Mdssss já quero essa continuação mulher!!! Vou olhar teu blog agora!
Desafio de Carnaval (parte 10)
...continuação.
Bom, na minha volta pra casa vimos que moro com meus pais e com minhas irmãs.
Eu tenho duas irmãs, uma um pouco mais velha de 20 anos e outra mais nova de 16, eu sou o do meio e nós 3 temos 2 anos de diferença na idade.
Eu trabalhava das 6h as 12h, ficava a tarde livre e a faculdade era das 19h as 23h. Nesse período da tarde nunca havia ninguém em casa, eu aproveitava pra dormir ou bater punheta vendo pornôs.
No dia seguinte a minha chegada já fui trabalhar, agora imagina eu me concentrar no trabalho lembrando do que aconteceu no dia anterior, fiquei mais na minha e não conversei muito com os colegas.
Depois do trabalho cheguei em casa e fui tomar banho, ensaboava meu corpo ainda liso devido a recente depilação, algo que não fazia passei a fazer, que era lavar bem o cuzinho, fiz isso devagar, realmente o que aconteceu naquela chácara não tinha morrido lá, eu estava diferente.
Depois que me enxuguei ao invés de vestir minha roupa envolvi a toalha sobre meu peito e fui para o meu quarto e peguei a calcinha que veio na mala. Pensei comigo mesmo:
- Você não deveria fazer isso!
Mas fiz, vesti a calcinha, achei que nunca mais sentiria meu cuzinho mastigando aquele delicado tecido. Mas não estava satisfeito, fui para o quarto da minha irmã mais velha que trabalhava como recepcionista de um prédio comercial, abri seu guarda roupa e havia muitos vestidos e saias socias e também de uso comum e de festa.
Já estava fora de mim, eu queria vestir aquelas roupas, peguei uma camisa branca simples de alcinha, uma saia social preta e uma jaquetinha social preta também, antes de vestir fui procurar um sutiã e me impressionei com a variedade de lingeries da minha irmã. Achei um sutiã rosa combinando com a calcinha e me montei, não usei maquiagens mais peguei um par dos seus sapatos de salto alto.
Mesmo sozinho em casa, fiquei ansioso, mas mesmo assim comecei a brincar imitando minha irmã em frente o espelho, fazia poses, fiz da saia cintura alta pra ficar curtinha, e fazia a secretária sexy, sentava na cama, cruzava as pernas e me imaginava em um escritório com Guilherme me assediando.
Fiquei um bom tempo me deliciando com isso e fiquei assim até a hora de me arrumar para ir a faculdade.
Chegando na faculdade fiquei novamente ansioso, por vergonha não queria encontrar ninguém da chácara, vi de longe Luis, Carlos e Roger, que também não estavam perto um do outro, não achei Guilherme, isso me aliviou. Na saída encontrei com as meninas, estavam juntas, pra elas estava tudo mais normal do que nunca, elas me disseram "Oi!" e eu também disse sem parar o meu caminho, fui direto pro carro e voltei pra casa tranquilo.
Nos outros dias cheguei a ver Guilherme de longe mas não nos falamos mais. Tudo seguindo normalmente menos as tardes em casa, viciei em me vestir de mulher escondido, agora passei também a frequentar o quarto da minha irmã mais nova, obviamente ela é bem mais baixa do que eu, mas já tinha um corpão e era meio periguete. Suas roupas não ficavam tão apertadas, mas ficavam muitos curtas, por isso eu gostava de usar suas minissaias, vestidinhos, shortinhos e suas calcinhas que ficavam bem mais cavadas.
Toda vez que me montava, fechava as portas e as janelas para prevenir que alguém me visse, mas a vontade mesmo era desfilar na rua parecendo uma puta, com todos os machos me olhando.
Fiquei sabendo na faculdade que ia ter uma saidera de carnaval com um bloquinho no centro da cidade, foliões fantasiados, muito comum homens irem vestidos de mulher, era o que estava faltando pra sair montada em público.
No dia anterior ao evento eu fui a uma grande loja de fantasias, a vendedora me atendeu:
- Oi! O que você procura?
Eu fiquei meio sem jeito de dizer:
- É que é uma festa a fantasia, onde a fantasia é do sexo oposto.
A vendedora me mostrou várias, de bailarina, princesa, branca de neve entre outras. Não me mostrei satisfeito, eram grandes e folgadas. A vendedora me disse com deboche:
- Se quiser tem a parte sexy no andar de cima!
A vendedora até esperava que eu não gostasse da sua ironia, mas mesmo morrendo de vergonha, movido pela curiosidade eu disse:
- Vamos lá!
A vendedora me acompanhou mais ficou sem jeito de sugerir.
Haviam várias roupinhas super sexy e lingeries, mas eu já achei a que eu queria, era uma de colegial sexy, na verdade era uma lingerie com acessórios de colegial sexy, era uma micro saia rodada com suspensórios de enfeite, uma calcinha branca fio-dental bem pequena, um topzinho, uma gravatinha vermelha e meias brancas 7/8, peguei também uma peruca longa loira e os sapatos fiquei de pegar da minha irmã mesmo. Eu e a vendedora não nos prolongamos, paguei e fui embora. Na faculdade só fiquei pensando no bloquinho que seria no dia seguinte.
Era manhã de sábado, dia do evento, minha família estava em casa mas alguns acessórios das minhas irmãs eu já tinha colocado no carro. Eu me despedi deles e fui pro centro, mas antes de chegar lá eu parei para me montar, me maquiei, coloquei a peruca, brincos de pressão, tirei toda minha roupa e vesti a fantasia.
Continuei o caminho dirigindo montada, como fiquei bem feminina abaixei os vidros para ser confundido com uma mulher, alguns motoristas e pedestres buzinaram e assobiaram pra mim.
Quando cheguei no ponto de encontro já estava cheio de gente, estacionei e saí do carro, mas fiquei constrangido, pois os homens que se fantasiaram de mulher, estavam só com vestido da avó ou uma daquelas fantasias folgadas, já eu estava parecendo uma dançarina de boate, os sapatos de salto alto me deixavam bem alta, do nada vem ao meu encontro um grupo de travestis que disseram:
- Nossa amiga! Tá muito sexy!
Então eu fiquei na festa próximo a elas, como uma delas. Tomei várias encoxadas e passadas de mão, me empolguei e me joguei no meio de uns homens que estavam sem camisa que começaram a se esfregar em mim, fiquei assim um tempo e voltei para as amigas que disseram:
- Tem um gatinho olhando pra você e está vindo aí!
Era Guilherme! Eu simplismente parei, estado de choque, sem reação, ele veio até mim, me mediu dos pés a cabeça, não consegui falar nada, ele se aproximou rápido e me surpreendeu com um beijo, saí do estado de choque para estado de prazer e me agarrei nele. Estávamos nos engolindo, ele apertava minha bunda que já estava exposta para todos. Eu disse:
- Vamos pro meu carro!
E corremos de mãos dadas para o carro. Entre beijos Guilherme disse:
- Eu sabia que minha Tifany ia voltar pra mim! Vamos para um lugar melhor!
Movidos pelo tesão, saimos dali, vi um motel a frente e entrei. Sabendo que o que ia acontecer ali já não era mais um desafio, era algo que eu queria que acontecesse.
Chegamos no quarto, Guilherme se esfregava em mim beijando todo meu corpo dissendo:
- Nossa! Como você tá gostosa!
Ele me deitou na cama, ficou encima de mim e eu tirei sua camisa alisando seu corpo, ele passava a mão na minha perna que se agarrava nele, prendi ele com as minhas pernas, me arrastei um pouco pra poder tirar sua calça, tirei e comecei a morder de leve seu volume sobre a cueca, consegui me virar por cima dele, tirei sua cueca e dei beijinhos no seu pênis antes começar a chupar, eu chupava olhando pra ele e ele admirava minha bundinha pra cima pelo espelho no teto.
Não demorei, terminei de chupar e subi lambendo seu corpo até chegar na boca, esfregava meu corpo em seu pênis, fiquei de joelhos montado em sua barriga, empinei e direcionei meu cuzinho para a cabecinha do seu pênis, puxei a calcinha pro lado e comecei a me encaixar naquele pênis quente e gostoso, rebolava e forçava a entrada. Gemia e xiava:
- Iisss, aaaiiin! Aaaiiin!
Guilherme socou até cansar, depois eu me deitei sobre ele que me disse:
- Quer ser minha mulher?
- Eu sou sua mulher!
Pois é, eu disse isso, estava apaixonado por Guilherme, não mais só como mulher, se eu não era gay o que aconteceu naquela chácara me mudou mesmo. Guilherme disse:
- Você é uma mulher, e gostosa, você tem que dar um jeito de ficar sempre assim, eu sei que é isso que você quer!
- Ai Gui, você não sabe como eu penso nisso, mas não dá pra mudar assim! Eu tenho toda uma vida, uma família, eu não tenho essa coragem!
- Eu te entendo Tifany, eu sei que ainda não tem como a gente sei lá, mas, a gente tem um caso e esse não será nosso último encontro.
- Ai Gui, sempre que der a gente se encontra por aí, meu macho gostoso!
Depois dessas palavras seu pênis ficou duro novamente, ele me pôs de quatro na beira da cama e me comeu de pé. Queria que meu homem me comesse o dia todo, mas saímos do motel, deixei ele próximo do seu carro e ainda montada fui pra casa, mas antes de chegar vesti minhas roupas masculinas, tirei a piruca e a maquiagem.
Cheguei em casa em um clima semelhante ao dia que cheguei da chácara, minhas irmãs ainda estavam acordadas e disseram:
- Curtiu o bloquinho? Uns amigos meus foram e disseram que tava cheio de travestis lá.
- Tinha mesmo.
- Pegou uns lá?
- Sai fora, não curto essas coisas não! (banquei o macho)
Fui dormir pensando em tudo que aconteceu.
(Continua...)