Antonio, o pirocudo

Ola meus queridos, primeiramente quero pedir desculpas pela demora para postar, mas eu estava um pouco sem tempo. Mas estou de volta para postar mais uma de minhas trepadas maravilhosas.

Na época eu tinha meus 23/24 anos, época boa, onde eu trepava muito, os cara adoravam os carinhas mais novos, assim como é hoje em dia, mas eu sempre preferi os caras mais velhos e então era fácil encontrar um macho mais velho para meter no meu cu e me deixar feliz da vida com o cu todo arregaçado.

Essa aconteceu na travessia das barcas RIOxNITERÓI. Na quela época assim como hoje ainda acontece, rolava muita putaria dentro dos banheiros da estação e da própria barca durante a travessia.

Numa dessas minhas travessias conheci o Antonio, um cara alto, mas alto do que eu, coisa de 1.95cm eu 1.85cm, corpo normal, mãos grandes, peludo e branco. Quando entrei na estação da barca em Niterói na parte da manhã para atravessar para o Rio para ir trabalhar entrei no banheiro da estação e tava rolando a maior sacanagem la dentro, lógico que eu entrei na brincadeira e foi nessa que o Antonio se aproximou de mim e me mostrou sua geba, quase cai duro para trás, pois com toda putaria que eu já tinha feito nunca encontrei um cara com uma piroca daquele tamanho. O cara era um jumento, 22cm de pica e super grossa que a minha mão não fechava nela por completo. Cai de boca no pau e chupei conforme deu, mas somente a cabeça cabia dentro da minha boca devido a grossura.

Dei uma chupada rápida, pois a barca já estava apitando para sair e eu não podia perder, então me levantei e sai dali com gostinho de quero mais. O cara saiu atrás de mim e entrou comigo nas barcas e sentou-se ao meu lado e começamos a conversar. Ele me disse se chamar Antonio, 38 anos e que trabalhava no centro da cidade e saia as 17h. Me apresentei e disse que trabalhava em Copacabana e que saia as 17h. também, ele sugeriu de nos encontrarmos no fim do dia e topei.

Quando eu cheguei nas barcas na praça XV por volta das 18h o encontrei lá me esperando. Entramos na barca e viemos conversando e ele me disse que eu chupava muito gostoso e que queria repetir a dose. Falei que seria ótimo e ele me convidou para ir na sua casa que era ali no centro de Niterói. Topei e fui para casa dele, com um pouco de medo, mas fui, pois o tesão estava falando mais alto e só de imaginar que eu iria chupar aquele pau com calma sem medo de alguém ver me deixou alucinado.

Ao Chegarmos em seu AP ele me perguntou se eu queria tomar um banho e aceitei e fomos juntos para o banheiro, entramos naquele banheiro e tiramos nossas roupas, ficamos completamente nús e entramos de baixo do chuveiro. Ele pegou o sabonete e começou a me dar banho, ele esfregava todas as partes do meu corpo e ao mesmo tempo ia me chamando de gostos e que eu chupava muito bem e que passou o dia pensando na chupada que eu dei nele de manhã. tom,ei o sabonete da mão dele, lavei bem o seu pau que já estava duro feito ferro e cai de boca. Chupei muito aquele pau, enfiava o que dava na boca, passava a língua por toda sua extensão, chupava os seus ovos grandes e cheio de porra, voltava a por a cabeça na boca e ficava mamando e sugando querendo tirar o leite que estava ali guardado. Fiquei nessa por uns 30 minutos e ele só gemendo e me chamando de gostoso, foi quando de repente sem nenhum aviso que eu senti o seu leite espirrar no fundo da minha garganta, lógico que eu bei tudinho sem desperdiçar nem um gota da quele líquido delicioso. Depois que deixei o pau dele bem limpinho e me levantei ele me deu o maior beijo, um beijo quente, com pegada forte e disse que essa foi uma das melhores chupadas que ele já tinha levado na vida. Saímos do banheiro ainda pelados, pois as nossas roupas haviam ficado na sala. Ele perguntou se eu queria comer alguma coisa e eu aceitei um sanduíche que ele preparou. Comemos e quando ele eu disse que iria embora ele me pediu mais uma chupada, lógico que fiquei de joelhos na sua frente, peguei aquele pau ainda mole e botei todinho na boca, que foi tomando forma e proporção e aos poucos eu já não conseguia por mais na boca de tão duro e grande que ficou. Depois de um tempo, ele me botou de quatro no braço do sofá e caiu de boca no meu cu. Ele dava beijos e leves mordidas nas minhas nádegas, enfiava a língua dentro do meu cu e dizia que eu tinha um cu muito gostoso. e eu ali, entregue aquele macho, que me fodia com a língua, me fazendo delirar de tesão. Quando ele percebeu que eu estava completamente entregue ao seu bel prazer, ele ficou em pé, passou gel na porta do meu cu e encostou a cabeça do pau e deu uma catucada, quase desmaiei de dor, e só tinha passado a cabeça, ele ficou parado e pediu para eu relaxar, foi o que fiz afinal, já estava acostumado a levar ferro no cu, mas não um daquele tamanho e sei que a única maneira e relaxar e deixar acontecer que a dor não é tão grande.

Puro engano meu, pois aquela pica era muito grossa e a dor não passava e ele foi introduzindo aquelo e me fazendo chorar de tanta dor e ardência que eu estava sentindo no meu cu. Tentei fugir, mas ele me segurou com firmeza e foi metendo cada vez mais aquele pau dentro de mim quando eu senti seus pentelhos encostar na minha bunda ele falou: Ta vendo já enfiei tudo nesse cu gostoso agora é só relaxar e aproveitar, mas eu não conseguia relaxar pois doia muito e eu queria era sair dali, mas ele me segurava forte e começou a fazer movimentos de vai e vem dentro de mim, aos poucos a dor foi passando mas a ardência continuava e ele metendo, tirando e enfiando aquele pau de dentro de mim, a minha sorte é que ele metia devagar.

Depois de um tempo ele começou a bombar um pouco mais forte e eu já estava anestesiado e não sentia mais nem ardência e comecei a gemer na vara. Ele começou a me xingar, me chamando de veadinho arrombado, que eu tava com seus 22cm de pica dentro do cu e ainda gemia de prazer. Realmente, eu estava gemendo de prazer com aquela tora toda enfiada no meu cu.

Depois de um tempo, ele se deitou no chão de barriga pra cima com aquele pau ereto para cima e eu sentei, sentei bem gostos e fui escorregando aquele mastro para dentro do meu cu e fiquei ali cavalgando feito uma amazona que cavalga em seu cavalo pelas matas. Eu subia e descia feito louco naquele pau maravilhoso, um pau que estava acabando com as poucas pregas que ainda me restava. Depois de uns 10 minutos cavalgando ele disse que iria gozar e encheu o meu cu de leite, foi tanta porra que ele soltou dentro de mim que quando eu sai de cima dele escorreu pelas minhas pernas e o sujei todo com sua própria porra misturada com sangue que ele arrancou do meu cu. Essa foi a ultima vez que bebi leite e tomei no cu sem camisinha, pois a AIDS já estava sendo comentada e dizinham que se pegava por sexo e eu não estava afim de morrer.

Depois daquele dia eu dei o cu para ele mais uma vez, confesso que eu não o aguentava, pois ele era muito grosso e doía muito quando ele metia dentro de mim.

Essa foi mais uma de minhas aventuras, espero que tenham gostado.