No dia seguinte acordei junto com Ana quase que simultaneamente. Sentia minha bunda meio esquisita, uma sensação parecida com a que eu tive na primeira vez em que eu fui enrabado por Ana. Minha esposa já acordou me dando bom dia e me abraçando. Era engraçado como ela mudava o seu jeito, em um momento sendo fofa e no outro sendo sádica. Tomamos nosso café da manhã e não tocamos no assunto da noite anterior o que parecia bem estranho pois parecia que nada havia acontecido.
Como era domingo e já tínhamos adiantado tudo no sábado podíamos aproveitar bem o dia. Após o café Ana tentou me convencer a ir correr com ela mas eu não estava com vontade. Ela insistia bastante dizendo coisas como: - Vamos Amor! Precisamos queimar a pizza de ontem! – dizia ela – ou então: Gosto de companhia pra correr! Ela tentou argumentar por um bom tempo e eu sempre declinava. Depois de insistir bastante eu acabei dizendo:
- Olha, na verdade eu estou muito dolorido por causa de ontem, me sinto todo assado, fora que parece que eu nunca mais vou conseguir segurar um peido.
Ana arregalou os olhos e em seguida soltou uma gargalhada rindo da minha sinceridade mas ainda sim continuou tentando argumentar:
- O que entrou em mim entrou em você e eu não estou sentindo nada!
Eu retruquei:
- Lógico, você está acostumada com isso a um bom tempo!
- Claro que não! – respondeu ela – Eu usei o consolo apenas uma vez mais do que você.
- E o pau do Pedro não conta? – disse eu.
Ela me olhou surpresa e deu um risinho sem graça.
- É verdade!!! – disse ela. Tinha me esquecido desse detalhe.
- Detalhe? – disse eu ironicamente. Aquele pau pode ser tudo menos um detalhe.
Ana riu novamente mas agora já tinha uma safadeza em seu riso. Aproximou-se de mim, colocou a mão sobre o meu pau e disse:
- É verdade, estou sendo egoísta. Na primeira vez que eu fui enrabada por ele lembro que não conseguia andar direito no dia seguinte e fiquei toda assada. Fora que eu gozei tanto que não tinha forças pra mais nada. Mas garanto pra você que a rola do Pedro é muito mais gostosa do que esse consolo, você vai ver!
- Vou ver? – respondi
- Sim – ela respondeu – Eu quero dar pro Pedro na sua frente. Quero que você veja ao vivo.
Não esperava por aquela revelação. Fiquei meio incrédulo e Ana continuou:
- Aí quem sabe você além de ver possa experimentar a rola dele também – disse Ana sussurrando perto do meu ouvido.
Meu pau deu um tranco e Ana sorriu ao sentir minha reação.
- Olha, acho que eu não vou curtir uma outra rola não. disse eu de forma firme tentando convencer. E eu acho que ele também não vai curtir
- Calma! – disse ela – Tudo no seu tempo. Se eu for devagarinho tenho certeza que ele topa. E você ainda não sabe que curte mas seu pau reagiu quando eu falei.– disse Ana me acariciando. Já pensou como seria? Ele com certeza faria você chupar o pau dele e você com certeza iria adorar! Você ia aprender a chupar direitinho como eu. Depois ele iria te enrabar, e assim como eu, você iria amar!
Eu tentava me controlar pra não reagir mas meu pau pulsava na cueca. Ana ria sarcasticamente por saber que estava conseguindo me convencer, pelo menos na fantasia.
- Por que você tem essa fixação em eu ter que chupar ou ser enrabado pelo Pedro? – perguntei curioso e um pouco bravo – Talvez na fantasia pareça legal mas não acho que eu me sentiria bem com isso. Eu não sinto nem nunca senti atração por nenhum homem – disse eu esbravejando.
- Calma Amor, eu não acho que você seja gay ou qualquer coisa assim – disse Ana. Eu apenas achei excitante a ideia de ver você sendo enrabado. Desculpe se te ofendi.
O assunto meio que se encerrou e Ana vendo que o clima poderia azedar resolveu ir correr sozinha mesmo. Mais tarde, quando ela voltou, eu já estava mais tranquilo mas não tocamos mais no assunto. O dia transcorreu normalmente e a noite quando já estávamos deitados ela veio me pedir desculpas por tudo que tinha dito e que a intenção dela não era me humilhar e sim nos deixar excitado mas disse que havia extrapolado etc,etc,etc. Eu já estava de boa com o assunto e disse a ela que estava tudo bem entre a gente. Ana apagou a luz e já fazia alguns minutos que estávamos deitados esperando o sono chegar quando ela perguntou:
- Amor, você ainda está acordado?
- Sim – respondi.
- Posso te fazer uma pergunta e você promete que não fica bravo?
Pensei um pouco e respondi:
- Ok, mas não sei se não vou ficar.
- Você disse que nunca sentiu desejo ou tesão por homem, e eu acredito, mas enquanto eu falava sobre o Pedro te comer vi que você ficou muito excitado. É impressão minha ou realmente você está considerando essa minha ideia?
Eu fiquei meio sem jeito com a pergunta e tentei desconversar:
- Eu não estava excitado por causa do Pedro, eu estava excitado porque sua mão estava no meu pau.
- Hum...mas quando eu falei dele seu pau pulsou bem forte. - disse ela.
- Acho que foi impressão sua – tentei desconversar.
- Certo...mas você disse pra mim que na fantasia parecia ser legal... – disse ela provocando levemente. Você já tinha imaginado algo assim?
- Quando você fica falando como o Pedro vai me pegar ou quando você meteu em mim ontem e ficou falando eu acabo imaginado, mas é só isso – disse eu meio evasivo. Não tenho nenhuma fantasia minha em relação a isso.
- Ah! Entendi... – disse ela.
Ficamos algum tempo em silêncio e quando eu pensei que havia acabado, Ana novamente volta a perguntar:
- Mas você acha gostoso quando eu fantasio e você se imagina no lugar? Seja sincero.
- Sim! – respondi seco.
- Certo...então gente pode continuar fantasiando assim? - perguntou ela
- Acho que sim.
Ficamos mais algum tempo calados e quando pensei que finalmente iríamos dormir senti a mão de Ana no meu pau.
- Uau! Ele está bem duro – disse Ana.
Ela rapidamente sacou ele pra fora da cueca e começou uma punheta bem lenta.
- Você ficou excitado com a nossa conversa? – sussurrou no meu ouvido. Ficou excitado imaginando que estava levando rola no cuzinho?
Nem consegui responder e só gemi. Ana foi intensificando aos poucos a punheta e ia sussurrando no meu ouvido como seria se Pedro me pegasse dizendo que me comeria junto com ele e que eu só teria direito de gozar pelo cuzinho, foi detalhando cada cena me deixando louco e assim que percebeu que eu gozaria colocou sua outra mão embaixo do meu pau e quando eu dei o primeiro jato na sua mão ela imediatamente levou à minha boca e disse:
- Toma! Lambe todo seu leite! Vai acostumando com o sabor que já já você vai viciar em tomar direto da fonte comigo.
Eu fiquei surpreso, com um pouco de nojo, mas extremamente excitado em tomar meu próprio gozo. Lambi tudo enquanto acabava de gozar. Ana vendo como fiquei juntou com a mão o gozo que tinha caído na minha barriga e levou até minha boca mas recusei pois senti muito nojo naquele momento e Ana sem titubear lambeu a própria mão tomando tudo. Depois do ocorrido dormimos abraçadinhos.
Depois dessa “transa” extremamente excitante, não aconteceu mais nada por algum tempo e a semana foi passando normalmente sem grandes ocorrências pois estávamos muito atarefados. De vez em quando Ana me provocava um pouco com beijos ou passando a mão no meu pau mas não passávamos disso. Na quinta feira cheguei do trabalho e como estava sozinho tomei um banho e dei uma relaxada. Passado alguns momentos recebi uma mensagem daquela minha colega de trabalho, a Fernanda, perguntado sobre um lugar que ela iria viajar e que eu já tinha ido. Respondi algumas coisas, mas como estava difícil conversar por mensagem ela resolveu ligar. Falamos um pouco sobre a viagem e conversamos mais algumas amenidades. Fernanda não trabalhava mais no mesmo setor pois o setor onde trabalhava exigia que ela viajasse muito e por conta disso nos víamos muito de vez em quando. Ela me perguntou como estavam as coisas comigo e com minha esposa e eu respondi que estávamos bem. Achei estranho ela ter retomado o contato comigo do nada mas não liguei.
Um pouco mais tarde minha esposa chegou com a corda toda e sem demora já foi pegando no meu pau, tirando ele pra fora e me punhetando enquanto me beijava. Abaixei a parte de cima de seu vestido e cai de boca nos seus seios mamando cada um deles com muita vontade. Ana ajoelhou-se e começou um delicioso boquete chupando com muita vontade fazendo com que eu gozasse em pouquíssimo tempo. Tomou todo leite e continuou chupando sem parar mas meu pau não reagia pois eu tinha acabado de gozar. Vendo que não ia ter jeito, Ana me puxou pro chão me fazendo deitar e sentou no meu rosto sem mesmo tirar seu vestido nem sua calcinha somente a puxando pro lado. Chupei por por pouco tempo e já vi Ana gozar freneticamente. Ela continuou em cima até gozar mais 2 vezes e foi tempo suficiente pro meu pau reagir. Sem nem pensar, Ana sentou em cima dele e iniciou uma cavalgada frenética sem dar tempo de eu respirar. O normal depois de eu gozar é eu aguentar bastante da segunda vez mas não foi assim pois sua cavalgada era forte e rápida e em menos de 5 minutos gozei sob protestos de Ana que tentava continuar mesmo assim sua cavalgada.
Ana levantou-se e sem dizer nada saiu e eu, sem saber o que fazer, fui me sentar no sofá. Pouquíssimo tempo depois Ana volta com o consolo acoplado a cinta e diz:
- Põe ele que eu preciso muito sentar num pau pra gozar.
Vesti a cinta com o pau (o maior) e Ana sem perder tempo já foi sentando em cima. Mesmo ela estando acostumada ele entrava com dificuldade pois era realmente grosso mas ela não parou de forçar até bater no fundo de sua buceta. Ana iniciou uma cavalgada frenética e em pouquíssimo tempo já estava gozando. Fui ficando excitado com a cena e meu pau reagiu ficando duro novamente o que acabou atrapalhando o ritmo de Ana pois eu ficava ajeitando ele o tempo todo. Sugeri para Ana voltar a fuder com meu pau e ela disse:
- Tenho uma ideia melhor! Vou trancar você no cinto pra não me atrapalhar.
Fiquei meio desconcertado com a resposta mas ela emendou:
- Mas depois que eu gozar tudo o que eu quero vou foder gostoso o seu cu! O que você acha?
Nem precisava perguntar o que eu achava pois meu pau já respondia dando Trancoso involuntários.
Ana pegou gelo pra conseguir por meu pau dentro do cinto e feito isso me trancou pendurando a chave em seu pescoço. Subiu em cima de mim novamente e voltou a cavalgar só que dessa vez de forma lenta e enquanto estava fazia começou a falar:
- Amor, hoje eu fiquei com um tesao incontrolável.
- Eu estou vendo! – falei. Mas qual o motivo desse fogo todo?
- Ai Amor...é que aconteceu algo hoje lá no trabalho...- disse ela entre gemidos
- O que aconteceu? – perguntei curioso
- Promete que não fica bravo comigo? Eu não tive culpa...- disse ela apreensiva.
Senti meu coração bater mais forte mas procurei me controlar e disse:
- Prometo...
- Hoje o Pedro me procurou lá no trabalho. Tentei me desvencilhar mas ele insistiu bastante e pra não ficar chato eu levei ele pra uma sala. Ele queria saber o porquê que do nada eu me afastei dele e se ele tinha feito algo pra que isso acontecesse. Expliquei por alto tudo o que aconteceu, falei sobre você e disse a ele que não mentiria mais pro meu marido e ele permaneceu um tempo pensativo mas depois disse que entendia e que era uma pena tudo que aconteceu e que lamentava por ter trazido problemas pra mim. Ele se levantou e o acompanhei até a porta e então ele parou do nada, se virou pra mim e me beijou. Eu sai do beijo mas ele continuou vindo em minha direção e tentou me prensar contra a parede. Novamente eu fugi e foi quando ele me segurou forte e me pensou novamente na parede só que dessa vez de costas pra ele segurando minhas mãos na parede.
Eu já estava suando e sentindo meu coração disparar. Não acreditava no que estava ouvindo, mas não disse nada. Ana vendo que eu fiquei muito tenso parou a cavalgada e saiu de cima do consolo e continuou a historia:
- Ele passou a me encoxar e me dar beijos no pescoço e como já era previsto eu fui cedendo. Eu pensava em gritar mas não tinha força porque eu estava realmente excitada. Pedro soltou uma das minhas mãos e começou a apertar meus seios por cima do vestido e foi descendo a mão em direção a minha boceta. Ele dizia no meu ouvido que eu queria aquilo tanto quanto ele e pegou minha mão que estava solta e levou até seu pau que de alguma forma já estava pra fora da calça. Ele soltou a minha outra mão, me virou de frente e disse “ Vem me chupar que eu quero gozar na sua sua boca”. Eu já estava com as duas mãos no seu pau e ele já conduzia minha cabeça até seu membro e foi quando com minha última força eu dei um tapa em rosto e um chute em seu pau e sai da sala indo me esconder no banheiro. Fiquei uns 30 minutos lá e quando finalmente me recompôs sai e ele não estava mais lá. Eu desliguei o celular pra não receber nada dele e assim que deu voltei correndo pra casa.
Quando acabou percebi ela bem apreensiva e um pouco triste olhando pra mim esperando minha reação. Eu estava puto mas sabia que ela havia resistido aquele quase estupro de Pedro.
- Você sentiu muita vontade de dar pra ele hoje? – perguntei.
- Sim... – respondeu olhando pra baixo.
- Por isso você chegou em casa me atacando e chupando meu pau até eu gozar. Você queria ter feito isso com ele.
Ana não respondeu nada e permaneceu de cabeça baixa. Naquele momento não me senti traído como da outra vez pois Ana mesmo se sentido tentada resistiu ao Pedro. Eu sei que parece desculpa de corno manso mas vi que ela havia sido sincera em tudo. Eu não sentia ciúme naquele momento e sim um orgulho de Ana.
- Deve ter sido muito difícil pra você ter pegado no pau dele e não ter chupado. – disse eu.
Ana levantou a cabeça e me olhou tentando entender se eu havia falado sinceramente ou com sarcasmo.
- Eu sei o quanto é difícil pra você resistir ao Pedro mas você fez isso por mim. Obrigado! – disse eu
Ana viu que eu falava sinceramente e sorriu pra mim me abraçando em seguida. Beijou-me e disse:
- Eu quase não resisti...Desculpe dizer isso a você.
- Não tem problema, porque no final quem ganhou o boquete fui eu!
- Hum...verdade! Ele esquentou o prato mas foi você que comeu– disse ela beijando meu pescoço.
- Vou falar pro Pedro aparecer de vez quando por lá! – disse eu rindo gemendo com as carícias .
- Melhor não...vai que eu não resisto.
- Ai quem ia se dar bem seria você- respondi.
Ana percebendo que eu não havia ficado bravo aproveitou para fantasiar e olhou-me com cara de safada, encaixou o consolo em sua buceta e iniciou uma cavalgada lenta. Já sentindo a sacanagem no ar disse:
- Hum...seria bem gostoso ter transado com Pedro lá no meu trabalho. Imagina eu sendo enrabada e depois voltar a trabalhar toda aberta.
Eu me revirei de dor e tesão ouvindo aquilo pois nem podia nem ficar com meu pau duro. Ana continuou:
- Foi uma delícia sentir ele passando a mão no meu corpo e depois pegar com as duas mãos naquele pau enorme. Tive que ter muita força de vontade pra não cair de boca.
- Então você ficou com vontade de chupar ele e depois ser enrabada...
- Isso mesmo! Eu tava louca pra me ajoelhar na frente dele e mamar aquela rola até tirar todo o leite. – disse Ana cavalgando mais rápido.
- Você me chupou hoje pensando nele? – provoquei.
- Sim...e não. É muito diferente sensação de chupar você e chupar ele. Cada um é de um jeito, não tem como comparar. Eu adoraria chupar vocês juntos.
- Hum...olha você tentando me convencer. Aí chega na hora você me tranca no cinto e da só pra ele.
- Ai que delicia Amor! Imagina só ele me enrabando de 4 enquanto você beija a minha boca, ou chupa minha bucetinha...ia ser maravilhoso! E o melhor é que você estando preso seu tesão ficaria acumulado e quem sabe você até não aceitaria dar pra ele.
Fiz cara de poucos amigos ouvindo isso mas Ana não desistiu e disse:
- Tira agora strapon e dá pra eu vestir. Chegou a hora de te enrabar !
Rapidamente tirei e Ana colocou-o. Mandou eu ficar de 4 e iniciou a penetração com dificuldade pois era com o consolo maior. Após alguns minutos de tentativa minhas pregas cederam e eu fui enrabado pela segunda vez por aquele monstro. Ana foi metendo devagar pra não machucar fazendo movimento de entrar e sair sempre empurrando mais fundo a cada metida. Ela se inclinou pra frente e começou a sussurrar no meu ouvido
- Amor, quero muito ver você ser enrabado pelo Pedro. Eu posso garantir que o pau dele vai machucar menos que esse. Eu sei que você ama essa sensação de sentir o cuzinho preenchido, porque eu sei como é e também amo.
Eu mal conseguia falar mas entre gemidos disse:
- Eu acho que não vou gostar. Eu não sou gay.
- Eu sei que você não é gay. – disse ela metendo mais firme. Mas sei você gosta de um pau grosso no seu rabo e a melhor pessoa pra fazer isso é o Pedro com toda a experiência que ele tem. Eu vou estar com você o tempo todo e tenho certeza que vai ser uma ótima experiencia. Se em algum momento não tiver rolando a gente para. O que você acha?
Aquilo já estava de alguma forma fazendo parte da minha fantasia mas já não conseguia mais falar direito pois o tesão e a dor eram muito fortes e apenas consegui acenar positivamente com a cabeça. Ana passou a estocar com mais velocidade e vigor e como sempre em pouquíssimo tempo lá estava eu gozando novamente preso no cinto.
- Goza Amor! Goza bem gostoso dando esse cu pra mim! – disse Ana gozando junto comigo. Goza que que sabe já na próxima a gente goza junto no pau do Pedro!
Eu fiquei caído no sofá quase desfalecido depois de gozar enquanto Ana saiu pra ir ao banheiro. Depois de alguns momentos Ana voltou e sentou-se ao meu lado fazendo carinho na minha cabeça.
- Amor, obrigado por não ter ficado bravo comigo - disse ela. Eu não queria mentir pra você em relação ao que aconteceu hoje mas fiquei com muito medo de contar e dar tudo errado.
- Eu até fiquei bravo no início mas depois que eu soube que você fugiu dele por minha causa eu fiquei feliz.
Fiquei pensativo por alguns segundos e disse:
- Eu acho que eu não tenho tanto ciúme de você sair com ele. Na verdade eu sinto ciúme mas me sinto excitado. O problema é você fazer isso escondida e mentir pra mim.
Ana me abraçou e me deu vários beijinhos. Eu continuei a falar:
- Continuando nesse clima de sinceridade, hoje a Fernanda entrou em contato comigo.
Vi o semblante de Ana ficar mais sério nesse momento.
- E o que ela queria? – perguntou desconfiada.
- Ela vai viajar e queria umas dicas pois já fomos pra onde ela vai. – respondi.
- Ela ligou pra você ou vocês se falaram por mensagem? - perguntou Ana.
- Primeiro ela mandou mensagem mas em seguida ligou.
- Hum...e vocês só conversaram isso?
- Ela também perguntou se o casamento iria bem e eu respondi que sim.
- Que vaca! – disse Ana raivosa. Tá louca pra dar pra você.
Eu me senti bem ao ver que Ana sentia ciúme de mim e provoquei mais um pouquinho:
- Ué, quer dizer que você pode dar pro Pedro e eu não posso nem conversar com a Fernanda? Isso está meio injusto, você não acha?
Ana nada respondeu e se levantou saindo dali. Eu também sai e fui tomar um banho e fiquei pensando embaixo do chuveiro que seria ótimo ter a oportunidade de sair com a Fernanda.
Acabei o banho e encontrei Ana na cozinha ainda emburrada. Abracei-a por trás e beijei seu pescoço mas ela fazia jogo duro.
- Amor, por que você esta brava comigo? – perguntei dissimuladamente - Eu não fiz nada de errado e ainda fui sincero com você.
Acho que ter falado de sinceridade mexeu com Ana e ela desarmou um pouco e respondeu:
- Fiquei brava porque sei que você se sente atraído por ela e ela por você, ou você acha que eu esqueci das mensagens que vocês trocaram?
- Mas qual é o problema disso? Eu entendo você ter ficado brava antes, e com toda a razão, mas não agora. Pelo que eu estou entendendo nós estamos nos direcionando para um relacionamento aberto e eu gostaria que fosse aberto para os dois lados.
Ana virou-se para mim interessada no que eu dizia e então continuei:
- Eu sei que a culpa de tudo isso ter começado foi minha mas no decorrer dessa história nós dois erramos, aprendemos, nos adaptamos e estamos evoluindo. Eu gostaria também de experimentar outras possibilidades tipo ter mais uma mulher na cama.
- Mas precisa ser justo com a Fernanda com quem você já quase transou? – disse ela quase indignada
- Mas precisava ser o Pedro com quem você tem uma longa história, inclusive ele sendo seu ex? – retruquei rapidamente.
Ana ficou sem saber o que dizer pois realmente eu tinha pegado no ponto certo. Eu aproveitei e continuei:
- Independente de quem for, eu gostaria de realizar essa fantasia de ter duas mulheres ao mesmo tempo. Eu pensei na Fernanda pois ela já está mais próxima e é uma mulher bonita mas caso isso realmente seja um problema , podemos pensar em outra pessoa.
- Certo – disse Ana ainda pensativa – Acho que entendo seu ponto. Mas tenho uma pergunta: Você está pensando em transar com nós duas ou está pensando em nós duas nos pegando também? Porque eu não gosto da fruta.
Eu não aguentei e dei uma risada alta. Ana estava toda defensiva e nem percebia que não fazia sentido suas exigências.
- Quer dizer que eu tenho que ser enrabado pelo Pedro e você nem quer pensar no assunto porque não gosta da fruta...super justo!
Ana percebendo que tinha sido ridícula riu também junto comigo. Abraçou-me e disse:
- É, eu estou sendo egoísta mas é que você nunca tinha falado desse seu desejo e eu fui pega de surpresa. Desculpa amor. Prometo que vou pensar nessa possibilidade com carinho.
- Eu não também não tinha pensado até a Fernanda vir puxar papo comigo hoje. Eu analisei e acho que seria legal pra gente. Ou pelo menos vais ser pra mim– disse eu rindo.
Conversamos mais um pouco discutindo como seria a abordagem, o sexo com outra mulher e em um certo momento eu me lembrei que ainda estava preso no cinto e disse:
- Amor, acho que você esqueceu de abrir meu cinto .
- Na verdade eu não esqueci não. Eu ia até abrir mas ver você falando da Fernanda me fez querer manter você trancadinho. – disse ela passando a mão por cima do cinto.
- Quer dizer que vou ser punido por estar sendo sincero? – disse eu tentando parecer indignado.
- Eu estou brincando Amor! – respondeu rapidamente - Você não está sendo punido por nada, nem tem cabimento mais eu fazer isso, mas eu gostaria de manter você trancado até o fim de semana que vem. O que você acha?
- Hum...acho que sim...mas por que você esta estipulando essa data? – perguntei curioso.
- Estou pensando em colocar alguns desejos nossos em prática.– disse ela
- Hum...quais? Você que eu fale com a Fernanda? – disse eu me fazendo de bobo.
- Ha ha ha bobinho! – riu sarcasticamente – Mas falando sério, eu estava pensando em falar com o Pedro sobre a nossa fantasia e as nossas condições e se rolar talvez seja pra logo, tipo no fim de semana que vem.
- Hum...não sei... Mas mesmo assim, por que eu tenho que ficar preso nesse cinto?
- Por que eu sei que se você ficar preso vai ficar mais excitado e vai me deixar mais excitada também porque como eu já disse, eu me excito tendo esse poder sobre seu pau. E também pra você lembrar sempre a quem pertence esse pauzinho. – disse ela mexendo no meu cinto. E se tudo der certo quem sabe depois a gente não coloca uma outra mulher na jogada. E aí, topa?
Senti um naquele momento que havia uma parceria entre nós e não teria nada a perder e mesmo com um frio na barriga disse:
- Topo!
Continua
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