Festas dos Primos parte I casa da avó

Um conto erótico de Paloma
Categoria: Heterossexual
Contém 2927 palavras
Data: 05/04/2022 12:37:05
Última revisão: 22/06/2022 11:32:37

Boa noite, meu nome é Paloma… Eu estou dizendo boa noite, porque escrevo essas memórias em madrugada fria de inverno, fria mesmo, a temperatura está por volta de -2 graus o mundo lá fora está com uma enorme festa de debutante com música que acho que nas 10 quadras ao redor ninguém está dormindo...

Acho melhor começar me apresentando direito. Meu nome é Paloma, sou uma mulher de 1,72 alta para a média das brasileiras, possuidora de um belo quadril que considero a parte mais bonita do meu corpo, ele sempre foi largo, chamativo, o que obviamente vem com uma bunda grandinha.

Não posso reclamar dos meus seios também, médios, chamativos… Como lembro hoje que o senhor Evandro, se referiu a mim uma vez como uma “potranca”... Algo que depois eu vim entender o porquê. Não me arrependo, de nada do que vou relatar, mas talvez, fizesse uma coisinha ou outra diferente..

Evandro Pedroso Monteiro era o patrão do meu pai, meus pais trabalhavam nesse sítio fora da cidade, onde vivíamos, meu pai era o caseiro, cuidava do sítio, minha mãe trabalhava de doméstica quando os Monteiro estavam no sítio ou só mantinha tudo limpo quando eles não estavam, eu era a mais nova de três irmãos e a única menina.

É importante antes de mais nada explicar a situação em que me meti… Eu tinha esse primo, ele era um ano mais velho, mas às vezes parecia que era uns 10, desde muito novo ele sabia “coisas”, coisas que o meu tio contava para ele e as vezes ele divida com os primos e eu era um dos moleques em algum momento, que ouviam coisas sobre sexo e pornografia, mas cresci, uma linda garota e o interesse dele em mim foi mudando.

Ele era safado, muito safado, mas também muito sabido e quando ele veio para mim com aquele papo estranho…. Em fim…. Ele me falou de um fermento, que para ficar gostosa de verdade eu precisava do fermento dentro do meu corpo, precisava de algo que fizesse meus hormônios despertarem e dizerem “ei sou uma mulher agora….”, para ficar mega gostosona, claro que o “fermento” que ele se referia era semêm.

Eventualmente ele me convenceu a experimentar esse “fermento”, com ele foi meu primeiro oral… Meses depois perdi minha virgindade… Ele é claro queria também meu cu, ele estava perdendo a virgindade comigo, tanto quanto eu estava perdendo com ele e eventualmente eu cedi.

A primeira tentativa em pé apoiada em uma parede com as duas mãos, ele forçou eu achei que ele ia me matar, achei que aquela dor ia ser meu fim, implorei para parar, chorei e eventualmente ele parou.

A segunda tentativa, de quatro, não conseguiu nem me causar dor, deslizava para um lado para o outro, quanto ameaçava doer eu fugia para frente, ou deitava, acabamos desistindo.

A terceira e última foi na sua despedida, ele e a família estavam indo morar em outro estado o pai dele tinha conseguido um emprego muito bom, cargo de confiança, então transamos como loucos e tentamos de ladinho, doeu, doeu muito, mas não entrou ele acabou gozando na portinha sem nunca ter arrombado meu cu.

Anos depois, já bem fermentada e com um cu que já tinha visto sua cota de picas, iríamos nos encontrar novamente, em um evento de família, toda a família reunida na casa da minha avó na capital, meu pai já acordou nervoso logo cedo e estávamos a caminho o sol mal tinha nascido dentro de um ônibus para a capital, onde eu teria o meu reencontro com Pedro, algo que é o tema deste conto.

Quando chegamos na casa da vovó estavam lá toda a família foi uma das maiores reuniões, principalmente porque todo mundo queria ver o irmão que tinha ido morar no outro estado, todos os 4 irmãos estavam lá com suas famílias, filhos, crianças correndo e eu vi o Pedro, ele parecia bem mudado, estava lindo, bronzeado, fortinho, tinha andado malhando com certeza, conversando com meus outros primos.

Eu usava um jeans, tão justo, que com certeza se minha calcinha não fosse fio dental estaria marcando, uma camiseta soltinha, mas meu corpo, os seios médios, o quadril largo a bunda definitivamente perfeitinha, tudo isso estava chamando atenção, alguns tios comentaram um “Essa deve estar dando trabalho né?”, outros, “Mas e aí já está namorando?”, minhas tias foram mais taxativas, “E aí já está namorando ou está desperdiçando um corpo desses na sua idade?”, eu só dava respostas evasivas para todos, era óbvio que não estava namorando, não tinha pretendente, (mentira, ultimamente pensava bastante no Cesar), e etc.

Mas…. O Pedro eu não esperava ver daquele jeito, ele estava realmente sexy, não era mais o garoto safado que me enganou pela minha virgindade e depois quase me rompeu as pregas do cu, aquilo mexeu bem comigo, conversamos normalmente com os outros primos afinal, ninguém realmente sabia, mas quando fui buscar bebida na cozinha ele já colou junto.

“Você está muito linda Paloma.”, eu respondi logo para mostrar o quanto me lembrava, “Deve ser excesso de “fermento” né Pedro?”, ambos demos risada, isso era uma piada interna, só nós dois sabíamos disso, era um segredo nosso, ele quebra os risos falando logo o que ambos pensávamos, “Nossa como eu era idiota…..”, “Pois euzinha chamaria de esperto, alcançou o que queria certo?”, nessa hora ele dá uma secada na minha bunda que devo ter perdido umas gramas de peso, “Quase tudo né?”.

“Nem vêm… Isso é passado e eu não vou transar com você hoje.”, eu já resolvo cortar as esperanças. “Poxa Paloma em nome dos velhos tempos…”, depois de uma segunda pausa, “fizemos a de despedida eu mereço uma de retorno, não mereço?”. Como eu disse um calhorda bem espertinho.

Eu devo ter parado vários segundos olhando para ele, eu lembro de pensar como ele estava realmente bonito, mais velho, assim como eu, com corpo de sarado, bronzeado pelo sol, realmente seja lá como têm vivido a vida estava valendo a pena porque realmente estava bonito, ele percebeu que eu estava olhando e fez um gesto de quem espera a resposta, eu fiquei toda vermelha e desviei o rosto.

“Não sei preciso pensar.”....

A resposta fez ele sorrir, já me abraçando, percebendo meu estado de quem realmente está pagando um pau para o seu novo visual e me acariciando pelas costas com carinho.

“Ok Paloma como quiser.”, a carícia dele me causa arrepios, porque a sensação é que ele sabe que meu -preciso pensar- foi muito mais um sim, do que um não e eu também sei e isso realmente me deixou confusa, principalmente por ele ainda ter essa influência de me deixar afim quando quer.

Claro que isso ainda significava muito pouco em um evento de família casa cheia, a casa da minha avó na capital era grande, o quarto dela, dois quartos de visitas, um quarto de empregadas, a sala, colchões para todos os lados e todo mundo dormiria bem, na frente da casa ela tinha um jardim bonitinho, que era logo após a garagem, nos fundos uma área de serviço, que era mais baixa que a planta da casa assim como a garagem, no caso do lado do quarto de empregada onde meus pais estavam.

Eu estava dormindo na sala, depois de ficar até tarde conversando com a minha avó, estava sem sono, sem sono algum, então resolvo sair, na área de serviço têm como subir para uma laje, normalmente é onde se extende a roupa, mas eu queria era ver estrelas, engraçado como elas não brilham tanto na capital como no interior, elas são sempre tão apagadas e mesmo assim tão poucas, muito muito poucas.

Como já tinha me preparado para dormir estava de pijama, que consistia em uma blusinha fininha e uma calça que dependo da luz ficava transparente, mostrando o fio dental que eu usava por baixo, não era de propósito, eu estava indo dormir, o conjunto era amarelo, nada provocativa, mas não impediu o Pedro de chegar por trás e estalar um tapa na minha bunda, demorando um pouco para afastar a mão apertando a bunda ardida, com uma pegada de quem é dono.

Eu dou um gritinho contido de ‘ai’, eu consigo me impedir de gritar, então sai contido só nós ouvimos e o apertão, caramba que apertão, a bunda ardida na palma da mão quente dele, o apertão de dono, de quem sabe o que quer e não vai ficar de mãos vazias isso é tão gostoso que eu sem pensar dobro os joelhos sentando na mão dele, empurrando a bunda para baixo que deixa o menino louco, roçando a ponta do dedo no fundo do meu fio dental, encostando na entrada do meu cuzinho tão desejado por tantos anos.

Eu sinto esse dedo mais safado e me assusto me levanto. Ele me prende contra a grade da laje, me encoxando de geito por trás… “Você sabia que essa calça transparente e essa calcinha com seu rabo de fora estão me deixando louco…”, eu estou excitada e ele sussurra isso no meu ouvido, então respondo mais manhosa que posso, “Não, mas é só um pijama.”, a minha resposta não tinha objetivos, mas ele me vira e me mete um beijo na boca com força, com vontade com tesão.

Acabaram-se a necessidade de palavras, acabou a hora de falar, acabou o tempo de pensar, ele estava me beijando e suas mãos estavam explorando meu corpo, o tecido fininho do pijama era como nada com aquelas mãos quentes em cima de mim, ele estava só de bermuda então eu tinha o peito dele para acariciar, bombadinho, saradinho, bronzeado, ele estava me enlouquecendo de tesão, uma mão dentro da minha blusa, apalpando e acariciando meu seio a outra por dentro da minha calça por trás, ele era esperto, muito esperto, acariciar meu cuzinho fez eu fugir, então ele só acaricia minha bunda, ou a base da espinha, me fazendo sentir tesão sem medo.

Não sei quem foi o primeiro a sinalizar para irmos para o chão, havia sido um dia quente, uma noite quente o chão estava quentinho e ia servir, a laje era de piso me deito e logo sinto as mãos dele arrancarem minha calça, um único puxão e ela já foi, estou só de calcinha e blusinha, mas a blusa eu mesmo resolvo, tirando ela, ele para seu ataque para me ver deitada só de calcinha, sorrindo para ele, enquanto ele abre a bermuda.

Eu dou risada e deito minha cabeça no chão, “Você é louco.”, a resposta dele é mais prática, ele só puxa minha calcinha do jeito que puxou a calça agora que já se satisfez com a visão, “Nós sempre fomos priminha.”, eu me ajeito ele vai mergulhando a cabeça por trás das minhas pernas, beijando minhas coxas, beijando minha barriga, beijando minha bocetinha, ele está me enlouquecendo ainda não é suficiente.

Quando ele encaixa sua boca na minha boceta eu quase solto um grito, mordo minha mão para evitar, seus lábios se encaixam perfeitamente, sua língua está no lugar certo, ele realmente sabe como chupar uma boceta e isso me faz ter problemas de não fazer barulho de não gritar, de não me entregar inteira, ele vai me fazer gozar logo e isso eu percebo antes mesmo dele só segurar minhas coxas e me puxar para ele me dominar por inteira.

Ele é realmente bom eu estou mordendo minha mão para não gritar e seus lábios não param, sua língua não para, ele continua eu gozo, escapa um gemido alto, mas logo eu calo minha boca mordendo meu dedo, rebolo na cara dele, tremendo inteira, tento puxar meu corpo ele me surpreende me puxa pela coxa, para a boca dele, para suas lambidas, seus lábios, sua boca quente que me faz gozar de novo em segundos e uma terceira pouco tempo depois, antes que eu empurre ele com força, sinalizando que não vai ter mais que isso.

Fico toda molinha no chão…. “Caralho Pedro… Como… Você… Isso”... Não consigo falar de novo, estou molinha, estou esgotada, não sinto minhas pernas, ele se senta e olha para mim sorrindo, “Eu nunca tinha feito oral em você achei que estava na hora.”, engraçadinho até nesse momento eu dou risada, “Você acabou comigo.”, eu falo a verdade, mal sinto meu corpo, mal consigo me visualizar saindo daqui, quanto mais me sentar como ele se sentou.

“Espero que não sabe… Ainda falta minha vez.”, eu olho um pouco sem saber o que dizer ou fazer, eu realmente estou cansada, ele realmente acabou comigo, mas eu não quero só ter gozado e deixar ele aqui, então não falo nada, sorrio, olhando para ele. “E o que você quer?”, a resposta dele é imediata, “Te foder.” eu me viro de barriga para cima, toda molinha sorrindo, dobro as pernas, com as solas dos pés no chão, convidando para o papai e mamãe. “Então vem que eu estou louca para ter você dentro de mim.”...

Ele novamente vai por entre minhas pernas, mas dessa vez se senta entre elas, me segura pelas coxas e me puxa para ele, estremeço inteira, “Não calma….”, antes que eu fale ele já me mostra a camisinha, eu fico vermelha e sorrindo, “Têm alguma coisa que você não faz de caso pensado..”, ele sorriu enquanto colocava a camisinha, antes de me puxar na direção dele. “Acho que com você não.”

Ele encaixa em mim e vai deslizando centímetro por centímetro, enterrando em meu corpo seu caralho, me arrancando gemidinhos, me fazendo me contorcer, me fazendo estremecer, inteira, ele encaixa e me puxa de encontro ao corpo dele, fazendo eu sentir a extensão inteira dentro de mim antes de começar um lento vai e vem.

“Isssso… Vai assim…”, são coisas que consigo dizer deitada, com as costas no chão e ele sentado olhando para mim, me vendo contorcer no caralho dele, indo e voltando, socando na minha bocetinha com carinho com cuidado que sempre teve, vendo meus seios, balançarem com o lento movimento, percebo ele olhando e me exibo, me estico inteira, para ele ver minha cintura, o tamanho do meu quadril meus seios, tudo…

Ele enterra tudo, para me ver se contorcer e da uma aceleradinha, meus gemidos são um medidor do bom trabalho dele e ele continua fazendo um excelente trabalho, o vai e vem ritmado, me tirando completamente da realidade, mordo meu dedo para não gemer alto e ele entende isso como um desafio para me fazer gemer alto, acelerando o movimento, segurando minhas coxas, me puxando de encontro ao pau dele.

Eu estremeço inteira, ele parece que vai gozar a qualquer momento percebo que está se esforçando para se segurar, para me esperar, sorrio, começo a me tocar para gozarmos juntos, ele sorri e entende, se solta mais gemendo, me fodendo, ele goza, muito fundo pulsando dentro de mim e no mesmo instante eu gozo com um gritinho, mal consegui conter esse, me contorcendo inteira, em espasmos de prazer.

Ele tira de dentro de mim, ambos sorrimos damos risada de verdade, ele deita sem roupa do meu lado, também sem roupa, “Já pensou se alguém sobe aqui agora?”, ele me pergunta como se fosse qualquer coisa, “Se tah louco, meu pai me mata, vou tomar a surra do século se isso acontecer.”, ele me abraça apertado, eu fico toda molinha e encosto minha cabeça no ombro dele.

“Então é melhor a gente se vestir.”, ele fala e nem de nós perde tempo, em pouquíssimo tempo estamos ambos vestidos, eu estou no colo dele, de pijama enquanto conversamos em voz baixa curtindo o momento as estrelas e beijinhos pós sexo, ele acende um cigarro eu dou risada, ficamos assim até dar vontade de entrar, aí fui tomar outro banho antes de dormir.

No dia seguinte, os primos estavam combinando sair a hora que eu acordei, na casa da minha avó iam ficar só as crianças tios e tias, é claro que eu pedi para meus pais para ir juntos, é claro que meu pai foi contra, eu não tive nem tempo de protestar, foi minha avó quem resolveu falar logo. “Que isso fio, a menina nova bonita, você quer amarrar a menina na cama, deixa a menina sair, nunca prendi suas irmãs.”, meu pai não teve como impedir e minha vó é minha heroína.

Eu saí de vestidinho soltinho, botinhas, estava querendo andar, shopping, tudo o que tinha direito, com a gente, meus primos Pedro, Paulo e Renato e minhas primas Sallete e Bianca.

O dia estava incrível e ensolarado estávamos os seis empolgados, querendo curtir, o único casal era eu e o Pedro, todos sabiam, não exatamente até onde tínhamos ido, mas éramos um casal e termos ficados sozinhos por um tempo ontem, ter voltado o velho clima, ninguém sabia o que aconteceu na laje, mas sabiam que a gente conversou até tarde, lá, descobri inclusive que minha avó tinha visto a hora que entramos.

Enfim, estávamos tendo espaço de casalzinho, eu é que não ia reclamar de ser deixada em paz para beijar a boca do Pedro de tempos em tempos, sentir suas mãos em meu corpo, minha bunda, me arrepiar com beijos no pescoço, ou sussurros de safadezas no ouvido quando ninguém estava reparando, mas muito do que aconteceu naquela tarde vai ficar para a continuação. ;)

================================================Continua

Espero que estejam gostando, gostaria que deixassem mais comentários, as vezes fico insegura e acho que posso estar perdendo alguma coisa durante a escrita, talvez, esteja colocando menos detalhes da história do que deveria, sei lá... ;) Beijinho a todos e nos vemos na continuação.


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Foto de perfil de GizGizContos: 21Seguidores: 174Seguindo: 17Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Muito excitante seu conto, o Pedro é muito sortudo rsrs.

Você escreve muito bem.

beijos

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Olá Giz,

Gostei do seu conto, é o primeiro que leio (seu). Me fez relembrar coisas boas com minhas primas 😁. Mais como vc diz e eu tbm digo " eu não me arrependo de nada não KKK".

Continua a história é boa

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Sem dúvidas, muito obrigada pelo elogio.

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Moça, você escreve demais! Seus contos são excitantes e tem um tamanho excelente! Nem curto nem extremamente longo! Acompanhei tudo até agora e aguardarei os próximos

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Eu gosto dos seus contos, porém acho q poderiam ser maiores e mais detalhados, principalmente as partes q levam a putaria e não só a putaria em si.

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Vou tentar ser mais descritiva, mas também estava testando ser um pouco menos nesse conto, para ver como seria a reação dos leitores e foi positiva... Mas vou tentar ser mais descritiva.

Quanto ao tamanho, meus contos, têm sempre exatas 7 páginas de world, o último que ficou maior eu tive que quebrar ele para publicar e a reação dos leitores foi bem negativa.

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Descritiva na coisas q levam a putaria, tipo oq acontece antes do ato em si é legal tbm

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