Pra me livrar do baculejo deixei o cabo Fabrício enrabar minha mulher

Um conto erótico de mulato corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1384 palavras
Data: 21/01/2018 19:45:32

Vou continuar o que comecei a narrar no conto anterior. Agora vem a parte melhor. Minha putinha mulata, de carnes duras e corpo torneado, bunda grande e cara de puta, é ninfomaníaca e quando tem tara numa rola não sossega até foder com o felizardo. A especialidade dela é anal, embora goste também de um boquete-e de dar a bucetinha pelada e apertadinha. Foder é o esporte dela e já me acostumei com isso. Ela sempre me diz que sou seu homem e que os outros só importam naquele momento. Numa madrugada, voltando de uma festa, resolvi entrar no mato com meu carro e fodi Nayara à luz da lua. Fomos pegos numa blitz policial. Eram dois policiais em duas motos, um cabo e um sargento. O cabo PM Fabrício, um negão de cacetão avantajado,praticamente currou minha mulher e a fez gozar como uma perdida. Depois de levar bofetadas na cara, Nayara começou a chupar o cacete do cabo Fabrício. Aí o sargento ordenou: "estira a língua minha filha; cabo Fabrício, faz da língua dela uma pista de corrida pra tua pica". Nayara estirou a língua e o cabo Fabrício, depois de esfregar a pica nas ventas da minha putinha, roçou o cacete na língua dela. Nayara salivava abundantemente. O cuspe escorria e melava o pauzão de Fabrício. Aí ela se concentrou na glande enorme da pica grossa e deu um banho de língua no pirocão. Fabrício gemia de prazer, a pica dele brilhava de cuspe. Ele abriu a porta do meu carro e ordenou "fica aí de quatro que vou foder o teu cu!". Ela respondeu: "Eu só tô chupando tua rola porque é a forca, mas você não vai ter o prazer de foder meu cu". Aí o cabo Fabrício deu dois tapas violentos na cara dela e Nayara disse "pode bater na minha cara que eu não vou dar o cu, vai, bate! se tu é homem!". Cabo Fabrício deu mais dois tapas ainda mais violentos na cara de Nayara. As lágrimas caíram dos olhos dela e minha mulher teve um choro convulsivo. Ela chamava ele de filho da puta, de viado, de corno aí ele lhe deu mais dois tapas na cara dela. A cara de minha mulher estava toda vermelha e inchada das porradas que levou do cabo Fabrício. Aí, ao invés de continuar resistindo Nayara ficou de quatro no banco do carro e empinou a bunda linda e tesuda pra ser sodomizada por Fabrício. Apareceu um cuzinho enrugado, pulsando, com fome de rola. Então ela ordenou: "vai seu filho da puta, pode foder o meu cu, fode o meu cuzinho a força, deixa meu anelzinho arrombado, vai caralho, me fode na frente do meu corno que ele gosta e na frente desse teu sargentão besta, fode meu cu seu escroto, enfia essa chibata tesuda todinha no meu rabo e goza lá no fundo, quero sentir teu leitinho quente inundando meu anelzinho de couro". O sargento comentou: "tá gostando hein putinha? Tu tava dando uma de mulher séria, de difícil; enraba logo essa vagabunda, Fabrício, ela gosta de pica no cu". Nayara insultou o sargento: "eu tô com tesão mesmo, uma tora dessa dá tesão em qualquer mulher, mas não gosto de ser forçada a foder; agora tua rola fina não dá tesão em mulher nenhuma". O sargento ficou puto, quis bater na cara dela, mas o cabo não deixou. "Deixa, sargento, ela já apanhou muito e eu tô gostando dela". Ela me contou depois que quando viu o mastro do cabo Fabrício e quando sentiu o cheiro da chibata dele deu um tesão incontrolável, só pensava em dar o cu a ele, mas resolveu resistir pra se valorizar e porque nunca fodeu forçada. O sargentão foi pelo outro lado do carro e exigiu que ela fizesse um boquete. Ela não teve como negar e o safado gozou logo na cara dela e obrigou ela a engolir a porra. Enquanto isso, cabo Fabrício tentava encaixar a glande gigante do pênis no enrugadinho da minha mulher. Aí ela lembrou, "tem KY na minha bolsa". Eu peguei o KY, dei a ela e Nayara lubrificou a rola de Fabrício; o roskoff dela já tava lubrificado, escorrendo um melzinho de tesão, mas ela passou KY e Fabríicio enfiou 3 dedos no engolidor de rola de Nayara pra deixá-lo mais alargado. Em seguida ele iniciou a penetração anal no boga faminto de Nayara. Minha mulher tava com a cara inchada das porradas que levou do cabo e agora tinha o ânus fodido. A glande da tora de Fabrício era realmente muito grande e deu trabalho pra entrar na loquinha rugosa de Nayara. Ela fazia força pra expulsar o caralho de Fabrício do seu cu, mas sabia que no fim sua olhota ia agasalhar aquela tora desejada. Fazendo força Nayara era obrigada a empinar o traseiro e tornava a penetração mais difícil mas também mais prazerosa para ela e para Fabrício. Apesar de xingar o cabo e de ter levado porrada na cara dava pra perceber que ela estava sentindo prazer. O membro rijo de Fabrício ia vencendo a resistência dos esfincteres do ânus de Nayara. Ela choramingava e gemia de prazer. "Ai seu filho da puta, tu vai arrombar meu cu, vai rasgar minhas pregas". Ele perguntou "a cabeça da minha pica tá dentro?" Ela demorou um pouco mas respondeu "tá quase entrando seu puto escroto, a cabeça da tua pica tá arrombando meu cu,ai, aiiiiiiii, que gozo, tô ficando doida de gozo". E ele "tá ruim?" Ela gemia e chorava, "ai, ai, ai,ai, ui caralho, ui seu porra" suspirava e ele "eu perguntei se tu quer que eu tire de dentro". Ela não respondeu, mas ele sentia que a puta da minha mulher estava tendo prazer e provocou: "se tu quiser eu tiro meu cacete de dentro do teu cu, tu agora é quem manda, quer ou não quer comer minha pica?" Nayara fez um movimento para trás e seu orifício anal engoliu a glande da chibata poderosa de Fabrício. Ela deu um suspiro de prazer, "aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii". E soprava, dizia "ai, porra, caralho, esse filho da puta tá fodendo meu cu". Fabrício, "eu vou tirar de dentro". Ela "não, já botou mesmo, me obrigou, botou a força, agora mete tudo, mete até o fundo do meu cu". A grossa e pesada tora de Fabrício ia alargando a musculatura anal de minha mulher, abrindo caminho e se aprofundando no seu cuzinho guloso. Fabrício falava: "que cuzinho arrochado, nunca comi um cu tão apertado". Mas aquilo era uma curra ou não era? Aí, de repente, ela se revoltava, xingava Fabrício, "filho da puta, corno, viado, escroto" e fazia força pra expulsar o membro rijo e ereto de Fabrício que fodia seu anelzinho; e Fabrício fazia força pra manter a penetração e ir mais fundo no boga de minha mulher, xingava ela também: "vagabunda, chifreira, bundeira, tô fudendo teu cu porque tu quer, tu tá gozando na minha pica". O olho cego de Nayara "mordia" o falo de Fabrício. Isso dava mais prazer aos dois, e Nayara xingava, gritava, chorava, gemia, suspirava e gozava adoidado, "ai, porra, tô gozando, tô gozando, tô gozando seu puto, tu tá me fazendo gozar filho da puta." O cuzinho de Nayara tinha uma lubrificação natural, escorria um melzinho branco de sua olhota. E o gozo dela vinha em cascata, deixando-a enlouquecida, eram várias gozadas sem parar e ela se estremecia toda, suspirava, resfolegava, gemia, gritava, xingava, empurrava a bunda linda pra tràs. "Já entrou toda, seu puto? Tá satisfeito porque me currou, meteu até o cabo essa big pica no olho do meu cu, aiiiiiiiiiiii, tô gozando, como tá gostoso, fode, caralho, fode meu rabo, meu anelzinho tá ardido". Fabrício era forte e puxava os cabelos de Nayara, dava tapas, abaixava as costas dela pra manter a bunda da putinha empinada e facilitar a entrada de sua peça. Fabrício dava estocadas poderosas,batia na bunda dela com força, socava o olho cego de Nayara com força. A cena era tão fascinante que eu e o sargento só olhávamos embevecidos. Eu, com raiva e ciúme de ver outro macho fazer minha mulher gozar de forma tão desvairada. Minha mulher tava com a cara inchada de tapa, o cuzinho ardido, fodido e galado do leite do cabo Fabrício.


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Comentários

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Muito bom esta aventura da tua Nayara com esses policiais tarados. Mais ainda nesse anal espetacular com o cabo que era mesmo um cabão. Rs. Muito obrigado pelo comentário no meu relato. Abraços.

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Muito bom seu conto adorei votado se poder manda foto do rabão da tua putinha

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