Pela data foram muitos os comedores.
MANDEI MINHA ESPOSA SEDUZIR MEU CHEFE – 2
O fim de semana transcorreu sem que tivéssemos oportunidade de darmos continuação ao jogo de sedução. Contudo, percebia-se nitidamente que Olavo estava obcecado pela minha esposa Silva, e do meu lado, fazia tudo para não ficar sozinho perto da esposa dele. Pedi pra Silva prosseguir com seu joguinho, e com esse propósito ela foi me visitar no trabalho usando um curto e sexy vestido preto, que realçava com a brancura de suas coxas e com seus longos cabelos loiros. Por baixo somente uma ínfima tanga. Propositadamente havia pedido que Olavo fosse a minha sala pra que pudesse lhe mostrar um projeto que estava terminando, quando minha secretária anunciou a chegada da Silva. Fingindo, falei que estava ocupado e que não poderia atende-la, quando Olavo foi logo dizendo que eu deveria receber minha esposa, e que o trabalho ficasse pra outro momento. Olavo quase babou ao ver minha deliciosa esposa adentrar na sala. Cumprimentou Olavo com dois beijinhos e se debruçou na mesa para poder me beijar na boca, fazendo que seus seios ficassem expostos pra mim e Olavo. Falei que estava ocupado e perguntei o que ela queria. Fazendo beicinho, Silva disse que havia combinado almoçar com uma amiga da faculdade, e que de última hora ela ligou desmarcando, e por isso decidiu passar na firma para almoçarmos juntos. Falei que não poderia ir, que tinha prazo pra terminar o trabalho, e como Olavo insistiu para que eu não fizesse desfeita com minha esposa, falei pra ele me representar no almoço, e que fizesse companhia pra Silvia. Olavo quase engasgou quando ouviu aquilo. Me despedi dela com um beijo na boca dizendo que iria chegar tarde e que Olavo poderia deixa-la em casa. Segundo minha esposa contou, tão logo entraram no carro Olavo já foi logo querendo beijar minha esposa, dizendo que naquela semana não havia passado um dia sequer sem pensar nela, e que não via a hora de ficarem sozinhos. Ela, fazendo cara de mulher indecisa, disse que precisavam conversar antes, e sugeriu que parassem na orla da lagoa, num conhecido local de pegação. Olavo segurou a cabeça da Silva e a beijou com intensidade, ao mesmo tempo que tentava enfiar a mão por entre as coxas e os seios da Silva. Como ela segurava sua mão e ao mesmo tempo tentava se desvencilhar do beijo, Olavo perguntou o que estava acontecendo com ela, tendo Silva olhado sério para ele e dito que havia descoberto um fato que havia deixado ela triste com ele. Fazendo cara de espantado Olavo quis saber o que era, tendo Silva dito que eu havia lhe contado que Olavo não iria apoiar a indicação para minha promoção a gerente-geral da empresa. Ele ainda tentou argumentar, tendo Silva olhado fixo pra ele e respondido que ela somente transaria com ele se eu fosse promovido, e enquanto isso seriam apenas bons amigos, e como bons amigos foram almoçar, embora tivesse ficado no ar aquele clima de sedução. Pra minha surpresa, em menos de dois dias meu nome foi indicado e aprovado pela diretoria, e eu fui promovido, e como promessa é divida, eu mesmo falei pra Silva ligar pro Olavo e marcar a tão esperada transa com meu chefe. Silva se preparou, indo ao salão, manicure e depilador. Vestiu um sedutor vestido vermelho, com sandálias vermelhas, unhas vermelhas e batom vermelho, e assim permaneceu esperando seu novo comedor no local combinado. Olavo ficou maravilhado ao ver minha esposa naquele jeito, e se dirigiram para o melhor motel da cidade. Silva despiu Olavo, mandando que ele ficasse deitado e ao som de uma sensual musica passou a rebolar esfregando os seios e deixou o vestido de seda descer suave pelo seu corpo, relevando que nada usava abaixo dele. Ao constatar que minha putinha havia saído sem calcinha ou sutiã, ele quase gozou sem se tocar. Se deixou por cima dele, beijou sua careca, deixando a marca do batom, beijou-lhe a boca e com a língua foi descendo pela grande barriga até chegar ao piruzinho duro. Lambeu a cabeça, o saco e as bolas, e permaneceu chupando até receber a primeira ejaculação da tarde. Engoliu a porra e se virou por cima dele, deixando sua suculenta buceta e rosado cu, ambos depilados, a disposição da boca e língua do careca barrigudo, naquele momento seu novo comedor. Olavo parecia uma criança numa loja de doces. Não sabia onde enfiava a língua e babava a todo momento. Certamente nunca havia chupado uma xoxota daquela. Quando o pau novamente endureceu, Silva se sentou sobre ele e encaixando a xota toda a rola, somente deixando os ovos de foram, passando a rebolar como uma fêmea no cio. Lógico que ela não tinha tesão por ele, mas o fato de transar pela primeira vez com outro, e receber na buceta seu segundo pinto, era suficientemente gratificante para que curtisse a penetração e com ele gozasse gostoso. Após ter recebido a ejaculação de outro homem em sua vagina, Silva lambeu o pau do Olavo e depois se agachou por sobre o rosto dele, esfregando a buceta esporrada para que ela a limpasse com a própria língua, o que foi feito sem reclamação. Caíram exausto na cama e pediram o almoço enquanto descansavam. Olavo fez juras de amor para Silva, lhe prometeu mundos e fundos, tendo Silva dito que bastava que ele fosse discreto e bom chefe para mim. Naquela tarde Olavo teve o prazer de comer seu primeiro cuzinho na vida, e receber no rosto o quente xixi de Silvia descarregou. A segunda trepada deles ocorreu na minha casa, em cima da minha cama e comigo escondido dentro do guarda-roupas. Filmei e tirei fotos da transa dele. Aquela foi a ultima vez que Olavo comeu a Silva, porque ela estava querendo experimentar uma rola maior, e ao ser perquirida por Olavo, ela lhe contou que eu havia descoberto a traição, e se continuasse a sair iria contar tudo pra esposa dele, dona do dinheiro da família. ()