O Escravo de Peido - Parte 01
Charlie era um garoto alegre de 15 anos que vivia com seu pai em uma humilde e pequena casa. Porém, os negócios de seu pai estavam cada vez piores e o pai de Charlie acabou o vendendo como um escravo para um homem rico, já que essa era a única forma de conseguir sair da miséria. O pai do garoto colocou sonífero na comida do filho, e quando ele acordou, não estava mais em casa.
- Q-que lugar é esse? - ele se perguntou, olhando em volta. Era um galpão velho, sujo e escuro. Ele tentou se levantar e sair de lá, mas notou que estava preso com uma coleira. - O que tá acontecendo?
Ele ouviu o barulho da porta abrir, e um homem entrou no recinto. Ele aparentava ter uns 35 anos, tinha os cabelos e olhos pretos, estava bem vestido, era bonito, forte e sedutor.
- Oh, então você já acordou! - o homem foi até Charlie.
O garoto recuou, assustado.
- Quem é você? - ele perguntou.
O homem se abaixou, e segurou o rosto do jovem com força.
- Eu sou o seu novo dono, pirralho de merda - falou com um tom sarcástico.
- D-dono? Como assim?
- Isso mesmo! Agora você é meu e precisa fazer tudo o que eu mandar!
- Isso é loucura! - Charlie começou a chorar - Meu pai não vai deixar isso acontecer!
- Mas foi ele que te vendeu pra mim.
- Isso nunca iria acontecer! Meu pai me ama!
- Se ele te amasse você não estaria aqui agora... - o homem riu maliciosamente, segurando o rosto do garoto com mais força.
Charlie ficou com raiva, e deu um tapa no rosto do homem, que ficou furioso.
Ele se levantou, com raiva.
- Como ousa, seu verme?
O homem ficou totalmente zangado e começou a chutar o pobre rapaz com força e violência.
- D-desculpa!! - Charlie implorou por perdão.
Mas o homem ignorou os pedidos de seu escravo. Continuou chutando cada vez mais forte, com um imenso sorriso no rosto.
- Você vai aprender a respeitar seu Mestre, seu merda - ele puxou os cabelos de Charlie, e em seguida o jogou no chão - Vai ser por bem ou por mal!
Em seguida, o homem tirou suas calças e sua cueca. Charlie ficou surpreso, pois seu corpo era incrivelmente bonito. Ele era musculoso na medida certa, e sua bunda era enorme e bem definida.
O homem se sentou na cara de Charlie, que tentou resistir, mas não conseguiu. Ele balançou a bunda até o nariz de Charlie estar totalmente em seu cu suado e fedorento.
- Está gostando do cheiro, pirralho? - o homem ria histericamente.
Ele começou a peidar na cara do garoto. Eram peidos molhados e incrivelmente fedidos. Charlie não tinha escolha se não respirar aquele ar fedorento com suas narinas.
Cada peido era mais fedorento que o anterior. Aquilo era um verdadeiro inferno! Charlie chorava, mas isso não adiantava nada. O homem quicava sua bunda fazendo com que o nariz de Charlie ficasse bem fundo em sua bunda.
Ele continuava a peidar intensamente. Ele ficou peidando por cerca de uma hora, até que finalmente se cansou. Ele se levantou, e colocou a roupa de volta.
Charlie começou a respirar, com certa dificuldade. Ainda podia sentir aquele mal cheiro em seu nariz. Ele tossiu.
- Você teve sorte de que eu não estava com vontade de me aliviar... - o homem riu - Fica pra próxima vez, seu escravinho de merda.
Ele pisou na cara de Charlie com seu sapato, mostrando sua superioridade.
- Vou deixar que você se acostume com sua nova casa. Mais tarde eu volto! - ele falou, indo em direção a porta do galpão e desaparecendo.
Charlie permaneceu lá, no chão, imóvel, sem conseguir acreditar no que havia acontecido.