Conto ta muito bom, mas tenho que deixar minhas impressões, sei que não é real,mas pra quem lê é como se fosse, vc foi muito mole essa é palavra, mole,enrolou, enrolou e quando finalmente decidiu ir o momento já passou, já era, enfim vou esperar pra ver o que q vai acontecer
Quando a carência derrotou a resiliência - Parte 07
Quinta-feira e este seria nosso último dia cheio na praia, já que o check-out seria as 11:00 da manhã seguinte. Não levantamos muito cedo e na hora de passar o famigerado protetor ainda no quarto, dona Cláudia fica de costas para mim e retira sua saída de praia, revelando o biquíni bem atochado em sua bunda bronzeadinha. Começo a massagear o produto lentamente em suas pernas e vou subindo, não economizando atenção ao chegar naquela raba linda. Desta vez, tento algo novo: deixo meus polegares meio que abrirem as duas bandas enquanto faço movimentos circulares com ambas as mãos, e assim consigo ver a tirinha de tecido escondida dentro da sua bunda. Mais ainda, deixo meus dedos escorregarem mais para dentro, quase tocando o cuzinho da minha mãe enquanto reparo em sua reação. Depois de uns bons minutos, continuo subindo minhas mãos rumo aos seus ombros e, lembrando do dia anterior, eu mesmo tomo a iniciativa de desatar o nó de seu biquíni, expondo suas costas nuas. Claudinha segura o tecido em frente tapando seus seios enquanto massageio suas costas sem nada me atrapalhando, a após me dar por satisfeito, amarro novamente seu sutiã enquanto me levanto e beijo seu rosto de ladinho, percebendo que ela estava de olhos fechados e mordendo o lábio inferior…
Fomos então curtir nossos últimos momentos sozinhos na praia e acho que ambos sabíamos que seja lá quais fossem nossas intenções um para com o outro, esta seria a última oportunidade. A assim foi feito: muitos abraços e outros toques dentro e fora da água, beijos e encoxadas da minha parte: bastava estarmos a salvo dos olhares de outros banhistas para minha mãe voluntariamente ficar de costas para mim e eu encaixar minha ereção em sua bunda e entrelaçar meus dedos sobre seu ventre e trazê-la junto a mim num abraço apertado, ela inclinando sua cabeça para o lado me oferecendo seu pescoço, que recebia beijos suaves no início mas que foram se tornando cada vez mais molhados e demorados. Na areia então, ela ficava de bruços na esteira e eu já ia direto desamarrar seu sutiã, beijava seus ombros e começava a acariciar seu corpo, indo para os lados de seu tronco, suas costelas, quase tocando na lateral dos seios que estavam espremidos contra a esteira, depois descendo até sua bunda, que Cláudia arrebitava enquanto afastava um pouco as coxas, me dando uma linda visão de sua raba e bucetinha bem apertadinha pelo tecido molhado. Eu continuava abrindo suas nádegas enquanto fingia passar protetor solar na esperança de ver as pregas de seu cuzinho, mas não teve jeito. Nas ultimas vezes pedi para ela ficar em pé enquanto repetíamos nosso ritual, e quando eu desatava o nó quase proporcionava um topless de minha mãe à medida que a tarde caia. Senti muito tesão o dia todo, mas não ultrapassava o limite dessas caricias para não estragar o momento; Cláudia também pareceu curtir muito apesar das inibições naturais de ambos...
À noite ela disse que queria ir à pizzaria onde fomos com meu sobrinho, aquela que tinha o parquinho. Ela se vestiu com a mesma roupa da noite da cantina, digo, blusa branca, saia preta e sandálias. Lá chegando escolhi um lugar no centro do salão mas ela preferiu ir para um canto mais reservado. Não demorou a ela começar com seus cruzamentos de pernas, sendo que apenas eu poderia admirar suas coxas na posição onde eu me sentava, porém me fazia de desentendido, pois não queria criar muitas expectativas ou apenas ser testado por ela. Mas repito: mulher é um bicho foda! Quando viu que não conseguia minha atenção, ela apelou:
“Acho que ralei meu tornozelo lá nas pedras hoje; tá ardendo aqui!”, disse enquanto erguia uma das pernas e me mostrava o suposto ferimento. Enquanto eu examinava, ela afastou um pouco suas coxas, a saia subindo e a visão de sua calcinha branca não passando despercebida!
Caralho! Afinal de contas, o que essa mulher quer? Quer se divertir às minhas custas? Mantive a falsa serenidade, e continuei a jantar, sem dar muita bola e apenas jogando conversa fora. Passado um tempo ela derrubou um guardanapo e pediu para me abaixar pra alcançar pra ela; me enfiei embaixo da mesa e lá estavam suas lindas coxas bronzeadas, desta vez um pouco mais abertas, me dando tempo suficiente para uma boa secada da sua xoxota coberta pela lingerie branquinha. Covardia pura! Ela perguntou se eu topava um vinho; falei que não, mas ela poderia pedir uma taça apenas pra ela, me mantendo firme na decisão de não dar mais corda a fim de não querer me enforcar. Antes de pagarmos a conta, Cláudia pediu para sentarmos um pouco no banco junto ao parquinho. Conversamos um pouco sobre qualquer coisa e assim que a última criança saiu do brinquedo, ela se queixa de novo do tornozelo, coloca uma das pernas no meu colo e sabendo que era o último ato desse jantar, ela não se preocupa nem um pouco em manter a compostura, abrindo bem à vontade suas belas coxas! Acho que até água na boca me deu, vendo sua bucetinha bem delineada na calcinha quase transparente. Dessa vez olhei em seus olhos, acariciei o tornozelo ‘ferido’ e voltei meu olhar para o meio de suas pernas, retornando depois para seus olhos. Fiquei encarando minha mãe e percebi sua respiração pesada; sabíamos exatamente o que estávamos fazendo um com o outro e era hora de decidir se iriamos parar aqui ou nos queimar brincando com fogo. Ofereci minha mão para ajudá-la a se levantar e fomos pagar a conta. Na fila do caixa eu a abraço por trás e envolvo sua cintura com um dos braços enquanto beijo seu pescoço, e então percebo o olhar de espanto da menina do caixa; era a mesma atendente da noite em que estivemos com a família toda e talvez se lembrasse de nós, que somos mãe e filho! Foda-se, não era assunto dela! Eu e minha mãe caminhamos para casa lentamente de mãos dadas e faltando umas três quadras começou a chover, fazendo nos abrigar sob uma marquise. Aproveitei o espaço diminuto e a envolvi com meus braços de frente, enterrando meu rosto em seu pescoço e aspirando seu perfume, ao mesmo tempo que deslizava minhas mãos pelas suas costas até a altura da cintura. Depois a virei de costas para mim e encoxei com vontade, beijando muito seu pescoço e pela primeira vez arrisquei uma mordidinha leve no lóbulo da orelha, fazendo Claudinha se arrepiar toda e soltar um “hummm” todo dengoso, que soou sexy aos meus ouvidos e faz meu pau se contorcer dentro da bermuda. Passados uns bons minutos de amassos proibidos com minha linda mãe a chuva diminuiu e aproveitamos para correr pra casa. Uma vez trancados lá sabíamos que a hora da verdade havia chegado; eu decidi deixar pra ela definir qualquer limite nesse joguinho de sedução, pois por experiência própria sabia que não deveria forçar a barra (nas duas vezes que fui com muita sede ao pote ao me relacionar com mulheres casadas que tinham esse perfil de “esposa exemplar” eu estraguei tudo; minha conquista mais nefasta seria a esposa de um diácono de uma igreja evangélica; ela era super séria, mãe de duas crianças e não conversava com nenhum homem no hospital, mas com jeitinho fui me aproximando a ponto de segurar suas mãos e acariciar seu rosto quando a sós, mas tentei pular pro próximo estágio antes da hora e a afugentei sem querer... Caso você leitor esteja me achando lerdo demais nas investidas, eis o motivo!) Minha mãe me pediu aquela tesourinha pra cortar etiquetas e sugeriu eu ir me banhar antes; obedeci e ao me despir meu pau chegava a estar dolorido e todo babado pelas interações de há pouco. Resisto a vontade de me masturbar e visto minha última cueca limpa, uma boxer branca que deixa meu cacete bem marcado no tecido, dando pra ver o formato da cabecinha que insiste em expelir aquela gosminha. Quando me deito na cama Cláudia percebe esse volume obsceno enquanto ela se dirige ao banheiro com uma toalha e a sacola daquela loja até então esquecida, me deixando pensativo e ansioso. Após quase um século lá dentro, eis que minhas expectativas são recompensadas: como já disse, eu não manjo de nomes de vestuário feminino, então vou chamar isso que ela veste de ‘camisola’, embora soe bem piegas. Bom, minha lindíssima mãe sai do banheiro de cabelos molhados, perfumada como sempre e vestindo uma camisolinha muito curta, que mal cobre seu capozinho. A cor é lilás bem clarinho, lavanda talvez, mas o que me atrai de imediato é a transparência da peça. Dá pra ver tudo mesmo! Digo, seus seios durinhos e com os mamilos eretos querendo furar o tecido exibem em detalhes suas aureolas rosadas. Seu umbigo também aparece, e à medida que ela anda pelo quarto e a vejo de costas, a lingerie de renda desaparece socada em sua bunda.
Relembro que ela comprou tudo isso na terça-feira e imagino o que se passou na cabeça dela nesses últimos dias, quais seriam suas intenções?
Logo ela se deita ao meu lado e nos cobre com um lençol, pois a chuva fez a temperatura cair. Luzes apagadas e permanecemos deitados lado a lado, até que sinto seus dedos se entrelaçando aos meus, e enquanto ficamos um pouco de mãos dadas, sinto ela virando seu corpo para o lado oposto, trazendo nossas mãos junto ao seu ventre, como ocorrera dias atrás. Eu acompanho seu movimento e colo meu corpo junto ao dela, ficando de conchinha e pressionando meu pau latejante em sua bunda, ao mesmo tempo que solto minha mão e começo a acariciar seu ventre, dando atenção especial ao seu umbigo, fazendo movimentos circulares ao seu redor. Minha boca está colada a sua orelha e ambos sentimos nossa respiração descompensada, ofegante; quase podemos sentir a pulsação dos nossos corações à medida que vamos nos aconchegando um no outro, minha mão já explorando não apenas sua barriguinha mas também os quadris desnudos, pois a camisola é tão curta que já subiu além da sua cintura.
Continuo acariciando o corpo da minha mãe sem pressa, hora indo para acima de seu umbigo parando logo abaixo dos seios, sem tocá-los, e então voltando para o quadril, sentindo o tecido rendado da calcinha e agora descendo pela lateral da sua coxa até a parte posterior desta e então subindo sentindo a carne macia dessa bunda que está me deixando louco há dias, sempre dando suaves beijos em sua nuca, pescoço e mordendo o lóbulo da orelha, fazendo Claudinha se contorcer na cama ao mesmo tempo que ela esfrega uma coxa na outra, eu já sentindo aquele aroma típico que só uma buceta muito molhada consegue exalar! Imagino ser a deixa para o próximo passo e então após voltar minha mão trêmula para seu ventre, subo mais um pouco e pela primeira vez sinto a pele de seu seio macio; primeiro apenas meu polegar o roça por baixo, mas tomado pela luxúria logo envolvo seu peito inteiro, e enquanto sinto minha mão cheia aproveito para fazer movimentos circulares com o polegar em seu mamilo durinho, depois pinçando-o com dois dedos, fazendo Cláudia gemer mais alto e projetar sua raba mais para trás, rebolando lascivamente no meu pau já a ponto de explodir. Repito todo o processo no outro seio; minha mãe está com a camisola toda levantada na altura do ventre e apenas sua minúscula calcinha se mantém como último empecilho entre nós, então decido que é hora de se livrar dela. Outra vez trago minha mão saboreando sua pele desde o umbigo até o quadril, depois coxa e sua deliciosa bunda; desta vez engancho o polegar por cima do elástico dessa pecinha inconveniente e começo a fazer o movimento para baixá-la, sentindo mamãe levantar seu corpo da cama para facilitar eu desnudá-la. É um pouco difícil pois o fio dental está bem socado nela, sem contar que deve estar grudado por conta dos líquidos que fluem de sua xaninha quente e melada, e quando estou quase conseguindo sinto sua mão segurando a minha, sinalizando para parar. Ela baixa seu corpo novamente, vira de barriga para cima e diz:
“Não consigo, querido! Me desculpe; meu corpo quer, mas minha mente fica gritando que não...”
Ela começa a subir a calcinha e baixar a camisola enquanto se justifica:
“Eu sei que eu te instiguei; achei que iria conseguir hoje mas é mais forte que eu, meu amor! Por favor, não me odeie por te deixar assim”, e embora houvesse pouca luz, percebi que havia lágrimas escorrendo em seu rosto.
“Te odiar? Jamais! Estou aqui justamente porque te amo muito!”, tentei confortar a ela e a mim mesmo; no fundo eu sabia que isso poderia acontecer e bem no íntimo eu tinha me preparado mentalmente para essa amarelada dela na hora H. Convenhamos, na vida real não é fácil como na ficção...
“Tá tudo bem, Cláudia! Não é algo simples pra mim também...”, menti na cara dura, pois por mim eu passaria a noite toda fazendo amor com essa mulher maravilhosa; meu cacete em riste e expelindo um rio de líquido seminal que o diga, mas eu precisava demonstrar empatia e ajudar minha mãe a contornar essa crise. Enxuguei as lágrimas dela e fui o mais fofo possível, consolando-a enquanto sentia meu pau ir broxando aos poucos; eu conhecia o processo pois já saí com outras mulheres casadas que arregaram bem na hora do abate, e cansei de ter que sair da suíte mais cara do motel após míseros 20 minutos lá...
Enfim, após ela se recompor no banheiro, foi minha vez de passar quase uma hora lá dentro, tomando um banho bem demorado após gozar meio litro de porra acumulada que eu gostaria de ter depositado no útero que um dia me carregou por 9 meses, mas teve que ser desperdiçada numa bronha mal humorada (palavras amarguradas de alguém que disse que foi “fofo” há pouco...). Fiquei um pouco na varanda esfriando minha cabeça na madrugada gelada e na manhã seguinte fomos embora; obviamente que as quase 3 horas de viagem foram num clima horrível, mesmo eu tentando puxar assunto com ela pra aliviar a tensão. Na subida da Serra do Mar acabei sendo mais direto:
“Mãe (fazia tempo que não a chamava assim, apenas pelo nome), não podemos deixar que o que aconteceu nos afaste e acabe com nossa relação! Cedo ou tarde vamos ter que conversar, voltar a vida normal e deixar tudo isso pra lá!”. Ela fez menção de querer chorar de novo e completou:
“Eu sei, filho (também fazia tempo que ela não usava essa palavra), tá tudo muito recente ainda mas creio que no dia a dia as coisas vão se resolver...”. Chegamos em Pinhais e tentamos disfarçar qualquer desconforto diante da minha irmã; logo voltei a trabalhar e tudo que podíamos fazer foi dar tempo ao tempo…