuel! Como se descobriu gay? Como é ser gay aqui em Portugal?

- Olha, me casei aos 26 anos de idade. Achava que gostava de mulher. E me separei aos 36, dez anos depois. Até onde me lembro, só fodemos na lua-de-mel. Fora isso, pouquíssimas vezes. Eu não consigo contar mais do que 10 fodas em 10 anos de casamento.

- Está de brincadeira comigo! Como isso é possível? Com 26 anos? E o tesão?

- Não, não estou a brincar, Carlos. Eu já sabia que não gostava de mulher. Casei-me não sei porquê. Pode ter sido meu pai, ou família, ou por ter sido uma tentativa frustada de me “endireitar”.

- E não traiu sua esposa ou outras mulheres? Ou outros homens?

- Não! Não gostava de mulher. E minha “EX” – fez questão de enfatizar – era uma pessoa muito fria. Mas nem por isso, quis traí-la. Não acho isso certo. Mas o problema dela, é que, além de também não gostar de sexo, não me fazia feliz em casa, nas relações, no cotidiano. Nem conversávamos. Era uma vida de fachada.

- Ai, Manuel. Credo! Deus me livre ter uma vida dessas! E como foi a separação?

- É verdade. Decidimos juntos a separação, e parece-me que ela deu graças a Deus. Eu já estava a começar a procurar gajos para engate porque não aguentava mais a vontade. Queria me libertar daquela situação.

- Gajo...? Engate...?

- Sim. Gajo é cara, sujeito, homem. E engate é sexo sem compromisso e em qualquer lugar. Pode ser em casa de banho de algum lugar, mato ou qualquer outra coisa.

- Ah tá! (já me veio a história do José na cabeça... na casa de banho do shopping! Rsss)

- E estou em busca de uma pessoa bacana, que me aceite e me deixe fazê-lo feliz e ele à mim.

- Tenha fé, Manuel. Vai encontrar.

Depois de umas voltas meio perdidas de carro, consigo me aliviar mais e decidimos parar em um ‘parque’ qualquer.

- Pronto, chegamos. Podemos continuar a nossa conversa. Carlos, entendas que não venho na intenção de sexo. Eu gostava mesmo era de vir e conversar com alguém e partilhar algo sobre minha vida. Não é muito fácil encontrar alguém que nos escute. Acho que você já me deu mais atenção do que tive há muito tempo.

- Ah, Manuel, nem esquenta a cabeça. Eu estou acostumado a ouvir amigos, e sempre gosto de ouvir histórias. Parte das perguntas fui eu quem fiz, também. Me sinto confortável em conhecer um pouco da história de vida das pessoas. Isso eu gosto bastante.

- Gostei de ti, Carlos. És novo, mas já tem cabeça de gente grande. Obrigado mais uma vez.

A conversa meio que acaba e tento uma aproximação mais assertiva. Depois de pegar uma certa confiança em Manuel, acho que posso avançar um pouco e deixar as coisas fluirem. E a minha tentativa é puxar assunto pela mão.

- O que é isso na sua mão, Manuel? – tento puxar mais conversa.

- Isto o quê? – pergunta ele, levantando e girando-a, para olhar. Aproveito e a seguro nas minhas, com a palma para cima.

- São calos? Deve ser que trabalha muito na sua fazenda né?

- Ah sim... todo dia tenho que manter a produção em dia. A quinta é meu ganha-pão. É dele que tiro o que tenho. – diz, com ar de cansaço.

Quando eu começo a alisar um pouco a mão dele, percebo que ele tem um certo relaxamento e permite o toque.

- E sua mão é grande também. E bonita. – digo isso reparando bem em sua mão grande, grossa, quadrada. Com dedos brutos, mas com a qual ele teve o cuidado impecável de manter as unhas limpas e cortadas.

- Oh, pá! Obrigado. Alguma coisa pode ser bonita, não? – declara, com certa timidez.

- Não se acha bonito, Manuel? – indago-o

- Não. Vejo-me no espelho e só vejo um homem velho. – diz, com certo tom conclusivo.

- Pode ser. Mas não o acho tão velho assim, como pensa, mas te vejo como uma pessoa cansada. Que certamente precisa de carinho. – expresso, olhando nos seus olhos, e desviando a atenção para sua mão novamente.

Com isso eu passo a mão pelo seu antebraço, que são tão fortes quanto as mãos, e vejo que realmente sua vida é o resultado o trabalho com a terra. Dia após dia, fez Manuel, um homem da terra como muitos outros homens portugueses.

Sinto que posso avançar um pouco mais. E coloco a mão em seu peito e ele simplesmente fecha os olhos. Já sendo um pouco abusado, dou um selinho em seus lábios entreabertos e vejo que eles pressiona seus lábios junto aos meus. E já mais a vontade, envolvo meu braço em seu pescoço e tento continuar os beijos, e percebo que ele tem dificuldade em beijar de volta.

- Está tudo bem, Manuel?

- Está tudo, Carlos. É a falta de prática! – diz ele com um sorriso tímido.

- Ah tá! Bem, fique a vontade, tá? – digo, de forma a deixar ele o mais confortável possível.

- Sim sim. Vamos para a parte de trás do carro. É mais confortável. – revela, animado.

Nisso vamos saindo do carro, e entramos pela porta do banco de trás. Manuel aproveita e tira a jaqueta mais grossa. Eu espero entrar para tirar para não pegar muita friagem. Quando vejo que Manuel tem um corpo semi-definido, malhado pelo trabalho na roça, fico mais admirado. E mesmo tentando avançar nos beijos, sinto uma resistência dele. E isso me incomoda.

- Manuel, o que foi?

- Nada Carlos... é que... eu não sei beijar!

- Mentira?! – digo rindo, com um certo deboche

- É sim, faz muito tempo que não beijo alguém! E não sei como fazer...

- Está bem Manuel.... mas fique calmo! Na verdade todo mundo sabe e não sabe beijar. O Beijo é uma coisa de encaixe; mesmo que você tenha a técnica, é a prática que vai levar à perfeição.

Ele relaxa um pouco, joga o chiclete que masca fora e voltamos. Vamos devagar e eu vou explorando a boca dele, com a lingua e lábios e ele vai tentando me imitar. E encaixa. E eu, já excitado com certa inocência dele, e me deliciando com a brutalidade, não resito e vou tirando a roupa dele para explorar o máximo que posso.

E vou me inebriando e me surpreendendo. Um cara daquele, simples e humilde. E NADA vaidoso, tem um corpo lindo. É naturalmente forte, e eu vejo isso pelos ombros com musculos, fortes e robustos, e um peitoral semi definido. Os braços delineados e o abdômem rígido também. Me é um deleite.

Ele relaxa mais, desafivela o cinto, tira os sapatos. Fica de meia, calça e cueca. Faz questão de tirar minha camiseta também, para ver meu corpo. Até que fica me encarando.

- Tu és muito giro, Carlos. Além de ser um gajo muito gentil.

- Para, Manuel! Não sou tão bom com elogios. “Giro” quer dizer: bonito, é isso?

- Sim, isto mesmo. E és muito inteligente também!

Tentando perder o foco de mim, começo a beijá-lo novamente. Manuel relaxa e finalmente permite intensificar os beijos. Percebo que ele vai melhorando e vai tentando ousar mais. Para melhorar, tento ensiná-lo sobre “pegadas”. Pego suas mãos e as envolvo em meu corpo. E aquelas mãos pesadas, boas para pegar com força e vontade, Manuel se contenta em me acariciar levemente, sem muita intensidade. E isso me surpreende, por me estimular tanto quanto se ele me pegasse com força.

Finalmente decido tirar minha calça e fico apenas de cueca e meias, e quando o portuga vai tirar as calças dele, não permito.

- Não Manuel. EU tiro suas calças.

- Está bem!

Com isso continuo a beijá-lo e tentamos arrumar uma posição mais confortável no carro. Peço para que ele sente-se de frente a mim, o qual posso admirar aquela pedra bruta, e passo as mãos por seu tórax, e barriga.

- Huumm... Isso é tão bom, Carlos.

Continuo, e começo a beijar seu rosto e vou para seu pescoço, o qual consigo extrair mais e mais suspiros do fazendeiro. Ele começa a apertar minha pele, e me abraça junto de seu corpo. É nesse momento que meus lábios sentem com mais intensidade a suavidade da sua pele, e seu cheio de sabonete, e banho recém-tomado que me inebriam.

Eu fico admirado com o corpo dele, e conforme os estímulos, aparece os músculos das costas, e aliso por toda a sua extensão, e decido chegar à calça, a qual enfio uma mão por baixo de sua cueca e aliso sua bunda, pequena, lisa e dura.

- Estás a me provocar, Carlos. Não sejas mauzinho.

- Quer que eu pare? – pergunto de um jeito provocativo.

- Não! – implora Manuel.

Ele muda a posição e se senta em mais próximo a janela, a qual eu fico com mais espaço no banco traseiro. Nisso ele abre um pouco as pernas e percebe-se que quer um pouco de atenção alí. Não me faço de rogado e já começo a acariciá-lo neste momento. Puxo suas calças para baixo e aliso seu pinto sobre a cueca. Já a ponto de bala, sinto-o latejar ao meu toque.

Olhando bem fundo para ele, Tiro sua cueca, e Manuel me ajuda, ao levantar-se um pouco. O que vejo é uma pica branca, de 17 cm, grossa e com cabeça rosada. Com um sorriso, digo:

- Tem mais coisas bonitas, além de suas mãos!

- Achaste? Espero que goste! – diz, satisfeito.

Sem muita demora, puxo a pele para admirar ainda mais seu pênis e vejo uma babinha transparente em evidência, o que mostra que está com tesão. Trato logo de lamber sua cabeça, de forma circular e minha boca envolve sua glande em um beijo leve e macio. Me deileito em ver que Manuel fecha seus olhos, joga a cabeça pra trás e solta um suspiro alto e intenso de prazer.

Com isso me demoro um pouco mais na cabeça de seu pau, e Manuel ofega um pouco sua respiração e mantém seus olhos fechados. Sinto sua mão passar pelas minhas costas, vai até minha cabeça e sinto que ele quer que eu avance.

Desço minha boca pela sua pila e vejo que é macia, cheirosa, com pelos cuidadosamente aparados. O cheiro de macho, e do sabonete me enlouquecem e me delicio em poder mamar aquela rola. Manuel não sabe bem o que fazer, sua mão direita vai em direção à minhas ancas e ele aperta com força, isso faz com que eu vá ainda mais fundo, tentando engoli o máximo de sua rola, gostosa e macia.

Depois de umas chupadas a mais, me levanto, e antes que eu possa fazer qualquer coisa, Manuel me segura pela cabeça e me arranca mais um beijo, desta vez com mais intensidade e desejo. Enfia sua lingua em minha boca e explora o máximo que pode. Sem perda de tempo, chupo sua lingua, e ele parece gostar do sabor de sua pila em minha boca.

Me segura e olha para mim e ao me encarar meneia a cabeça negativamente e com um sorriso safado no rosto. Apenas pisco de volta. É a brecha que ele tem para me agarrar e beijar e chupar meu pescoço – meu ponto fraco. Sua mão esquerda segura minha cabeça e a direita segue em direção ao meu rabo, que recebe seu carinho, aperto e um tapa estalado!

Sem me deixar mover, me deita no banco do carro e começa a lamber meus peitos e suas mãos deslizam pelos meus braços ao encontro das minhas mãos que as pressiona com forças. Tira minha cueca com a boca e me ergo para que ele complete o trabalho. Manuel não parece ser muito fã de sexo oral, a qual ele lambe meu pinto e se concentra mais em meus testículos, que a acaricia com a lingua e beija e lambe minhas virilhas, me deixando cada vez com mais tesão.

Por perceber meu relaxamento, Manuel é mais ousado e ergue as minhas pernas e meu cu fica à mostra e à merce de suas vontades. Sinto que ele passa seu nariz de leve e sente o cheiro de meu cu e solta um suspiro satisfeito.

- Que saudades do cheiro de um cuzinho!

Eu, um pouco constrangido, olho para o teto do carro, e para minha surpresa, minhas nágedas são mordidas de leve e eu só consigo fechar meus olhos e ofegar.

E é com maestria que sinto Manuel lamber meu anelzinho; beija, mordisca e se delicia. Eu apenas relaxo e sinto o prazer de se ter um beijo grego. Não me contenho e levo minha mão ao seu pau, que está riste e pronto para uma brincadeira boa. Aliso carinhosamente seu pau, faço movimento de masturbação e aliso suas bolas, duras e grandes. É assim que me deleito.

Depois de me lamber, Manuel desce minha bunda, e ainda em posição de frango assado, volta-se para mim e vem me beijar. Se tem uma coisa que eu adoro, é sentir seu pau roçar na porta do meu cu, pedindo para entrar. Manuel volta a me beijar enquanto esfrega teu pau pelos meus testículos e ânus, e eu só consigo agarrá-lo pelos cabelos e beijá-lo ainda mais com força.

- Carlos, estás a me deixar louco!

- Você também Manuel. Eu quero dar para você! Você quer me foder?

- Sim! Obrigado!

Enquanto Manuel procura a camisinha e o gel na lateral da porta de trás, volto a mamar seu pau duro e macio, que está delicioso. Sinto-o latejar a cada linguada que dou. Me abaixo em direção ao seu saco, o qual chupo e lambo cada uma das suas bolas, e me delicio com o cheiro desse macho que exala e impregna minhas narinas. Sem saber se posso ou não, abro suas nádegas e enfio a minha boca em seu anel para mamar deliciosamente.

Manuel se estremece todo, e intensifico minhas linguada em seu cu, de forma que ele simplesmente perde o fôlego. Assim que se recupera, Manuel muda sua posição, olha para mim e faz uma cara de triste ou decepicionado e isso me asusta um pouco.

- O que foi Manuel, tudo bem?

- Sim, Carlos. Mas... – diz ele apontando para seu pau.

O que vejo é seu pau com a camisinha, que já está carregada.

- Já gozou Manuel? – digo, tentando sorrir e disfarçar minha frustação.

- Sim, Carlos. Me desculpe. Mas é que você me chupou tão bem, e enquanto colocava o látex, sua linga em meu cu, a me provocar, não consegui conter-me. Me desculpe.

- Tudo bem, relaxa. Mas confesso que estou com vontade de dar para você.

- E eu também em te foder. O que mais queria era estar dentro de você, e te fazer vir comigo dentro.

- Me fazer vir? Vir pra onde?

- Masturbar-te. Vir.

- Ah tá, gozar!. Não tem problemas Manuel. Você pode me estimular de outras formas.

Nisso ele volta a me beijar, acaricia meus mamilos, beija meu pescoço, e já com as mãos com lubrificante, Manuel estimula meu ânus com movimentos circulares de seus dedos e me provoca tentando me dedar. E sem muita demora, gozo me masturbando e sentindo o calor de teus beijos.

Nos limpamos logo em seguida, e já quase três horas da manhã, o carro totalmente quente, e vidros embaçados, vejo que Manuel está pensativo, talvez frustrado com a sua performance.

- Que foi Manuel? Não tem problemas, menino! – digo com uma certa pena, em ver seu semblante triste.

- Tu sabes.... não queria ter falhado!

- Relaxa, hombre! Isso é normal. E se você gozou, é sinal de que gostou.

- Gostei sim, Carlos. Tu és demais! É carinhoso, me ensinaste a beijar – diz rindo – e me chupas maravilhosamente bem! Precisava tanto disso!

- Qu’é isso, Manuel! Espero que a gente possa ter novas oportunidades! – digo, tentando descontrair. E aproveito para bagunçar ainda mais seus cabelos negros.

- Se tu quiseres, eu não me oponho. – diz ele com um sorriso tímido.

- Então não há oposição!

Sinto uma vontade de abraçar Manuel, me encosto em uma das janelas e o chamo para se deitar junto a mim. Ele vem de costas e apoia sua cabeça em meu peito e ombro.

- Tu és muito carinhoso, Carlos. Muito obrigado por tudo. Acho que não sei o que é receber carinho há muito tempo. Muito obrigado!

- Manuel! Pare de me dizer isso, estou ficando com vergonha.

- Não fiques, por favor. Estou a falar o que sinto e que penso.

Com um certo rubor no rosto, e de forma que Manuel não pode ver, me distraio acariciando seus cabelos e passando a mão em seu corpo nu, que está em minha frente, à mercê de minhas vontades. A vista que tenho de seu corpo forte contentam a certa inveja de um corpo definido. Acaricio e sinto-me contente em ver como um homem de tamanha brutalidade e rudez consegue expor uma personalidade carinhosa, gentil e – se me arrisco a dizer –, frágil.

Quando começo a cochilar, vejo que Manuel abre os olhos e vai em busca do relógio. Verifica as horas (são mais de 4 da manhã) e me diz:

- Está tudo? Não estou a te magoar com o meu corpo sobre o teu?

- Não está me magoando não, Manuel. Você tem sido muito gentil.

- Não, Carlos. O teu corpo. Não estou magoando suas pernas, seu braço, sua barriga?

- Ah tá! Não, não, não está me machucando não.

- Está bem. Vamos? Amanhã já é segunda e preciso trabalhar.

- Sim sim. Imagino que seu dia seja cheio amanhã.

- E espero que seja. E mais uma vez, obrigado.

Nos trocamos, e já com certa pressa, Manuel me deixa em casa, e se despede com um beijo.

Agradeço o carinho que ele decidiu depositar em mim, e peço para que ele me avise quando chegar.

E é com a aparência mais cansada que nunca, ele segue rumo a sua casa. Logo mais avisa quando chega em casa. E eu sem mais delongas, me jogo na cama e vou dormirBom, Manuel e eu continuamos a ter contato. E temos um segundo encontro. Fica pra outra hora. Mas garanto que conto pra vocês! =)

Até Breve.

Um beijo e um xêro!


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Comentários

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Olá Machad! Eu também tenho um carinho muito grande pelo Manuel. Ainda estamos em contato! Em breve trarei mais histórias! =)

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Gostei do Manuel! Espero q amizade de vcs se prolongue

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