A transformação - Parte 4

Apesar da excitação Fernando conseguiu pegar no sono devido ao estado de embriaguez o qual se encontrava.

Acordou com aquela costumeira sensação de ressaca. Lembrou que estava ainda na casa de Fernanda e usando calcinha e baby doll. Achou interessante acordar com essas vestes. Se deu conta que foi a primeira vez que dormira usando trajes femininos.

Estava de bruços e instintivamente foi mover a mão para tirar aquela calcinha fio dental de suas nadegas. Foi obstruido por um objeto metálico que prendia suas mão. Percebeu então que estava algemado!!! Não notou a presença de Marina na cama. Ainda sonolento resolveu esperar mais uns minutos. Nada aconteceu!

Abriu desta vez os olhos numa clara menção de estar desperto quando viu Marina se aproximando.

- Bom dia amiga!!! Como você está?

- Podia estar melhor né amiga. Não me lembro bem pq me algemou, mas peço pra me livrar.

- Claro amiga já já.

Fernando notou que Marina se retirou do quarto. Pensou que provavelmente teria ido buscar as algemas.

Quando ela voltou Fernando se espantou. Viu Marina nua, com seus belos seios desnudos e..... usando uma cinta com um consolo branco com veias ressaltadas.

- O que é isso Marina??

- Amiga, estamos evoluindo no seu processo de feminização. Ontem primeiramente você teve a aula de andar na rua usando lingerie, depois dormiu usando calcinha e baby doll. Acordou linda com o mesmo traje, sendo que só te algemei pela manhã. Se você estivesse desconfortável poderia ter tirado pela madruga mas não o fez. Você já está a quase 24 horas usando trajes femininos. Agora você será penetrada completando esse ciclo feminino.

- Mas Marina, eu não quero.

- Cala a boca piranha. Imaginei que você pudesse ter alguma resistência por isso a algemei. Fique tranquilo, logo logo você estará ávida por ser penetrada de todas as maneiras.

Fernando ficou sem reação. Sabia que nada podia fazer estando naquela situação.

- Bom amiga, você precisa aprender a mamar uma rola. Você verá que não é só chupar, quero que você saboreie.

Mau acabou de falar marina aproximou-se com sua cinta da boca de Fernando. Inicialmente Fernando fazia movimentos burocráticos de sucção para que pudesse se livrar logo daquilo.

- Nossa Ju, que boquete mais sem graça. Já que você não quer mamar por conta própria vou fuder sua boca.

Marina começou a penetrar a boca de Fernando. Inicialmente fazia movimentos vagorosos porém profundos. Percebia a dificuldade de Fernando ainda mais naquela posição, mas Marina começou a sentir muito tesão naquilo e começou a penetrar a boca de Fernando com velocidade.

- Nossa Ju que boquinha gostosa. Certeza que é boca de puta. Uma futura mamadora de rola está surgindo.

Após algumas penetradas na boca, Marina se levantou. Fernando sentiu a calcinha sendo afastada de sua bunda (pelo lado) e sentiu algo umido no seu cú. Olhou e viu o tubo de KY.

- Nossa amiga você está tão lindinha. Vou adorar te fuder logo de manhã. Você agora será realmente uma mulher.

Marina começou a penetrar a bunda de Fernando. Penetrava e alternava apertões nas nádegas e tapas.

- Ahhhh vamos putinha eu sei que você está adorando essa rola te arrombando. De uma reboladinha pra esse cacete.

Fernando deixou se levar. Começou a rebolar. Ainda doia ser penetrado, mas conforme rebolava ia ficando mais gostoso. Sentiu marina passando suas mão por baixo do baby doll apertando seus peitos e se aproximando de seu ouvido.

- Você está se saindo uma fêmea no cio a procura de um macho. Tá muito gostosa. Ainda vamos nos divertir muito. Ao ouvir isso Fernando urrou um gemido de prazer.

Marina se levantou. Tirou a cinta , abriu as algemas de Fernando e jogou a roupa dele em cima dele.

- Toma sua roupa. Se vista e vá embora.

- Ok, vou só tomar um banho.

- Nada de banho. Voçê irá até sua casa sentindo seu rabo melado com o gel que passei. Em casa você se limpe vagabunda.

Fernando obedeceu. Pos sua roupa e partiu. Dirigiu todo o caminho ainda com a sensação de estar usando calcinha e se sentindo com a bunda molhada pensou: "Nossa ainda estou molhadinha". Riu sozinho. CONTINUA