Como vocês sabem, eu sou um cara tranqüilo, apesar de gostar muito de sexo, até que me provoquem, sou na minha. Os contos que dividi com vocês são verídicos, porém com teores mais agressivos, que envolve pessoas que estavam afins de sexo e eu comi elas à força do meu jeito. Como sabem sou casado tenho 26 anos, moreno, não sou malhado e adoro mulheres, mas meu instinto animal é mais aguçado pra práticas de sexo mais selvagem. Mas esperem! Não que eu seja a favor do estupro!Não faço nada que os caras que comi não quisessem. Os caras que eu contei pra vocês que eu comi nos contos anteriores, eu fui provocado por eles e isso me deu o direito de transar com eles da forma como eu queria, uma vez que eu não estiver afim e eu disser que não estou afim e mesmo assim for insistido, eu vou comer do jeito que eu quiser mesmo, da posição que eu quiser o tempo que eu quiser, afinal de contas não fui atrás de nenhum deles, eles que vieram sem me conhecer sexualmente, daí então vai ter que dançar a música que eu tocar sim!
Mas, teve essa vez em que eu estava em viagem e estava realmente subindo pelas paredes de tesão, precisava encontrar uma boca quentinha pra chupar meu pau. Num curto garotas de programa, esse lance de ter que pagar pra transar num cola comigo não. Eu estava vindo de um show que fui assistir no sábado a noite em Sampa e como sempre eu estava sozinho. Eu estava a fim de teclar, pra dar uma fodida com alguma gata e dar uma relaxada com alguém, mas na região onde eu estava não tinha nenhuma lan house à vista e já eram mais de meia noite. Dei umas rodadas de carro pela região e nada de achar essa lan house.
Logo mais à frente eu avistei um cara vindo em direção ao meu carro andando na calçada e como eu precisava de uma informação, parei, chamei e perguntei pro cara onde ficava a lan house mais próxima. Ele meio assustado respondeu meio de longe, mas como fiz outra pergunta logo em seguida ele teve que se aproximar do carro. Enquanto eu falava com ele, minha cueca estava meio ligada e deu aquela fisgada no meu saco e falando com ele eu dei uma bela ajeitada nele e percebi que seus olhos cresceram e deram uma olhada rápida pra ele, talvez pra dar uma conferida. Saquei suas intenções e fiquei com a mão no pau pra deixar o cara louco, e deu certo enquanto ele explicava o caminho pra chegar lá, me fiz de desentendido e perguntei se ele não poderia me levar lá e eu o levaria pra casa. O cara aparentou-se meio desconfiado com a minha proposta, pois não me conhecia, mas lhe passei certa confiança seguida de um sorriso simpático e tranqüilo, sei ser gentil quando estou interessado em algo. Eu queria ver aquela boca me chupando e o cara sentindo prazer e dor levando minha rola no cu dele, eu já até estava imaginando a cena. Se tratava de um carinha branquinho, cabelo desses que está usando agora meio bagunçado, com jeito de menino mimado, devia ter uns 21 ou 22 anos, magro de uns 1,70 mais ou menos, uns 65 quilos, corpo normal, nada muito atrente, mas um prato cheio pra me satisfazer os instintos.
Pois bem, o cara no fim das contas acabou topando entrar no meu carro e dei umas voltas com ele até chegar na frente da sua casa. Suas sugestões de possíveis lan houses abertas, não deram certo daí ficamos conversando uns 20 minutos, já estávamos amigos quase e falando de assuntos bem abertos. Quando ele me perguntou:
- Afinal de contas o que você queria numa lan house? – perguntou com uma curiosidade meio sacana.
- Apenas passar o tempo e dar uma relaxada! – respondi intencionalmente pegando no meu pau.
Ele deu uma olhada interessada na minha pegada e perguntou:
- Você já comeu um cara?
- Sim já comi e quero comer hoje denovo!
Já parti pra cima do moleque pegando firme e mão dele e colocando na minha rola pra ele ver como ela tava durassa. Ele não esperava minha reação, mas reagiu a favor. Começou a apertar minha rola de uma forma bem gostosa, pegando na cabeça dela, por cima da minha calça e meu pau já tava todo babado, praticamente molhando a calça, enquanto ele pegava na minha rola, abri o zíper da minha calça e passei a mão por trás do pescoço dele e forçando o fiz chupar minha pica enquanto eu dirigia. Ele pirava e chupava minha rola sugando e passando a língua em volta da cabeça, me deixando doidão. Eu gosto de falar palavrões enquanto estou sendo chupado eu enquanto estou comendo alguém, enquanto ele estava me chupando eu dizia:
- Chupa a cabeça da rola do teu macho, seu viado safado eu sei q você gosta seu puto! – dizia dando uns tapas bem quentes na bunda dele.
-Hummm ..... – ele gemia por causa da dor dos tapas e por estar chupando minha rola.
De repente ele parou de me chupar e disse que tinha um lugar deserto por ali onde estávamos. Assim que chegamos ao local, ele disse que sempre quis ser comido na rua por um cara que fosse macho e começou a querer desabafar e eu como já estava maluco de tesão pelo daquele moleque, mandei ele calar a boca e de uma forma bem rústica mandei ele virar o cu pra mim. Logicamente eu fiz isso pois já havia percebido que ele gostava de ser mandado.
Naquela hora minha educação e amizade por ele já tinha acabado há tempos, pois eu só queria saber era de fuder o cu dele. Virei ele pra mim de costas, pois ele era magrinho percebi que ele ficou meio assustado pela minha mudança repentina de semblante e atitude e já fui rancando sua calça, ele rançou a cueca mas pediu pra eu ir devagar, bom, como esse carinha eu tava com tesão de comer o cu dele, mandei ele colocar a camisinha no meu caralho e fui deixando ele colocar minha rola na portinha do cu dele e quando percebi que estava na mira, segurei ele ali mesmo no banco do carro e meti com força de uma vez só, o moleque deu um grito de dor e desespero e pediu pra parar, queria sair do carro, pois tava doendo demais eu juntei ele pelo pescoço, comecei a lamber sua orelha de uma forma bem violenta, comecei a respirar fundo no pescoço dele e a falar uns palavrões pra acalmar a fera e conseguir o que eu queria, comer aquele cara, quando eu estava com o ouvido dele grudado na minha boca e minha pica enterrando no cu dele comecei a falar:
- Não adianta você fugir moleque, seu cu já é meu e eu agora sou seu macho, você me deve respeito e submissão! – disse sussurrando ouvido dele.
Acho que eu disse as palavras certas do jeito certo pra amansar aquele moleque gostoso. Ele se derreteu nos meus braços ficou todo mole de repente, esticou o pescoço pra esquerda abaixo do meu pescoço e me disse:
- Então me come meu macho, sempre quis dar pra um cara como você! – falava todo entregue a mim.
Daí foi a entrada pra eu fudê-lo do jeito que eu estava querendo, ajeitei o cu dele na minha rola e mandei brasa, comi o gostosinho do jeito que eu queria, ele gritava esperneava, mas daquele momento pra frente, não quis sair nenhuma vez do meu domínio. De repente anuncio que vou gozar, e começo a ficar com a respiração intensa e ofegante, ele saiu rapidamente de cima de mim e disse com uma cara bem safada:
- Goza na minha cara meu homem!
Segurei a cabeça dele com as duas mãos e enquanto ele me punhetava, ele chupava apenas a cabeça do meu pau e eu delirando. Ele olhava pra mim e estava curtindo ver minha cara de prazer em fuder a boca dele após ter arrombado o cu dele. Quando fui gozar meti com força meu pau dentro da boca dele até na garganta e ele engasgava, mas não quis perder nenhuma gota da minha porra na boca dele. Gozei horrores, na boca daquele cara. Nos vestimos, deixei ele na porta da casa dele e fui embora nunca mais vi aquele cara.
