Ser corno ou não ser Parte 4

Porém nem tudo na vida se resume a sexo, nessa parte vou contar como nossa vida mudou drasticamente, primeiro um acidente de carro vitimou meu sogro e minha sogra, isso fez Ana, filha única, entrar numa profunda depressão, passou a tomar calmantes diariamente, eu por minha vez perdi meu emprego e no início de 1999, fomos obrigados a voltar para o interior, indo morar na casa que era dos meus sogros, nosso apetite sexual sumiu, Ana engordou uns 15 kilos, não transavamos com frequência, na verdade nem transavamos, quase se separamos, porém as coisas também mudam para o bem, passei a trabalhar como gerente de vendas de uma pequena empresa na nossa cidade, Ana prestou concurso público e passou a dar aulas em escolas municipais, assim nossa situação financeira foi mudando, porém ainda faltava aquele fogo de alguns anos atrás, para minha surpresa em meados de fevereiro de 2000, ao chegar em casa numa certa noite de muito calor, me deparei com Ana sentada no sofá, completamente nua, pernas abertas, bucetinha toda raspada, e para minha maior surpresa tinha na mão o nosso velho amigo, nem me lembrava mais dele.

- Olha quem eu encontrei hoje amor. Disse ela esfregando o cacete de borracha na sua racha, que é claro já estava toda molhada. Lembra do Fábio?

Senti meu pau ficar duro na hora, meu corpo começou a queimar de tesão, ali estava na minha frente a safada da minha esposa de alguns anos atrás.

- Vem senta aqui do meu lado, quero ver você batendo uma punheta enquanto ele me come gostoso.

Rapidamente me livrei da minha calça e me sentei ao lado dela, meu pau estava duro como ferro, Ana então o segurou e disse.

- Olha como o pau do meu corninho tá duro, safado ainda é louco pra ver outro cara comendo a buceta da sua mulher né?

- Sou. Respondi

- Então vê ele enterrando tudo em mim. Disse isso e socou todo o pau de borracha na sua buceta. Quando achei ele lembrei do dia que bati uma punheta pro Fábio, e isso me deu um tesão do caralho, tive vontade de segurar o pau dele novamente, de sentir ele pulsando na minha mão.

Enquanto ela falava o nosso tesão só aumentava, podia sentir o corpo da Ana pegando fogo, todo arrepiado, o meu também estava, derepente ela gemeu mais alto, estava gosando a safada, não aguentei, a coloquei de quatro e a fodi.

- Isso corno, come a bucetinha da sua puta, a buceta que o Fábio acabou de arrombar, come corno.

- É isso que você quer né sua puta? Disse eu socando forte nela. Quer que eu te libere para dar pra outro macho né?

- Quero, quero ser puta de outro, você deixa amor?

- Claro que eu deixo, agora vem tomar o leitinho do seu corninho.

Ana mais que depressa se virou e começou a chupar meu pau, enquanto olhava para mim com a maior cara de puta do mundo, foi aí que eu percebi que não era só por ela ter encontrado o nosso amiguinho que ela estava com tanto fogo, algo, ou melhor alguém tinha reacendido aquela chama, trazido minha putinha de volta, só restava saber quem.

- Gosa amor, gosa na boquinha da sua mulher putinha.

Não aguentei e jorrei toda minha porra na sua boca, para meu delírio e surpresa Ana engoliu tudo, cada gota e ainda chupou meu pau até ele ficar todo limpinho, me sentei ao seu lado quase sem fôlego, mas ela ainda pegou o nosso amiguinho e continuou a se masturbar, olhos fechados, como se estivesse, e estava, pensando em alguém, aquela era a hora de saber a verdade, me aproximei do seu ouvido e perguntei.

- Quem é ele Ana?

A resposta veio automática, como se ela já estivesse esperando a pergunta.

- Ronaldo, é o Ronaldo que tá me comendo agora.

Quem era Ronaldo? Talvez um professor, colega de trabalho, sei lá, peguei o nosso amiguinho da mão dela e passei a masturba-la, enquanto perguntava.

- E você tá com vontade de dar pra ele? Ela só balançou a cabeça positivamente. Quer né sua puta, quer sentir o cacete dele socado na sua buceta né, fala pra mim, fala.

- Quero. Respondeu ela gosando. Quero muito, você deixa amor?

Confesso que minha cabeça deu um nó, não respondi nada, apenas continuei a masturba-la até ela gosar outra vez, aí Ana se acalmou, me deu um beijo e saiu para tomar banho, fiquei ali pensando, quem seria Ronaldo? O que ele fez para deixar minha esposa com tanto tesão? Ana realmente queria dar pra ele ou tudo apenas era uma fantasia? Respostas que só ela poderia me dar, resolvi então ter uma conversa séria com ela, naquela noite antes de dormir perguntei.

- Quem é Ronaldo?

- Amor. Disse ela me olhando nos olhos. Eu te amo muito, mas nossa vida sexual estava acabada, a quanto tempo você e eu não gosavamos gostoso assim?

- Ah muito tempo.

- Então não vamos estragar tudo com perguntas, não aconteceu nada e se acontecer algo você vai ficar sabendo prometo.

Resolvi me calar então, o que ela tinha dito estava certo, então resolvi apenas aproveitar o retorno da minha mulherzinha fogosa, e daquele dia em diante Ana voltou a ser a velha Ana, roupas justas, mini saias, decotes, e sobre tudo as calcinhas de puta, transavamos todos os dias, sempre com a presença do nosso amiguinho Ronaldo, ela só sossegava após gosar várias vezes, fosse no meu pau ou no de borracha, por uns quatro meses foi assim, e a cada dia Ana ficava mais e mais tesuda, tudo indicava que minha mulher ia acabar dando para esse Ronaldo, ao ponto dela só ir dormir após se masturbar chamando o nome dele, muitas vezes eu só ficava batendo uma punheta enquanto ela se masturbava e me chamava de corpo, e fazer o que, eu adorava isso, estava chegando a hora da decisão, ser corno ou não ser?