UMA VIAGEM COM MUITA SACANAGEM

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1494 palavras
Data: 03/10/2015 13:03:54

Nina queria fazer isso. Era uma fantasia dela. E eu ajudei a acontecer.

Marcamos uma viagem para o nordeste, fora de temporada, especialmente para que ela, longe de pessoas conhecidas, soltasse a puta que vive dentro dela e fizesse "gato e sapato" com o maridinho acobertando. Afastado dos amigos, eu poderia ser o corno que tanto gostamos e que muito agrada a minha esposa vadia.

No resort, Nina usava biquínis minúsculos e roupas provocantes. Pedia que eu ficasse sempre com cara de bobo e a auxiliasse quando tivesse tesão em algum homem. Aí, minha missão era me aproximar e fazer amizade com o "alvo", trazendo-o para junto de nós até que ela pudesse ser oferecida sem cerimônia, caso o assédio que fizesse não fosse o suficiente para encorajar o novo amigo a atacar a esposa na minha frente.

Tudo isso, se eu, o corninho manso, não a deixasse sozinha para receber (ou dar) alguma cantada sem vergonha.

Assim foi com um recreacionista do resort. Um moreno alto e forte, que também era responsável pela academia de ginástica do hotel. Me aproximei, simpático, e logo estávamos num papo bem liberado. Falei, de forma bem objetiva e direta, que a minha esposa precisava de umas aulas na academia, pois se achava um pouco fora de forma. Ele mordeu a isca e respondeu: "mas ela está ótima, é linda e tem um corpo perfeito".

Foi a deixa. Retruquei: "é, mas tu sabe como são as mulheres, né? Sempre querendo escutar elogios".

Marcamos um horário à tarde (eu lhe disse que ela gostaria de certa privacidade na academia) e ele entendeu o "recado". Mais ainda quando eu a deixei sozinha com ele e saí, dizendo que precisava resolver um assunto.

Depois Nina me contou que ele começou tímido, mas ela pediu ajuda para melhorar as posições dos exercícios, liberando que ele a tocasse. Ela retribuiu segurando a mão dele e logo o clima estava criado, com o cara ainda preocupado com um possível retorno meu. Foi quando ela falou: "não te preocupa que eu pedi para ele demorar e ele sempre me obedece". Depois desta frase, dita com um sorriso safado e uma piscada de olho, nenhuma barreira restou em pé. Foi quando Nina pediu a ele: "será que não daria para fechar esta porta e nos dar mais privacidade?"

Paulão (como ele era chamado) passou a chave na porta, correu a cortina, e voltou para junto dela que lhe agradeceu com um beijinho ousado bem junto ao canto da boca. Foi o sinal para o homem perder qualquer freio e avançar sobre ela.

Em segundos, ela estava de quatro na beirada de um banco, sendo estocada sem dó pelo macho que enterrava todo seu pau duro na buceta da "hóspede". Nina gostou tanto da pegada do cara, que o convidou a lhe visitar no apto para uma massagem corporal relaxante, em outro horário, quando ele já estivesse livre do trabalho no hotel.

Quando ela voltou para a piscina, onde eu ansiosamente a esperava, abriu um sorriso enorme e me disse: "Amor, o cara é muito bom.....me deixou de pernas bambas e toda alargadinha....bem como tu adora!" Em seguida, me pegou pela mão e disse: "vamos para o quarto, quero que tu sintas o cheiro dele em mim".

Não precisou repetir o convite e num piscar de olhos eu estava com a boca enfiada naquela buceta que eu tanto desejo, chupando e lambendo até ela gozar gemendo alto e me chamando de corninho chupador.

À noite tínhamos um programa diferente: ir a uma casa de shows, chamada Maikai, onde dançarinos profissionais ensinavam turistas a dançar o forró. O lugar tinha pouca iluminação na pista de dança, defronte a um palco. Ao lado, um balcão de bar, onde eu me posicionei para assistir ao espetáculo que a minha vadia prometia fazer.

Antes de sairmos do hotel, Nina pediu que eu lambesse sua buceta para "animar" o cio. Ela usava um vestido curto, com botões na frente (já displicentemente abertos para deixar um decote e mostrar a silhueta dos seios empinados), sandálias de salto com tiras nos tornozelos. E mais nada! Ou seja: sem calcinha ou sutiã. Estava linda e muito sexy, sem parecer vulgar.

Conforme já tínhamos combinado, chegamos juntos, como um casal, mas logo depois de nos acomodarmos no bar, ela começou a dançar sozinha, atraindo o olhar das pessoas próximas. E eu, com aquela velha cara de marido trouxarsrsrsrsrs

Em seguida, um dos dançarinos se aproximou, atraído pelo sorriso dela que se oferecia discretamente, e a convidou a dançar na pista, que tinha menos iluminação até mesmo para não constranger os iniciantes nos passos do forró. Ela apontou para mim, que sorri com simpatia e fiz um sinal para que ele a levasse para a pista. De longe, fiquei os observando dançar.

É lógico que o cara, com a experiência de trabalhar naquele lugar e tratar com turistas, sacou a "maldade" quando sentiu que sob o tecido fino do vestido só havia pele. A dança, que exige um contato corporal, já os praticamente grudava, e eu podia ver que a mão do "professor" passeava com mais liberdade nas costas dela, descendo abaixo da cintura. Nina não oferecia resistência e eu os via (de longe) trocarem sorrisos e curtas frases. O clima esquentava na pista.

Após umas músicas, ela veio na minha direção trazendo o "novo amigo" pela mão. Se aproximou, pediu uma caipirinha de frutas (especialidade do lugar) e me apresentou o professor. Cumprimentei-o com muita simpatia e lhe agradeci por alegrar minha esposa, dizendo de modo bem claro: "viemos aqui para que ela pudesse curtir tudo que a festa permita".

Ficamos conversando e rindo, com Nina cheia de chamegos para o lado do amigo. Ela a todo momento, ria e elogiava o jeito gostoso (salientava bem esta palavra) com que o homem a segurava enquanto dançavam. E a cada instante, oferecia o canudinho com a caipirinha para ele sugar. O contato físico era constante, mesmo ali em pé.

Sentindo que ela estava louca para "dar o bote" no professor, especialmente depois dela me fazer um discreto sinal de aprovação (em relação a ele), pedi licença e falei que ia até o banheiro. Não sem antes dizer a ele: "cuida bem dela, tá? Não deixa este tesouro solto por aí..." Sorri, a beijei e fui em direção ao banheiro, parando afastado, em um ponto mais escuro para ficar observando os dois.

Nina continuava alegre, dando risadas e constantemente tocando seu corpo no do macho.

Eu me demorava de propósito e eles voltaram para a pista. A dança já era mais sensual. Ele a abraçava inteira, e ela retribuía enlaçando o pescoço dele. Atrás de uma coluna, na penumbra, eu só olhava os dois, que se esfregavam acintosamente no meio do povo na pista.

Foi quando Nina falou algo para ele e saíram da pista, se dirigindo para um canto, bem ao fundo da casa. Este local, quase atrás do palco, era bem mais escuro e logo os enxerguei se beijando. Não quis chegar mais perto para não ser visto, e de longe, só vislumbrava os corpos abraçados, troca de carícias mais ousadas, mas a penumbra não me permitia distinguir exatamente o que rolava.

Me aproximei mais, ficando a uma distância segura, com um pouco mais de visão. Pude notar que aquele canto era o preferido por casais mais ousados, pois vários se agarravam por ali. Nina fundia seu copo no do mestre dançarino quando senti um balanço dos dois. Parecia que dançavam abraçados, mas se sair do lugar. Tive a nítida impressão de que poderiam estar fazendo mais do que simplesmente sarrar. Foi quando ele a virou de costas, abaixou um pouco seu tronco e começaram a se movimentar como se estivessem trepando. Ele a segurava pelos ombros e ela me mexia balançando os cabelos, sorrindo. Imaginei que ele a estivesse penetrando, ou, no mínimo, colocado seu pau entre as coxas dela, pois os movimentos indicavam mais do que uma dança. Vi ela esticar a cabeça para trás e encontrar os lábios do homem, num beijo forte, enquanto os movimentos seguiam.

Ah, um pouco mais de iluminação e eu conseguiria ver melhor o que acontecia.

Quando senti que se acalmaram, atalhei o caminho por entre as pessoas e os esperei lá no bar. Chegaram. Ela com o rosto vermelho, batom borrado e cabelos meio desalinhados, e ele tentando disfarçar a cara de saciado. Nina se aproximou, me deu um beijo na boca e levou a minha mão entre suas pernas, para que eu sentisse a umidade e o calor da sua buceta. Ficou claro que ele a havia penetrado, de pé, naquele canto.

Ela sorriu para mim e discretamente fez um sinal (nós temos nossos códigos de sinais) de que, com este, não queria mais. Nina é assim mesmo. quando o tesão cessa, ela quer novidades.

Logo ela recomeçou a "caça" a outro alvo. Mas aí é outra história que contarei em novo conto.


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Comentários

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Conto show!!!! Maravilhoso! Para coroar só falta mandar fotos dela. Nota 10

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Muito bom! Eu também gosto de ver minha esposa se distraindo com algum "amigo"! Clique no meu nome acima e leia meus contos! Na seção "Contos em destaque" leia sobre a 1ª vez dela, no conto "A Massagem".

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