Casal Vadio & Vagaba – V&V(02)
Como Carla relatou no primeiro Conto do Casal V&V, nós somos um casal muito voltado para o sexo, e tb para novas experiências e aventuras no campo da sexualidade, sem tabus ou preconceitos, apenas os cuidados naturais quanto à segurança e saúde.
Já havíamos ido a uma casa de swing em Curitiba, porém achamos o ambiente meio pobre e um povo de mau gosto, mas depois que fomos ao Inner em São Paulo as coisas mudaram um pouco.
Chegamos meio tarde no Inner, por volta das duas horas da manhã da segunda à noite. Inicialmente ficamos inibidos, pois vimos poucos casais na casa, a maioria já havia saído.
Acreditamos que uma casa mais cheia desinibe mais rápido, principalmente quando não temos muita experiência real e quase tudo ainda está no mundo da fantasia e do desconhecido, inclusive o nosso limite ainda não bem estabelecido. E quando tudo é uma descoberta do dia a dia de um casal focado no sexo explícito.
Lá chegando ficamos meio perdidos, já que não conhecíamos os ambientes da casa. Como disse anteriormente, nós já tínhamos ido pela primeira vez a uma casa de swing juntos em Curitiba, onde conhecemos as diversas modalidades de ambientes que em geral existe numa casa para essa finalidade, embora nessa primeira ocasião não tivéssemos interagido com ninguém, apenas observado.
Somos um casal que nos damos liberdade e transparência um com outro em todos os campos do relacionamento, - profissional, cultural e pessoal - como viajamos a trabalho sozinhos, com certa freqüência, naturalmente surgem oportunidades que nos permitimos. Por isso, nossa liberdade faz com que digamos um para o outro as nossas experiências (sempre cercadas da maior segurança possível: Camisinha) com outros parceiros, o que muito nos excita.
Carla (o nome da minha Vadia do Casal V&V) já havia ido com um paquera (gaúcho) a uma segunda casa de swing em Curitiba, numa época que estávamos meio de “briguinha”, eu (Rick) e Carla. Depois ela me contou que esta casa era de um nível muito melhor que aquela primeira que tínhamos conhecido. Carla e o Gaúcho gostaram bastante do local e fizeram sexo num ambiente escuro muito legal em que ficam vários casais juntos. Lá o Gaúcho fez o papel de capataz e deu ordens pra ela trepar com ele e com os homens que ele escolhia pra ela. Ela como uma Vadia safada, tarada e obediente, não pestanejou: cumpriu sem pestanejar todas as ordens do Gaúcho. E uma das coisas que ela me disse foi realmente muito tesão.
Carla me revelou que o Gaúcho a fez chupar o pau dele enquanto um desconhecido (de camisinha) penetrou o cú dela. Ela adora sexo anal e goza maravilhosamente e com muito tesão quando dá seu canal anal, a única coisa que ela exige é que a pica seja “grossa”, o que me excita muito em saber!
Mas voltando ao Inner, quando eu e Carla fomos juntos pela segunda vez a uma casa de swing, já tínhamos uma noção de como deveriam ser os ambientes, haja vista a Carla ter ido com o Gaúcho, enquanto eu, ao ir ao Rio de Janeiro a trabalho, fui com uma conhecida ao Club 2x2 em Copacabana na Figueiredo Magalhães (em outra oportunidade eu conto como foi nesta noite em Copa).
Portanto, depois de algum tempo chegados ao Inner próximos à pista praticamente vazia resolvemos explorar os ambientes escuros, cabines, labirintos, sala oval, etc...
Por fim depois de algumas exitações, devido estarmos meio encabulados pela presença de poucos casais em um Club de Swing tão espaçoso e com diversos ambientes, resolvemos entrar numa cabine. Foi muito bacana, a Carla já cheia de tesão e expectativa por fazer uma vadiagem explícita, teve a iniciativa: abriu minha desabotoou meu cinto e minha calça descendo minha cueca até as canelas e ajoelhando-se tirou meu pau já bem duro e excitado pra fora caiu de boca com vontade no meu pau chupando freneticamente a pica sem parar de punhetar. Depois ela tirou a roupa e ficou nua sentando de frente pra mim em cima de meu colo enfiando a buceta todinha na minha pica, enquanto eu estava sentado no sofanete da cabine. Deste modo, Carla ficava com as costas e a bunda expostas para a divisória de treliça permitindo que as pessoas que passassem pudiam observar toda nossa foda dentro da cabine. Este sexo explícito e exibicionista nos deixava ainda com mais tesão, sabendo que havia alguns caras fora da cabine assistindo e se excitando com a nossa trepada.
Foi então que percebi portinholas do lado direito do sofazinho da cabine que dava pro corredor das cabines, tive então a idéia de abrir tal portinhola que permitiria qualquer tarado safado colocar os braços pra dentro da cabine pra participar de nossa putaria explícita.
Não foi minha surpresa quando vi um braço adentrar a cabine enquanto a Carla gemia trepando no meu pau de frente pra mim e a bunda exposta passou a ser alisada pela mão do “amigo”. Percebi logo que o tesão da Carla ficou ainda maior em sentir sua bundinha acariciada por um estranho, enquanto trepava comigo, o que também me deixou com um tesão também ainda maior, sabendo que a Minha Vadia Vagaba estava sendo bolinada por outro macho bem ali na minha frente enquanto ela gemia no meu pau. Nosso frenesi aumentou cada vez mais numa avalanche de tesão que tomava conta de nossos espíritos. Percebi que ela acariciava o braço do macho enquanto a mão dele deliciava-se na bundinha da Carla e o dedo dele masturbava o cuzinho da safada. O cara descia a mão pela bundinha da Carla e meu pau teso fincava a buceta dela aumentando ainda mais meu tesão quando o filho da puta passava a mão no meu saco, ao descer a mão pela bunda da Carla, estimulando ainda mais o tesão do meu Pau. Finalmete veio a nossa explosão em gozo, Meu e da Carla, que depois me confessou que foi providencial a massagem no cú dela pra que a explosão de gozo se realizasse naquele momento em noite inesquecível do Casal Carla & Rick (vulgo Vagaba $ Vadio) no Inner Club de São Paulo.
Ass.