No bosque do prazer

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Gay
Contém 2459 palavras
Data: 09/09/2023 18:05:59
Última revisão: 09/09/2023 21:14:26

Há muito tempo que Nathan estava sofrendo por não poder viver livremente. Vivia reprimido por ser incapaz de revelar sua verdadeira orientação sexual aos seus familiares. Todas as noites ele dormia com um sentimento que o sufocava.

Ninguém sabia, mas os homens que mais lhe atraiam eram os homens adultos. Via os pais de família e imaginava-os consigo. O que Nathan mais queria era poder servir a estes homens, dar prazer a eles e sentir prazer enquanto eles o possuíam. Todavia, tudo não passava de um sonho distante.

Certo dia, depois do jantar, já cansado de viver com a aquela dor, decidiu contar aos pais sobre seus sentimentos e abriu o coração a eles. O pai ficou furioso com o filho e a mãe chorava copiosamente. O pai disse que não aceitava que ele pudesse escolher algo como aquilo para a sua vida e mesmo Nathan tendo explicado que não era uma questão de escolha sua, mas sim como as coisas eram de fato, os pais brigaram com ele e quando foi para o seu quarto caiu em prantos. A tristeza o tomou por completo e quando adormeceu teve sonhos ruins, desconexos.

Na manhã seguinte, quando ele acordou, os pais não estavam mais em casa. Não foi para o cursinho e decidiu que depois do almoço iria dar uma volta para colocar a cabeça em ordem.

Quando saiu da sua casa na área rural da cidade, embrenhou-se num grande bosque. As copas das árvores naquele local vasto e solitário filtravam a luz do sol. O som dos pássaros na mata era acolhedor e ao mesmo tempo um calmante, trazendo-lhe alívio para sua angústia.

Ele caminhou por quase uma hora entre as árvores até que ouviu o barulho de água fluindo. Não percebeu que havia andado tanto e não sabia que o rio passava por ali. Seguiu o som produzido pelo rio até que chegou à sua margem. Olhou ao redor e se surpreendeu com o que viu. Nas águas do rio havia um homem forte, cujos pelos se espalhavam pelo seu corpo. Ele ostentava um bigode escuro e imponente que lhe dava um ar austero. O homem estava completamente nu e Nathan pode ver seu membro enorme enquanto ele se banhava despreocupadamente, pois a mata ao redor e o barranco alto na beirada do rio lhe davam muita privacidade.

Ele não pode evitar ficar observando o homem pelo tempo que este permaneceu na água, seus olhos fixos na figura sensual daquele desconhecido.

O jovem sentiu despertar em si um desejo avassalador por aquele homem; pensou em se aproximar e se fazer mostrar, mas não teve coragem. Preferiu recuar e enquanto voltava para casa não podia parar de pensar naquela visão que mexera com seus sentimentos mais profundos.

Mais tarde, quando chegou em casa procurou não chamar muito a atenção dos pais e depois do jantar, quando se deitou seus pensamentos voaram rapidamente para as margens do rio, onde pode se sentir completamente livre.

Determinado a encontrar uma maneira de se encontrar com o homem misterioso do rio, decidiu retornar ao local alguns dias depois. Talvez tivesse a sorte de vê-lo novamente.

Nathan decidiu voltar ao local um pouco mais cedo. Queria ter a oportunidade de passar mais tempo observando o desconhecido caso ele estivesse no rio. Quando chegou à margem, viu que o homem não estava ali, mas se sentou no mesmo lugar entre as folhagens rasteiras para aguardar um pouco e com a esperança de que o homem aparecesse.

Cerca de quinze minutos depois viu o homem se aproximar do rio. Vestia uma camisa xadrez de botões e uma calça comprida de jeans surrado. Ele abriu a camisa deixando a mostra seu peito extremamente peludo, abaixou-se na beirada e bebeu um pouco d’água. A seguir, tirou a camisa, desafivelou o cinto e tirou a calça. Não usava cueca e seu membro, mesmo mole, era de fato muito grande, batia no meio da coxa. Enquanto ele caminhava, o pau balançava pesado entre suas pernas e o suor o banhava por completo.

Ele mergulhou no rio e passou a nadar livremente. Era fato que aquele momento era para o homem um momento de puro relaxamento e Nathan ficou ali, observando-o em silêncio e desfrutando do que via. Estava absorto demais e não percebeu que o homem olhou na sua direção e quando percebeu, ele já estava saindo do rio. Viu-o caminhando na sua direção. Sentiu receio ao ver aquele homem se aproximando. E se ele o encontrasse bisbilhotando, perguntou-se.

O homem já estava muito próximo quando seus olhares se cruzaram. O desconhecido parou bem diante de Nathan. O corpo nu daquele homem parecia um monumento a ser apreciado.

_O que te traz neste lugar, perguntou o homem. Você parece perdido em pensamentos. Existe algo que o perturba?

_ Para ser sincero, estava procurando um lugar tranquilo para espairecer e colocar a mente em ordem. Um lugar onde não tivesse distrações, mas... não foi o que encontrei, respondeu com um sorrisinho desajeitado.

O homem continuava nu diante do carinha sem qualquer cerimônia. Era assombroso como ele era capaz de agir com tamanha naturalidade.

_Entendo, disse o homem, estendendo a mão e se apresentando. Me chamo Sérgio e você quem é?

Nathan se apresentou a ele e ao mesmo tempo não conseguia desviar o olhar do membro de Sérgio que já há bastante tempo se divertia com a situação e inibição de seu interlocutor.

_A água está ótima, você não vem, perguntou Sérgio com um olhar convidativo.

Nathan não sabia o que fazer. Só se deu conta do convite quando o homem virou-se e começou a caminhar de volta para o rio. Seu corpo chamava muito a sua atenção, Ele era tudo o que procurava fisicamente em um homem. Ele pensou por um instante e em seguida foi na direção do rio. Ia entrando na água de roupa, mas Sérgio o advertiu.

_ Tire suas roupas. Vai ser melhor assim.

Nathan tirou a roupa sentindo-se muito apreensivo, mas estava excitado demais com a situação para recuar. Seu corpo magro e lisinho saltou aos olhos de Sérgio. O carinha tinha uma bundinha redonda e deliciosa. O pau de Nathan era pequenino e delicado, quase não tinha pelos.

Eles conversaram muito enquanto se banharam nas águas cristalinas do rio. Nathan confiou naquele homem, a ponto de contar-lhe toda a verdade sobre o que estava vivendo. O homem olhou profundamente em seus olhos e o jovem sentiu seu coração disparar enquanto esboçava um sorriso tímido. Naquele momento, os dois perceberam que haviam encontrado uma conexão especial e acolhedora naquele bosque isolado. Eles se aproximaram e com muita naturalidade seus lábios se encontraram num beijo cheio de desejo e volúpia.

Sérgio olhou mais uma vez nos olhos de Nathan e em seguida olhou para o céu. Estava ficando tarde. Quando Sérgio se levantou e ficou de pé, Nathan ficou absorto com o que viu. O pênis de Sérgio estava a meia bomba e era magnificamente grande. Quis tocá-lo, mas Sérgio já estava se vestindo.

_Vamos, em breve vai anoitecer.

O carinha ficou aturdido com a notícia e ao olhar para o céu percebeu que havia poucas horas de luz.

_Vou acompanhá-lo pela floresta até sua casa. Você deve morar perto, suponho.

_Na verdade andei quase uma hora para chegar aqui.

_Então é melhor nos apressarmos.

Os dois voltaram conversando, e aos poucos foram se conhecendo mais e mais. Eles sorriam um para outro enquanto caminhavam lado a lado. Estavam felizes.

Quando eles chegaram na orla do bosque, Sérgio olhou para seu companheiro e disse:

_Desejo que passe a noite ao meu lado. Vou te esperar aqui por uma hora. Se você não aparecer, entenderei como um sinal de que o destino nos está enganando.

Nathan olhou para Sérgio e prometeu voltar e pouco menos de uma hora mais tarde, Nathan retornou à floresta e encontrou Sérgio o esperando.

A noite se avizinhava. Tudo estava calmo. Andaram juntos até que a noite se fez presente. Eles seguiram guiados apenas pela luz da lua. Passaram pelo riacho onde estiveram naquela tarde e seguiram um pouco mais. A noite estava calma e cheia de promessas.

Quando chegaram a uma clareira, Nathan pode ver um bangalô rústico construído sob as copas das árvores que dançavam ao vento. Tudo estava escuro ao redor. Sérgio se aproximou da entrada, abriu a porta e em seguida acendeu um lampião, depois outro. A seguir convidou Nathan para entrar. O jovem ficou atônito com que vira. Era uma autêntica cabana de floresta. Sérgio acendeu a lareira e em seguida começou a preparar algo para eles comerem enquanto seu novo amigo apreciava as chamas da lareira. Comeram juntos, sentados à mesa. Seus olhos cúmplices se encontravam e sorriam um para o outro.

À medida que a noite avançava, o frio do lado de fora contrastava com o calor que surgia entre os dois. Sérgio se levantou da cadeira e se aproximou de Nathan que a esta altura já estava imerso em paixão por aquele homem. O carinha se deixou envolver pelos braços fortes e peludos e passaram a se beijar ardentemente. Sérgio, com seu ímpeto dominante abraçava o homem jovem que estava ali consigo e de repente estavam unidos como um só, numa simbiose.

Nathan, ávido por poder externalizar todo seu desejo, abriu a camisa do seu homem, acariciou o seu peito, seus dedos passeavam entre os pelos fartos, causando no jovem um frenesi. A seguir, Nathan desafivelou o cinto da calça e Sérgio que não parava de acariciá-lo. O pênis do homem estava rijo e quente como um ferro em brasa. Era muito grande e o carinha mal conseguia segurá-lo.

_ Quero te servir, Sérgio!

E sem mais demora se ajoelhou diante do homem cuja pica estava apontando para o teto, pegou o pau e passou a língua na cabeça. O homem gemeu alto com a sua voz grossa enquanto o amante lhe dava prazer. Nathan chupou aquele pau até que Sérgio o puxou para a cama. Deitou-se sobre ele e a partir deste momento nada mais havia que pudesse impedi-los de compartilhar aquela felicidade mútua.

Enquanto se beijavam, Sérgio despiu Nathan que tremia ao seu toque. O jovem sabia o que estava prestes a acontecer. Havia ansiado por isso por muito tempo.

_ Aqui somos só você e eu, disse Sérgio. Neste lugar podemos ser quem nascemos para ser. Aqui somos livres.

Os pelos do macho roçando em seu corpo eriçava-o de tal forma que já não poderia esperar mais tempo. Abocanhou o mastro duro do homem e chupou o pau de modo a arrancar fortes gemidos do seu homem. Sérgio passou a foder-lhe a boca, e Nathan se entregava à experiência, deixando-se conduzir pelo homem experiente.

Sérgio virou Nathan de bruços e procurou o buraquinho do amante. Com a ponta da língua passeava entre as nádegas do carinha que já estava mais solto e empinava a bunda enquanto se deleitava com as sensações causadas pela língua e bigode do seu macho.

Quando Sérgio o virou de lado e encostou nele por trás pode sentir toda a invergadura daquele naco de carne pulsando em sua bundinha. Sabia que o homem tinha um falo maior do que poderia suportar, mas o seu desejo era grande demais para não se deixar provar. Enquanto o homem lhe beijava o pescoço e o abraçava. Nathan acariciava seus braços peludos, esperando o momento em que o homem faria seu papel e o sodomizaria.

Sentiu o homem acariciar-lhe o botãozinho, umectando-o com com um óleo aromático, preparando-o para sua incursão. Tentava relaxar ao máximo que podia até que sentiu Sérgio encostar a cabeça do seu pauzão no seu buraquinho. Empurrou uma, duas vezes seguidas, até que forçou na investida e a cabeça da pica invadiu-lhe as entranhas. Sentia um dor lancinante, mas estava disposto a dar o prazer que aquele homem merecia e ao mesmo tempo poder sentir ele próprio o prazer que esperava extrair daquele momento.

O macho foi empurrando aquele seu mastro sem fim para dentro de Nathan que agüentava firme. Quando sentiu os pelos do macho encostar na sua bunda soube que ele estava todo dentro. Sérgio começou a meter devagar. Queria saborear o momento enquanto sentia seu membro invadir as entranhas do seu parceiro.

As sensações que Nathan sentia eram descomunais, lhe faziam perder os sentidos. A fricção provocada pela rola dentro dele, lhe faziam arrepiar de tesão e então passou a gemer descompassadamente.

_ Isso, geme gostoso pro seu macho enquanto eu te fodo, disse Sérgio louco de tesão.

A seguir o macho pauzudo, virou Nathan de bruços e sem tirar pau de dentro dele passou a foder-lhe o rabo de cima para baixo, penetrando-o profundamente.

Nathan só conseguia pedir para ele não parar de comer-lhe o buraquinho.

O suor de seus corpos revelavam a magnitude de sua conexão.

Quando o passivo achou que seu macho já estav prestes a derramar dentro dele o seu leite; Sérgio tirou o pau de dentro dele, mandou que ele deixasse de costas na cama e erguesse as pernas.

Nathan sentiu o macho penetrar-lhe uma segunda vez e agora fodia seu rabinho enquanto o olhava nos olhos. A visão do macho peludo sobre ele era como um sonho. Se entregava ao homem para que ele fizesse o que quisesse consigo. Tamanho era o prazer que sentia que começou a gozar sem mesmo tocar-se.

_ Isso, goza... goza com o pauzão do seu macho dentro de você. Nathan estava com o peito coberto pelo seu próprio esperma.

Os olhos do macho em cima dele faiscavam de tesão. Nathan acariciava o seu peito peludo enquanto sentia as estocadas bem fundo dentro dele.

O homem parecia insaciável, metia a vara sem parar buscando o extremo prazer. Subitamente sua respiração ficou mais ofegante. Nathan sentiu a pica ficar ainda mais grossa dentro dele. A seguir Sérgio lançou dentro dele jatos fortes de seu leite, inundando-o por dentro.

Os dois permaneceram unidos por um tempo até que o falo enorme escorregou para fora deixando Nathan com uma sensação de vazio.

Dormiram abraçados naquela noite e quando Nathan acordou logo cedo, encontrou Sérgio se barbeando. Ficou ali observando o ritual do homem que o havia completado de diversas maneiras.

Depois do café da manhã. Sérgio acompanhou seu amante até a orla do bosque onde fizeram juras de amor.

Daquele dia em diante, se encontravam sempre. Na floresta eram felizes.

Alguns meses depois Sérgio deixou claro que pretendia ter Nathan com ele na floresta e que seriam um casal de fato. Nathan conversou em casa sobre a sua resolução de sair de casa e tentar a vida longe daquela cidade. Na floresta os dois tinham a sua verdade, era soberana. Era um lugar onde podiam sentir o que quisessem e ninguém podia dizer o contrário.


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Foto de perfil de Mr. TopMr. TopContos: 4Seguidores: 13Seguindo: 2Mensagem Sou um cara simples que curte demais ler histórias aqui no site. Estou pegando gosto em escrever e gostaria de convidar a todos que leiam meus contos. Os comentários são sempre bem vindos, pois me estimulam a escrever mais.

Comentários

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Sérgio e Nathan, que delícia! Parabéns, Luiz! Um linda história de amor! Amei cada cena descrita! Sou Ana Carolina, mulher trans. Vivi as agonias do Nathan até encontrar o homem que me fez mulher e feliz! Leia minhas histórias sob o título "Ébano e Marfim" e "Aninha, viúva gosetosinha". Beijussss!!!

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SIMPLESMENTE SENSACIONAL. ASSIM VALE A PENA LER UM CONTO AQUI NA CDC. CONTINUE.

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